Religiosa
Por militância de vida, sem qualquer conotação religiosa. Dou o melhor de mim para quem não conheço. E em algum momento, recebo generosamente o melhor que existe, de quem não me conhece. Por isto, muita gratidão.
Acredito em um espiritismo ecumênico como uma ciência religiosa maior, se afastando um pouco do racismo kardecista que depõe contra toda idéia de espiritualismo eterno e universal. Afinal a alma não tem cores ou gêneros, que são aspectos limítrofes da matéria nesta dimensão.
Vidas brasileiras, importam sempre... acima de qualquer coloração civil, politica, religiosa, social, cidadã ou acadêmica. Vidas brasileiras importam.
Jesus não compraria uma arma e nem uma bicicleta, demagogia religiosa barata. Pois usou do chicote para expulsar os vendilhões do templo.
O culto é o altar da consciência religiosa humana. Jamais pode ser violado pela crítica do profano.
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Em 05.01.2021 às 12h24m
Assim filosofou Lucius: - falar de Deus não, necessariamente, significa pregar de forma religiosa ou incitar quem quer que seja, aos princípios Morais dos dogmas de uma Religião. Às vezes, falar de Deus, despretensiosamente, significa enaltecer o Mistério. A Suprema Mística. O enobrecimento da fonte de toda Vida. Significa, às vezes, situar a criatura com o Criador. É firmar mais a sublime ideia, da origem de toda existência Cósmico-Biológica. É levar a fazer entender que todo e qualquer sentido existencial, só tem sua coerência real, quando atrelado à Força que a tudo rege e coordena.
Falar de Deus, é muito mais que ostentar o pensamento de uma "simples" Religião!
É fazer um verdadeiro encômio Filosófico, à Causa que a tudo efetuou!
Às 17h46 in 10.03.2024
A Escritura não conhece dupla veneração religiosa, uma de tipo inferior e outra de tipo superior. Os católicos romanos, portanto, admitem que adoração (latria) e homenagem (dulia) não são distinguidas nas Escrituras como eles as distinguem, e também que essas palavras não fornecem suporte etimológico para o modo como são usadas.
Parafraseando Clarice Lispector
Suponho que crer ou não em Deus não seja uma questão religiosa e sim de sentir, de entrar em contato... Ou você sente, ou não sente!
"A vida Religiosa é como um alimento em conserva, tem o poder pela química de manter o alimento conservado, e a religiosidade de mater o velho Homem vivo, o paladino da espiritualidade, uma vida libada para a perpétualidade das aparências, Por fora branquinho e lindo e por dentro só Podridões."
A questão não pode ser política
A questão não deve ser religiosa
A questão não pode ser de direita ou esquerda
A questão é mais complicada pois está relacionada á vidas que precisam ser preservadas
a prejuízo de fortunas
Pessoa religiosa ou não, que diz ter fé em Deus e cobra honestidade e bom caráter das outras e no entanto, vive de espertezas, armações. Tentando tirar vantagens da boa fé alheia.
Saiba que não
é eterno no corpo que habita, que é perecível tanto quanto o meu ou de outros quaisquer e se existe realmente um Deus como você diz que acredita, você ainda prestará contas a ele.
Gostaria de estar lá neste momento decisivo só para ver a mentira que você tentará con
tar mais uma vez
A busca do saber não pode ser apenas por um ponto de verdade que se entenda como doutrina religiosa, imutável das verdades, mas para todo o saber um contínuo de discussões.
DEUS pela força e grandeza que lhe é atribuído, deveria salva-lo seu povo da intolerância religiosa, mas todo o mal da religião é necessário em benefício de um Deus grande, não de um Deus necessariamente existente.
O cenário da fé religiosa depende de todos os tipos de desgraças para a sua sobrevivência e dos ideais da religiosidade.
A ética religiosa parece cuidar bem da moral da morte na perspectiva de outra vida melhor, após a vida terrena. A morte é um plano natural. O sentido da vida é um plano humano. A fé é o fruto da sustentação do homem, como recompensa o milagre ou a vida eterna, quando nela crê.
A morte para o homem é uma celebração para toda a vida, mais que o seu nascimento. Vivemos na certeza de que tudo vai acabar bem. Esperamos que não seja a morte o fim de todo o sofrimento, e de todos os ciclos. O fim de tudo é imaginário, são as crenças, os costumes que fazem parte de uma ideia de recompensa no final, herança mitológica, mas nada além do próprio pó após a morte.
Acredita-se que se houvesse uma passagem desta vida para outra vida sem a necessidade da morte, haveria dois mundos, não sendo essa passagem possível logo não há outro mundo. A morte é o evento mais trágico e tenebroso da vida e, portanto é o evento mais celebrado.
O céu e o inferno são as outras grandes obras, invenções do complexo sistema de vida religiosa, que por fim segue instintivamente inventando coisas.
O céu e o inferno são as grandes obras, invenções do complexo sistema de vida fanática religiosa do homem.