Coleção pessoal de DaiseAzevedo

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⁠Eu não sou meiga. É claro que sou educada com quem gosto e um pouco com quem não gosto. Só que meu jeito de falar é muito incisivo, não sou de baixar a cabeça pra tudo, sei dizer mais NÃO que Sim! Não demoro nada pra perder a paciência, que aliás, acho que nem tenho, e quando me tiram do sério eu explodo fácil. Tem gente que se diz autêntico. Tipo, é "meu jeito", porém de qualquer forma, deixando bem claro, eu não gosto de ser assim, detesto ser explosiva, queria ser mais tranquila, quando fico P*** não vejo nada, a cegueira toma conta e não há quem consiga dar um jeito. Daí eu grito, faço escândalos, e muitas vezes me arrependo. Ou não!


É incrível quando penso em você como parece que o tempo não passou. Estou aqui agora escutando Bohemian Rapsody e lembrando quando cantávamos juntos, eu era tão feliz a seu lado. Todos esses anos e eu ainda sinto teu cheiro. As vezes adormeço pensando em como seria dormir novamente em teus braços com toda a paz que só você trazia. Lembro de adormecer no seu colo no sofá da sala, das sextas de pizza, do passeio em bicicleta na avenida boa viagem. Você sabia que o Beto’s bar mudou completamente? É, e eu também. Muita coisa mudou. O único que não muda é minha vontade de um dia poder te ver. As vezes eu ando pelas ruas esperando que o universo gire a meu favor como em um bonito filme, e que a gente se esbarre por aí… eu ainda não uso perfume, esperando esse dia chegar. E só enquanto eu respirar eu vou seguir esperando.

⁠Acho que me encontro sensível e deprimida o suficiente para começar a pensar as minhas merdas.
Em uma fração de segundos passa um milhão de coisas na minha cabeça, coisas que nem eu sei explicar. Cobranças que venho fazendo rotineiramente a mim mesma, cobranças essas que estão me sufocando.
É isso que venho fazendo comigo, me torturando por coisas que não consigo resolver sozinha eme culpo por não ter essa capacidade, talvez seja esse o motivo de tanta cobrança querer que as coisas aconteçam e que de preferência seja breve.

⁠E isso tudo me faz pensar... pensar no que vale a pena, pensar no que se deve esquecer, pensar em quem veio e tem que ir. Me faz refletir que nada nessa vida me pertence, nem os pensamentos... E eu deixo, não tenho escolha. Que os caminhos sejam seguidos, e que a vida se encarregue do restante.
Apenas deixo fluir!
(em Xalés de Maracaípe)

⁠Setembro é o mês da felicidade e da expectativa para outubro, que vai colorir minha vida!
Setembro que me trouxe uma ligação linda, da pessoa linda, para escutar coisas lindas e me encher de ternura.

⁠E quando saí do seu apartamento naquela sexta-feira senti um aperto no peito, as lágrimas começaram a brotar e engulo um soluço. Logo, realmente não entendo por que estou com vontade de chorar. Eu estava me segurando. Ele já falou, foi claro comigo. Mas a verdade é que preciso de mais. Preciso que ele me queira como eu o quero e preciso dele, e no fundo, sei que isso é impossível. Estou perturbada. Nem sei em que categoria colocá-lo. Será que ele será meu namorado? Será que vou poder apresentá-lo a meus amigos? Circular com ele sem sentir medo de ser vista? Ir a um cinema, um boliche? Sei que nunca tive essas coisas no passado, mas quero ter no futuro. E não é o futuro que ele imagina. E se daqui a três meses, ele partir? Como vou me sentir? Vou ter investido emocionalmente três meses, e ele vai embora! Não sei o que sinto, às vezes penso que estou preparada psicologicamente para o ver partir, ou outras vezes penso que ele partindo também vai partir com um pedaço de mim. Não quero analisar meus sentimentos por ele. Tenho medo do que vou descobrir se fizer isso.
Prefiro não pensar. Às vezes me pego olhando para ele e pensando na despedida. E de repente, me pego o abraçando com toda a força que tenho. Não quero que ele vá. Mas meu inconsciente faz questão de me lembrar disso, principalmente quando estou naqueles momentos de estar fora de mim, meios que “completamente apaixonada”. E não, isso não faz meu tipo. Pelo menos não fazia até eu o conhecer. É incrível como ele tem a capacidade de mexer comigo, em todos os sentidos. Físicos e psicológicos. Ele me domina de um jeito surpreendente, me domina sem saber, com aquele olhar que só ele tem. E aí sim, ele me desarma. E são nessas horas que eu entro nos meus conflitos de “loucura”. E aí meu subconsciente dá uma tapinha em meus ombros me fazendo lembrar que é tudo muito inseguro. Acho que é essa a palavra, o acho inseguro. Misterioso. Ele é mais misterioso que eu. Nunca imaginei encontrar alguém tão diferente e ao mesmo tempo tão parecido comigo. Ele tem um ar de mistério que eu sinto a necessidade de desvendar. Embora confesse que não gostaria que ele me desvendasse. E isso seria quase impossível, tanto o quanto ele é impossível. E eu que sempre gostei das coisas impossíveis estou me apegando a detalhes. Isso realmente é muito novo pra mim. Tudo está sendo muito novo pra mim, talvez seja isso que esteja me bloqueando.
Ao mesmo tempo sempre penso, que “envolvimentos” sempre são riscos, e só o fato de ter a possibilidade de estar apaixonada vale à pena (ou não).

