Tag velha

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⁠Lamentável, 'nova' política com DNA da velha e com vícios ainda piores.

Inserida por Lindendorf

Você é muito novinha. Fica aí toda troncha, desgrenhada, sozinha pelos cantos. Deixa pra fazer isso quanto estiver velha. Jovem tem superpoderes, e você não aproveita.

Inserida por pensador

⁠UM DIA VOU SER VELHA

Um dia, eu sei que vou ser velha
Vou olhar-me ao espelho e talvez sorrir
Reconhecer que tenho rugas e vincos
Talvez goste ou não, isso não interessa
O olhar talvez seja o mesmo, mas já sem brilho
O corpo vai doer-me, vai reclamar mais descanso
Sei disso tudo, mas vou ser sempre uma velha chata
De sorrisos e gargalhadas, de coragem e rebeldia
Pois já não tenho paciência para algumas coisas
Simplesmente porque cheguei ao ponto da minha vida
Que não me apetece perder tempo, não tenho pachorra
Para agradar a quem não gosto, de gente deprimida
De sorrir para gente estúpida, ignorante que não interessa
Um dia sei que vou ser uma velha feliz, chata e rebelde.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

⁠Tenho medo do silêncio porque ela é mulher, é mais velha, tem muito mais coisas para calar.

Inserida por pensador

⁠Quando eu envelhecer. Eu quero ficar mais velha assim como sou. Bem humorada, cheirosa, maquiada de bem com a vida e melhorando o espírito. Não me vistam com calcolas, não me coloquem roupas sem cor. Não me encostem numa janela. Quero continuar vendo a chuva, vendo o sol, vendo gente. Quero viver até o último suspiro, lutando pra ser melhor. Pra ser eu, pra ser feliz.

Inserida por iracema_f_n_romano

⁠Te fizeram acreditar que você é velho (a) demais para fazer as coisas. Mas quero te lembrar que cada dia que passa é tempo demais para você deixar de fazer!

Inserida por julianaalvescoach

 Pare de dizer que está velho (a) demais para isso ou para aquilo. Velho (a) é a sua desculpa para não fazer o que sabe que precisa ser feito!

Inserida por julianaalvescoach

⁠Uma velha versão precisa se despedir para que uma nova versão possa surgir!

Inserida por julianaalvescoach

⁠Sem raiz
*Ju Assunção*

Nessa terra, vim parar
Na esperança de paz encontrar!
Não foi apenas para me aventurar 
A intenção sempre foi me estruturar.

O tempo foi passando...
E logo fui me encontrando 
Amigos verdadeiros, fui conquistando

Aqui passei por muita aflição 
Foi um período de superação!
Meu tempo aqui acabou...
E a hora de partir chegou.

Foram muitas lições aprendidas
Não posso pensar na despedida 
Aqui me reencontrei, sofri, sorri e lutei
Histórias que jamais esquecerei

Aqui foi o meu lar
Um dia pretendo voltar!
Mesmo que seja, apenas para visitar 
E todos meus amigos reencontrar 

Para minha terra voltarei
Mas Vila Velha jamais esquecerei.

Inserida por JuAssuncao

⁠A vida pode se tornar velha; mas, podemos acreditar e produzir grandes realizações e elas serão sempre vividas como as experiências mais novas e gratificantes, antes mesmo do fim de nossa jornada.

Inserida por HelgirGirodo

⁠A Bíblia é antiga mas não é velha.

Inserida por Igrejaipab_oficial

Dizem de mim
Que sou a rainha deste castelo
Meio bela, meio velha e tão vaidosa
Dona da magia e dos espelhos
Fria e misteriosa.
Dizem de mim
Persignando-se com medo
Que sou uma bruxa má.
E cochicham de mim em segredo
Mortos de medo.
(Bruxa má, eu? Ha há ha há!)
Que brincadeira boba.
Dizem de mim coisas tolas
Pelas costas, sempre pelas costas
Pois são covardes
E tenho as coisas de que eles gostam.
Falando nisso,
Aceita uma maçã? Não?
Pena, ela é deliciosa
Portadora de sonhos e sossegos
O sono é breve e o despertar insano
Nunca mais na vida
Fazer comida e passar o pano.
Um príncipe, um trono, uma coroa
Rei e rainha vos proclamo!
Não quer mesmo? Tudo bem,
Então a maçã como eu
E agora o príncipe
Também é meu.
Lori Damm, 28/09/2024

