Religião
Um ateu pode praticar boas ações tanto quanto um cristão. A bondade está mais ligada à espiritualidade do que à religião.
Cumprir dogmas em busca da salvação revela mais sobre contrapartidas do que compaixão.
Além das Religiões: Encontre a Salvação que Transforma de Dentro para Fora!
“Católicos e cristãos de diversas tradições falam em graça, muçulmanos em fé, budistas em nirvana, hindus em moksha, espíritas em evolução espiritual. Cada religião traça seu caminho, mas a verdadeira salvação ultrapassa doutrinas e dogmas. Ela nasce no silêncio do coração, onde arde a luz que liberta e vibra a verdade que transforma. Nenhum templo erguido por mãos humanas é maior do que o santuário interior onde habita a essência do ser.”
As religiões — e principalmente o Cristianismo, no Novo Testamento — criaram a figura de Lúcifer, a partir de uma tradução mal sucedida.
O termo significa “Luz” ou “Aquele que traz a luz”, um anjo belo e elevado.
Entretanto, no Cristianismo pós-moderno à brasileira, ele se tornou um ser horrendo e essencialmente mau.
Sabemos que esse ser mítico surgiu, em parte, para punir aqueles que não aceitariam a nova religião.
E a Santa Inquisição foi instituída justamente para perseguir e castigar esse “povo mal”.
Na minha concepção, Lúcifer é o nosso próprio pensamento — aquele que nos impulsiona a dizer ou fazer o que depois nos causa arrependimento.
Esse “ser mítico” vive dentro de nós.
E são as nossas atitudes que dão força à imagem desse “anjo de luz” transformado em mal para uma ou várias religiões.
Somos os demônios dos nossos próprios pensamentos e ações.
As religiões tentam moldar as narrativas, mas a grande verdade é que a fisiologia e as emoções são os elementos que regem a nossa vida!
Assustador como a violência e os assassinatos no Brasil crescem em paralelo com o surgimento de novas religiões e denominações. Pelo número de igrejas, templos e tendas que temos, não deveria haver tanto descaso pela vida humana. O brasileiro padece por falta de religião no pais da religião.(Walter Sasso).
Das muitas coisas que desagradam a Deus, nada deve ser mais abominável do que politizar eventos religiosos.
Um homem verdadeiramente consagrado a Deus, não pode ser tocado sequer em suas vestes, por qualquer demônio.
Se o céu fosse uma coisa tão boa assim, como dizem por aí, ninguém, em sã consciência, teria medo de morrer.
"Se tudo o que nos restou deste caos político-social é a opinião. Então, opinião por opinião, que cada cidadão contextualize dignamente a sua."
Thiago S. Oliveira (1986 a).
Vamos fazer uma análise crítica e objetiva de um pressuposto tido como verdade, peça para um teísta de qualquer divindade para que materialize seu deus e faça ele aparecer no mundo físico e real usando seus poderes mágicos, caso nada mude e não apareça ninguém, isso só demonstra de forma incontestável que não existe divindade alguma.
De todas as religiões existentes, com valores religiosos diferentes e considerados absolutos por cada uma delas, não seria correto, pela Navalha de Occan, considerar que são os cérebros humanos quem criaram todas elas?
Não sou adepto à corrente ideológica do Positivismo fundamentada no século XIX, mas coloco o empirismo acima dos conhecimentos metafísicos e teológicos sem invalidá-los em absoluto. Ao contrário: em minhas pesquisas, experimentos e acompanhamentos de caso, tenho visto o empirismo solidificá-los cada vez mais. E não me refiro apenas às ciências naturais e humanas, mas também à esotéricas, religiosas, magísticas, mitológicas e todas as outras condenadas pelo ceticismo e pela ditadura exercida pela ciência cartesiana sobre as muitas formas do saber.
