Reflexão de Vela
O sopro do instante
Cada instante é vela em mar aberto,
Amores vêm como segredos desperto.
Os prazeres se perdem no vai e vem,
Enquanto o mistério é o que nos detém.
A vida é poema que nunca tem fim.
Acendi a vela
Peguei duas taças
Uma garrafa de vinho
Na vitrola, Manhattans.
Na vivenda com a dama
Noite adentro de amor
Braços entrelaçados
Brinde, minha flor.
O que a Bíblia diz sobre acender vela?
A Bíblia menciona acender velas em algumas ocasiões, mas não há uma orientação específica sobre o uso de velas como uma prática religiosa em si. Em alguns casos, acender velas pode ser um gesto simbólico de adoração ou reverência, mas isso não é uma exigência bíblica.
Algumas passagens bíblicas mencionam o uso de velas como fonte de luz, como em Êxodo 25:37, onde Deus instruiu Moisés a fazer um candelabro de ouro para iluminar o Tabernáculo, ou em Mateus 5:15, onde Jesus fala sobre não esconder a luz de uma vela debaixo de um cesto.
Em outras passagens, o acender de velas pode ser associado a práticas pagãs ou supersticiosas, como em Isaías 47:13-14, onde o profeta repreende a Babilônia por buscar adivinhações através de encantamentos e feitiçarias.
No geral, a Bíblia não condena ou recomenda o uso de velas como uma prática religiosa específica, mas enfatiza a importância de adorar a Deus com sinceridade e devoção, independentemente de quaisquer rituais ou símbolos externos.
A vela é feita para o vento, não para o barco.
Às vezes, pertencemos a quem está longe,
como o vento e não a quem está perto,
como o barco.
A Dama de Ouro
Flechas de fogo suspendem-se perante a guerra
Ao vê-la transitar em meio aos corpos
Soldados presumem um ser angelical onde seus lábios citam
O caminho do alvorecer, o horizonte mais belo
Olhos que pairam os corações mais esbeltos e poéticos
Aves propõe a enfileirar-se para presenciar
Por onde movimenta-se o seu perfume, desmancha as dores
Os cachos são banhados em ouro fino com pétalas de orquídeas ao final
Seu rosto macio pairou nas memórias do velho soldado
Lembranças do seu grande amor em verões passados
O rosto da amada em ternuras expressas
Seu olhar alegra-se após décadas
Por um curto momento retornou ao por do sol nas colinas
Uma voz libertina o diz para sorrir e viajar nos mares cristalinos dos céus
Colidir com as nuvens enciumadas por seu grande amor
Onde duas almas amavam-se em uma roda gigante tocada pelo universo
Enlaçando um véu por suas cabeças no caminho da eternidade.
Havia um homem que carregava sempre uma vela para iluminar o caminho das outras pessoas. Um dia, após fazer mais uma vez esse trabalho, a vela dele se apagou ao chegar no destino da outra pessoa. Diante disso, ele se viu no escuro e sem um fósforo para acender sua vela. Ele teria que ficar no escuro até que outra pessoa aparecesse para acender sua vela.
Moral da história: o homem ficou na escuridão. Às vezes, nós iluminamos e cuidamos do caminho do outro e nos esquecemos de iluminar o nosso, de ter o fósforo do cuidado no bolso. O cuidado próprio não é egoísmo. Pelo contrário, é uma necessidade. Quando as situações ocorrerem e a nossa vela se apagar, precisamos ter o fósforo no bolso, que é o nosso cuidado, para sempre acendermos nossa vela e voltar a iluminar o nosso caminho.
Indubitavelmente, a prática de iluminar uma vela em vez de proferir maldições à escuridão é, sem dúvida, uma metáfora rica em significado simbólico e moral.
Tal adágio sugere uma postura proativa e construtiva diante dos desafios e adversidades da existência humana.
Contudo, é imperativo salientar que a atitude de acender uma vela não implica em negação ou minimização da existência da própria escuridão.
Pelo contrário, ela denota um reconhecimento da dualidade inerente à condição humana, onde a luz e a escuridão coexistem, cada uma com seu papel e significado na tessitura do tecido da vida.
HOJE EU PUDE...