Inserida por LoriDamm

⁠Na velha infância, tempos de encanto e medo,  
Onde o sol brilhava, mas havia um segredo.  
Histórias contadas com voz grave e segura,  
Revelavam um mundo de sombra e ternura.
Lá no bosque, o lobo mau espreita,  
Com seus olhos famintos, a ameaça é perfeita.  
Mentiras e contos de fadas nos guiavam,  
Com promessas de perigos que nos amedrontavam.
O medo nos moldava, a moral se construía,  
Com cada mentira, uma lição nos surgiria.  
A manipulação camuflada em fábulas antigas,  
Comelhava o pequeno a seguir regras e formas.
Na luz tênue da infância, o lobo era real,  
Um fantasma dos contos, um aviso afinal.  
Mas crescemos e vemos além da trama,  
O medo e as mentiras, agora, perdem a chama.
Lembramos da velha infância com um sorriso e um olhar,  
Entendendo que as sombras ajudaram a formar.  
E na liberdade da verdade, buscamos entender,  
Que o lobo e as mentiras eram só o começo de aprender.

Inserida por Isispensadora

⁠Agora que sou velha, não gosto nem desgosto das coisas.

Inserida por pensador

⁠Chegamos a um ponto em que a velha fórmula não funciona mais. Nesses momentos na história, nascem grandes oportunidades. E também trazem ameaças.

Inserida por pensador

Não...

Eu não sou uma árvore velha e seca...


Cuja morte me ronda...

Cerca e cumprimenta...


Posso não ter mais a beleza de outrora ...

Posso não mais ter o vigor de antigamente...


Porém, tenho comigo a vitória dos anos vividos...

Felizes...

Sofridos...

Histórias para contar...

Tanto para compartilhar...

Se assim desejar...


Muito disse sim...

Sem vontade de dizer...

Foi quando mais sofri...

Mais me anulei...

Em favor de alguém...


Quando aprendi a dizer não...

Incompreendido me tornei...

Desprezado...

Odiado...

Me calei...

Porém assim tem que ser...


Amar é doar...

Mas também é negar...


Tantas lágrimas caíram...

Tantas outras escondi...

Tantas, e muitas, ainda escondo...

Nem contigo...

Nem com ninguém...

Posso dividir...


Não me julgue...

Se pouco, ou nada, me compreende...

Aceite...

Meu jeito de ser...

Um pouco diferente...

De muita gente...

Que se vê por aí...




Sandro Paschoal Nogueira

⁠Tenho os lábios secos...
Arde-me a cabeça...
Tenho febre...
Vejo o presente, e também o passado e o futuro...
E tudo me assusta...

Já nem sei mais o que digo...
Penso em deixar de pensar...

Trago perdido o que o espelho não mais retrata...
Sem o cortejo das estrelas...
Sem o que me enfeita...
Inocência...
Aonde deixei ficar?

Vens oh lua...
Espantas com o teu clarão as sombras que me perseguem...
Todos os lugares são o mesmo...
Com um coração que tem que pulsar...
Dizer a Verdade quem poderá? 

E do esquecimento inviolável...
Nas trevas sondo, fixo e absorto...
Interrogo o intrépido destino...
Além das cousas transitórias...
Das paixões e das formas ilusórias...

Em meu refúgio...
Continuo sonhando...
Onde me perdi...
Também me encontrei...
E dos cálices de absinto que bebi...
Nessa Babel velha e corrupta...
Muitos outros sei...
Que ainda os beberei...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Boa noite. 
Esse vídeo é anterior ao vídeo de Algés e do comboio.

Estou Em Algés 
Ligar lindo, elegante
Em uma praça maravilhosa
A praça está vazia
As crianças e jovens 
Todos nas escolas 
Entram logo após as 8 da manhã 
E ficam até as 17 ou 18 hs
Passam o dia na escola
E digo mais
Fazem Muito A passeios 
Museus, praias, centros culturais, espaços públicos...
Bom de mais 
Aqui, 
Vocês conhecem um velha linda?
Trocadilho 
Linda velha é o nome desse lugar 
Logo aqui ao lado
Olha que nome lindo
Miraflores 
Outro lugarzinho show 
Tudo isso perto de Belém 
E praticamente colado
No centro de Lisboa...

Falei na praça, que ia pegar um auto carro, busão no Brasil, para ir até a estação de Algés, para pegar o comboio para Cascais 
Kkkk... Tô eu aqui na rua caminhando e escrevendo esse texto.
Mais 2,2 km caminhada
Celular na mão e tranquilo.
Saúde e paz para todos vocês
Beijos no coração
Paz no coração 

Chegando na estação de Algés 
Faço outra filmagem..

Na realidade, já foi publicada antes dessa.

