Revolução
Levanto a bandeira da revolução
Eu canto e a minha voz ecoa na nação
A jornada é dura, eu não desisto não
Eu tô na rua é pra lutar e que haja flores onde eu pisar
Da evolução para revolução
Desde o Paraíso.
Eva mulher perfeita!
Dos prazeres foi tentada
E julgada pecadora.
Sem esperanças
Ao parir uma criança
Recebeu como herança
As dores do parto!
Nos tempos dos coronéis
Casamentos arranjados.
Filho menino-homem!
Se não, eram cruéis.
Tristes e acuadas
Muitas fugiam;
Saiam para o mundo
E se tornavam vadias.
Começou uma revolução.
Nas fábricas, na sociedade.
Enfim!
Em cada Nação!
Cortaram os cabelos;
Vestiram calças de fazendeiro
Horrorizaram os machistas!
Conquistaram seu próprio dinheiro.
Ganharam o poder do voto
"-Homem, não manda em mim!"
Pois bem.
Nasceu o divórcio!
Podem estudar;
Podem trabalhar;
Podem ter poder;
Podem ser!?
A luta é contínua.
Mulheres de todas as cores;
Mulheres de todas as raças.
Mulheres cheias de graça!
Souberam cortar os laços.
Gostam de um abraço!
Temos que ter respeito.
Isso não é defeito!
Continuam mulheres!
Independentes;
indiferentes;
Inconsequentes.
Na mocidade à liberdade;
De escolher sua sexualidade
Com responsabilidade
Não importando a identidade!
Mulher!
Mãe!
Ampara, cuida.
Alicerce firme e seguro;
Ensina seu filho homem
Educar, respeitar;
Não agredir;
amar!
Simples assim!
transforme-os em cavalheiros!
Homens sem preconceitos.
Nem tudo é perfeito
Tenha respeito!
Não tenha medo de quebrar padrões, seja a sua própria revolução. Se ame, se valorize, se enalteça... Tu és a MULHER MAIS FORTE, LINDA E CORAJOSA QUE VOCÊ CONHECE. Você sabe das tuas lutas, das suas batalhas, das suas tristezas, das suas vitórias e das suas alegrias... Apenas você e Deus, conhecem a sua dor, e seu coração. Não deixe ninguém lhe diminuir por você, ser você mesma. E nem aceite menos que você mereça!
A revolução nada mais é do que ter uma ferida no corpo e depois passar algo nessa ferida para curar a infecção.
A vida é uma revolução oscilante que se manifesta na inconstante realidade dos sentimentos e da vaidade.
Quando suas dores já são irreconhecível e tudo ao redor não passa de uma grande revolução construída por anos como forma de fuga e nada é tão diferente,nunca sentiu algo tão puramente na pele,amou profundamente uma única vez e agora sabe tanto sobre calma, sobre paz.
Uma vez escreveu que sentimos apenas o que nos foi ensinado,que tem do mundo o que cativa, que ela nunca saberia a dor de uma perda, quando sentiu na pele,explicava assim a falta,tantas vezes se viu desmoronar, mas suas estruturas fortes a mantiveram firme,ela percebeu que sentir falta de si mesmo,é então seu pulsar mais reconfortante e criou a memória curta das coisas sem importância,sempre que ela lembra do que lhe feriu e doeu, ela se fortalece,quantas palavras ditas a ela de forma impensado,sequer souberem perceber o quanto nela doeu.
Sempre seguiu atalhos que lhe afastassem da dor,por isso seria poucas as vezes que estaria com os olhos vermelhos,suas dores em seu corpo são um lembrete: não toque.
Eis que a vida lança contra nossos corpos marcas tão profundas e pede dos nossos punhos uma força impossível. "ser implacável" mas como?
se reinventar também cansa.
Ela aprendeu a descansar e não a desistir.
Compreendeu tanto sobre zona de conforto,nunca sentiu o mundo da forma que aprendeu a sentir depois que a machucaram, embora não lhe escape nenhum detalhe; desde a mudança do pôr do sol até as novas flores na sua avenida preferida. Não é uma super heroína, ela é uma mulher real se construindo.
Quando decidiu ser casa para si mesma,não houve mais desmoronamentos.
O maior ato da fortaleza encontra-se nas perdas.
As pequenas e as grandes, revolução em proporção. Sua forma de viver a vida clama por inovação.
O acostumar-se sem, valoriza o comum e enxergar riqueza no pequeno ato esquecido.
Necessária é a pane no mundo, precisávamos freiar para resgate de detalhes e a obrigação do mover-se.
É tempo de novo normal e resgate de afetos. Também tempo de notar, o peso da empatia.
Tempo da restrição e de apontar o quão dependemos do outro para a máquina engrenar.
Ao decorrer da segunda revolução industrial ocorreram diversos desenvolvimentos tecnológicos, novos sistemas industriais vieram e se adaptaram as maquinas, porém, tais fatores de desenvolvimento, afetaram a vida dos operários, estes responderam de algumas maneiras.
Um dos movimentos operários foi o Ludismo, onde em resposta ao uso de maquinas nas linhas de produção, os trabalhadores quebravam as maquinas, para que não pudesse roubar seus empregos. Houve também o Cartismo, um movimento responsável por uma série de reinvindicações escritas em uma carta, esta foi chamada a Carta do Povo. Outro movimento que ocorreu foi o Sindicalismo, que impunha que os próprios operários deveriam governar o mesmos.
Por essa definição, estamos no meio de uma revolução: algo mais amplo do que um golpe político puro e mais restrito do que as revoluções sociais clássicas do século XX. A partir dos próprios valores e práticas do capitalismo de livre mercado - individualismo, escolha, respeito pelos direitos humanos, a rede, a hierarquia plana - as massas desenvolveram uma nova prática coletiva.
Que por toda terra onde vagar semeia a revolução, que para cada passo que marcar traga a solução e que por toda mente que tocar nasça a unificação.
“A insatisfação é irmã da revolução. Por isso, é essencial adormecer com um sonho e despertar com um propósito."
A história registrada começa com uma revolução patriarcal. Deixe-a continuar com a contra-revolução matriarcal que é a única esperança para a sobrevivência da raça humana.
“Passamos pela Era da Automação e, sem pedir licença, chegou a 4ª fase da Revolução Industrial. O momento é de aprendizagem e de busca de mais Qualidade e Produtividade nas organizações e nas nossas ações profissionais e pessoais, diante do atual contexto e dos novos conhecimentos.”
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