Pare, respire e agradeça, de nada adianta ter olhos e não poder ver.

Eu sou o sorriso sincero numa tarde fria e escura de inverno
Sou a mulher mais feliz do mundo esperando chegar o momento certo para gritar ao mundo que o amor chegou
Chegou e vai ficar, ele já mandou avisar
E meu sorriso só faz aumentar
E eu nem imaginava felicidade assim
Mas ela cabe perfeitamente em mim
E eu tô até me sentindo mais bonita
Eu canto pela casa, às vezes faço a comida, tô bebendo mais água, diminuindo o açúcar
Parei até de beber!
Vê só, que ironia
É o amor que chegou na minha vida.

Quem disse que o amor pode com tudo tinha razão.
Pode incluso, destruir-te.

¿Que piensas cuando ves la foto?
¿Y que ves?
Veo dos ojos intentando descifrarme en la búsqueda por respuestas donde al final, si queda con más preguntas de las que ya existían.
Veo el miedo y las sorpresas que cercan el ambiente.
Veo un abrazo terno lleno de cariño y cuidado, un abrazo de estos que no te salen palabras pero es capaz de decir todo, mismo en el silencio.
Veo también ojos que brillan mirando la eternidad infinita de una pareja de ancianos, felices en una barca, y es en ese momento, que comprendes lo que es el amor y deseas que un día seas tu.
En una pintura real del parque sobre la hierba, si puede ver que en la libertad de la soledad también hay encantos en colores.
Ahora te lo cambio la pregunta:
"¿Como lo ves? "
Yo, siempre con el corazón.

A cada segundo eu recomeço.
Me renovo, me reinvento.
A luz que me guia é o amor que trago no peito.
Eu vim para viver.
Eu vim para sentir.
E por mais que tentem o contrário, não vão conseguir.
Eu sou a força da minha alma, tenho fome de vida e não vou desistir.

Eu tenho todos os sonhos do mundo, guardados dentro de mim.

Sonhos bons, de amor e paz.

E mais tudo aquilo que o dinheiro não traz.

Estar apaixonada é se redescobrir todos os dias.

Sigo aquí, deitada na cama numa luta constante entre meus pensamentos e a necessidade de dormir para começar bem, uma nova semana.

Já sei que ninguém consegue explicar o que é o amor, eu sempre me pergunto muito sobre isso. Principalmente as duas da manhã de um domingo de verão.

Acho que o amor é a sensação de sentir-se livre e plena.

Antes eu só acreditava em primeiro amor. E com o passar dos anos, eu pude descobrir que a vida está rodeada de amores e que isso não é algo ruim.

Já guardei e calei o amor de pequena, de criança ingênua e de um coração puro.

Pude notarlo também, em longas noites de conversas por telefone ou videochamadas na tentativa de tornar-me presente onde não podia estar.

Já senti amor em uma sexta à noite depois de quatro doses de tequila quando o assunto mais sério era encontrar o Mickey na Disney.

Confesso que não sei bem o que é o amor, mas quando o sinto me sinto viva!

Sabe essa imensidão? É o tamanho dos meus desejos, dos meus sonhos, da minha vontade de vida e de saber. Saber um pouquinho do amor, um pouquinho de amar. Essa imensidão é do tamanho dos meus olhos e vai até onde eu não posso enxergar. Eu sou do tamanho do universo.

E eu sempre tão fiel a mim mesma, nunca entenderei tamanho egoísmo.

Na época eu tinha 9 anos, e como todos os dias chegava na sala de aula e arrumava minha mesinha, eu achava o máximo isso. Eu tinha um pote, desses de banheiro de colocar pasta de dente, que eu colocava meus lápis de cores, todos juntinhos aí... me encantavam.
Um dia de aula como outro qualquer, eu cheguei e comecei a arrumar a minha mesinha, coloquei os lápis no potinho, organizei minhas borrachinhas de todas as cores e meu caderno azul de capa dura com meu nome. Tudo igual, até que eu derrubo o pote com todos os lápis no chão, normal, sempre fui desastrada. Recolhi todos, voltei a sentar e derrubei mais uma vez. Em seguida, umas outras cinco vezes, e na última, quando eu já estava pensando em deixar tudo jogado no chão, minha professora estava me observando e me disse:
- Vamos, apanhe. Deus está testando sua paciência!
Eu a obedeci.
Hoje, 16 anos depois, estou aqui e sigo pensando:
- Será Deus testando minha paciência?
Não sei, mas obedeço.

Caixinhas. Hoje refleti sobre elas. Geralmente são surpresas, mas também podem ser de recordações, de chocolate, de música (daquelas com bailarina, sabe?! Me encantam) As caixinhas de problemas, essas sim, nem pense que é feita apenas dos problemas, elas são cheias de verdades, sinceridade, cuidado, respeito e crises de riso e choro (ao mesmo tempo, daquelas de ficar com a cara vermelha, vai entender). O que posso dizer da caixinha de problemas? Surpreendente! Quanto aos problemas, esses ainda não consigo ver.

Lembro da varanda, do sol, da ausência do sol, da cortina fechando e do teu corpo pairando sobre o meu.