Sandra Costa 
Olha eu aí de novo.
Felicidades

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠Andei mais 2 ,2 Km.
Cheguei em Algés 
Ao lado da estação terminal 
De auto carros, busão 
E dos comboios, trem
Olhem que coisa charmosa 
Gostosa de apreciar
Ver
Muito bom
Vou comprar algumas coisas
Aqui no Mini Preço 

E vou para o comboio.
Vou para casa
Abraços
Felicidades 
Paz no coração

Nota: meu celular descarregou
Kkkk já estou em casa

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠Cada ruga que surge é uma história contada, uma risada compartilhada, um momento vivido intensamente. A loucura que muitos temem é, para mim, uma liberdade. É a capacidade de abraçar a vida em toda a sua complexidade, de rir das idiossincrasias do cotidiano e de encontrar alegria nas pequenas coisas.
As lembranças, embora carregadas de nostalgia, não me pesam. Elas são como um manto que me envolve, aquecendo meu coração. Aprendi a valorizar o que realmente importa: as relações, o amor, a arte que pulsa ao meu redor. Com o passar dos anos, percebo que o essencial é invisível aos olhos, como diria o Pequeno Príncipe. São os laços que criei, as mãos que apertei, os abraços que troquei que fazem a vida valer a pena.
Estou ficando velha, sim, mas com isso vem também uma sabedoria que só o tempo pode oferecer. A cada dia, aprendo a soltar o que não me serve mais, a deixar ir o que me pesa. E, nesse processo, descubro a leveza de simplesmente ser. A vida é um mosaico de experiências, e eu me recuso a ver apenas as sombras. 
Danço ao som das minhas memórias e dos sonhos que ainda tenho. Acredito na beleza do agora, no potencial de cada novo amanhecer. E assim, com um sorriso no rosto e o coração aberto, sigo em frente, porque a vida, mesmo com suas loucuras e desafios, é um presente que merece ser celebrado.
Estou ficando velha, estou ficando doida, mas sempre vejo o lado bom. 

Inserida por giovanabarbosac

⁠Existem muitos lugares lindos e maravilhosos espalhados pelo mundo, mas nada melhor que a nossa casa, nada melhor as boas lembranças e as sensações e a saudade da casa velha.

Inserida por CLARICEHURRICANE

⁠Com o tempo a casa velha foi sendo movimentada somente pelas plantas e pelos animais, as crianças cresceram e cada um seguiu o seu caminho, a casa velha era uma casa vazia e silenciosa, mas a essência dos meninos estava em cada canto daquela casa, e eu podia a todo momento sentir.

Inserida por CLARICEHURRICANE

⁠Fizemos um jardim rústico no quintal, com tijolinho, plantávamos ervas e temperos, havíamos plantados dois pés de espécies diferentes de manjericão no jardim, e os dois pés cresceram e viraram um arbusto e conforme o vento batia, o cheiro do manjericão e da arruda eram levados pelo corredor da casa velha até a sala e a cozinha, com o tempo o jardim foi aumentando e com eles novas espécies de plantas e ervas, e assim a casa velha ia se movimentando e se transformando.

Inserida por CLARICEHURRICANE

⁠Cada canto da casa velha tem uma lembrança dos meus filhos, a casa vivia agitada, com correria, risadas e choros das crianças.

Inserida por CLARICEHURRICANE

⁠Eu estou muito velha para esse negócio de ficar

Tenho muita pele dos dias por viver
E aprendi: ficar é um verbo frouxo, que não cabe no meu corpo [não cabe].
Quero alguém que não venha por carência —
mas pela urgência do ser a dois.

Alguém que se sente do meu lado com firmeza,
como se ser parelha fosse natural, inevitável.
Alguém que apresente minha pele–história
à família, aos velhos amigos —
como quem expõe um gesto de honra.

Quero alguém que seja coautor da casa que habita meu sonho:
cada cômodo planejado no calor do desejo compartilhado,
cada canto respirando o nosso agora e o depois.

Quero alguém que entenda que construir família
é um verbo contínuo —
não um projeto estático,
mas o pulso insistente das certezas e dúvidas
que se renovam e endurecem e curam juntos.

Quero alguém que saiba
que votos não são palavras soltas ao vento,
mas carnavais de promessa,
ternuras assumidas em público,
como se cada “até que a morte nos separe”
fosse gravada na carne do tempo.

Estou velha demais, disse:
velha para brinquedos de amor novo,
para encontros sem peso,
para corações improvisados.
Quero alguém que queira morar dentro dos meus medos e descobertas,
que saiba que ficar é escolher
não fugir daquilo que assusta —
mas abraçar o medo como se fosse casa.

Eu já sou casa,
sou árvore, sou vento e sou cinza.
Quero alguém que me encontre inteira,
com minhas ranhuras e minha fome de pertencer —
pertencer a um “nós” mais vasto que o medo,
mais vasto que a própria solidão.

Inserida por yorrana_de_oliveira