Hoje eu não pude vê-la radiante de alegria,não senti o
seu calor...Receptivo ao meu favor.
O chão fugiu sob meus pés levando consigo a
paz que desejei...
"Sonhei em vão?", não sei.
Hoje eu não pude contar com a intensidade do seu
querer em terno agrado; não corri para a liberdade, em
campo aberto, em sua companhia.
Não curtimos o estar juntos, a sós, pela Natureza
afora: sol, praia,mar... Minh'alma, amarga, muda,nostálgica recolheu-se
mais cedo, numa entranha qualquer, no labirinto da
existência; em triste ais.
Não deu pra ser feliz como pensei, neste dia!
Hoje eu não pude...
Não alegrei-me em seu retorno, nem me rendi
aos seus encantos,trejeitos insinuantes ou,
afagos cativantes.
- O momento não me oportunizou esse júbilo
dadivoso. Ventos contrários sobrevieram-me, e, hoje
infelizmente eu não pude...
Com tamanha dor, em dados instantes, me vi
desfalecido de inanição de amor; e me pus a pensar: preciso viver
e amar, sorrir,cantar, seguir em frente... Remar
contra as correntes...
Como hoje eu não pude...
Ficarei no aguardo de uma amanhã sorridente: onde
o sol brilhará novamente.
Seguirei envolto na energia inebriante da
esperança em dias melhores, e verei bem longe deste
sonhador, esperançoso, a dúvida que insiste em
convencer-me, que lhe perdi completamente.
Sem problemas: Se "hoje eu não pude"... Ainda não
é o fim; é preferível crer que, numa hora dessas
com certeza, ei de poder...
(26.11.18)
E como sempre, coloquei energia demais no que era escasso e frágil, foi como uma grande vela em um barco de papel.
Cerimônia ou um motivo pra vê-la
O linóleo ao chão
Continha pés trêmulos,
Me doía o baço
De tanta felicidade.
Oprimia-me os órgãos,
Saber da possibilidade
Do angustiante afastamento,
Da saudade que dá saudade.
Sensações enfileiradas
Em desordem alfabética.
Bocas falavam,
Lábios sorriam,
Dedos suavam,
Olvidos tiniam,
Palmas saldavam,
Olhos escorriam.
300 pessoas presentes,
287 lugares ocupados,
13 reservados a ninguém,
Alguém não tinha chegado.
Alguém estava chegando.
Só havia notado, por ser
A única pessoa que estava esperando.
Alguém é anunciado.
Talvez, quem sabe,
Seja Ela.
A luz de vela é efêmera, assim como a luz das estrelas, mas a luz natural é duradoura, ainda que em tempos nublados.
Eu queria tanto, tanto vê-la na sua forma mais pura e uterina para agradecer o forno que se esconde no ventre da sua mãe.
Aos Meus Amores
Irmãs inseparáveis era eu e minha Estrela, hoje só posso vê-la de longe.
Amantes inseparáveis era eu e minha Estrela, mais logo tive que admirar seu brilho de longe.
Amigas inseparáveis era eu e minha Lua, por infelicidade tive que suprir sua presença te olhando de longe.
Ainda tenho o Sol, aquece meu coração, faz meus dias serem menos dolorosos... Mas sei que logo sentirei seu calor de longe.
E meu coracao ja imagina que motivo eu darei para vê-la,
a minha Rainha Afrodite
a Vênus do meu coracao
A Freya da minha Alma
A Brigid das minhas inspiracoes.
A Minha Deusa Encarnada
Bela vida
A vida é bela
A vida é vela que se apaga
E que acende ao cantarolar das fadas.
A vida é bela!
É aquarela
É a cor do pincel
Da cor do céu,
as tintas com que se pinta.
__A vida é bela!
Se o vento que sentes bater sobre o seu barquinho for o Espírito Santo, então estendas as suas velas , a viagem será surpreendente e o destino final será de bençãos sem igual.
Triste demais com a minha filha. Depois de tudo o que eu fiz, de tudo que abri mão para vê-la saudável e feliz… Mas é assim mesmo. Quando a gente ama, fazemos as coisas sem esperar nada em troca. E eu faria tudo de novo, filha, mesmo tendo como retorno a sua ingratidão.
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