Quando Suspiro meus Tristes Ais
MÃE:
Quantas noites testemunhei sua dor por me ver sofrendo pelos tantos ais desta vida ida e, incapaz de resignar-me frente aos desencontros da caminhada, não pude lhe oferecer o consolo e o alívio com um simples sorriso de alegria.
Esta rosa é o símbolo mais pleno do meu amor por você e foi colhida na Obra do nosso Criador.
O seu amor me engrandece e pacifica a minha alma.
Obrigado pela esperança renovada em cada gesto.
Ai, meus ais! Ai que tédio!
Todos os dias são iguais, ai que tédio!
O pensamento me diz que isto não tem remédio
A noite eu vou descansar na minha cama,
de manhã tomar o meu cafezinho
Se o dia vai ser bom eu não sei,
pois eu não sou adivinho!
Ao chegar ao serviço à mesma rotina!
Na hora do almoço eu vou comer
num restaurante da esquina
Quando acabar o expediente
lá vou eu enfrentar o transito
E o nervoso que eu vou passar
não está escrito!
Chegando em casa eu vou tomar um banho demorado
Quem sabe a água quente vai aliviar este meu cansaço?
Então eu vou jantar e me enfastiar de comida
Ai meus ais! Como é chata a minha vida!
Só que eu me esqueço que a noite
alguém sempre dorme no chão!
No café da manhã talvez um pedaço de pão!
E quem sabe este alguém consiga um trabalho?
Qualquer coisa serve para quebrar o galho!
Pois sem dinheiro na hora do almoço,
quer dizer adeus refeição!
À noite o de costume, o chão!
Mas pode acreditar, eu vou falar sério!
O engraçado é que este alguém
não sente tédio!
Ele(a) reclama de fome,
e do lugar aonde ele(a) dorme!
E nesta hora ele(a) gostaria de tomar
um mero cafézinho!
Isto vai mudar? Eu não sei!
Eu não sou adivinho!
A dita solidão que cita minha alma e que me incita nestes ais... Dita dor de nada e que de resto sou tudo dentro do espaço que agoniza outra hora natimorta sem a sua voz.
Cantarão meus lábios debalde?
Suspirarei ais em vão?
Viverei tal qual um inseto de verão?
Chega! Quero minha centelha de amor.
As dores podem ser amenizadas, mas só existirá alívio para elas quando a alma não gritar os ais de uma vida ida.
*Minha* *Canção*
*M* ais que desejo
*I* magem que vejo
*N* éctar que bebo
*H* eroína que beijo
*A* mor que te tenho
*C* arinho nos olhos
*A* legria nos toques
*N* éctar nos lábios
*C* oração ardente
*A* mor primaveril
*O* lhar mulheril
Coração, quantos ais me provocaste, me fizeste pensar saber o que é amar.
Corações me visitaram, me apaixonaram, nada era, tudo foi, um tempo de estado de demência e depois...ah, e depois é com o coração que vive por ser carente de uma dose mais forte, de um novo, de um tempo.
Poeta Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Contas...
Quando partir não deixe nada para trás
Nenhum batom, nenhuma foto
E nem seus ais
Não toque em nada do que você já me deu
Não leve o disco de Gardel
Não faça contas
O amor não subtrai, não se divide
Só se soma... não se trai
Se já não quer mais viver
De nosso amor é hora de partir
Quando a luz da manhã
Invadir os seus olhos vazios
E ao andar pela casa
Viajar em saudades de nós
Entender que geleira e amor
Não misturam ou combinam
Que fogueira e paixão
Prá quem ama é igual
Morrerás um pouco mais
Entre abraços, enganos e danos
Perceber que perdeu
A história
Que a vida
Te deu
Amada Gi...
Meu amor,
Me tire pra dançar
Me leve em seus braços
Vem findar meus ais
Me conte do luar
Alegre meus porões
Embarque em meu navio
Vem conhecer meu mar
Não sei dançar um tango
Sem perder o chão
Não sei ouvir um fado
Sem sangrar paixão
Nas tramas do destino
Fiz planos de amor
Teci em desatino
Mil rendas de ilusão
Ah, a noite
Não tardou
Guardar suas estrelas
A lua retirou
Colhi de meu cabelo
A rosa que sonhei
Te dar ao fim da dança
Jurando eterno amor
Desculpa por não ser tão interessante, meu mundo é ,ais punk mais bravo no meu mundo ter talento vale mais do que ser e ser nem sempre sanguifica ser talentoso desculpa não ter assunto eu te achei interessante e esperava saber algo mais e assim quem sabe você se interessava tão bem mais não se preocupe eu sou apenas um pobre poeta eu esmero espectador de um mundo que vai passar por mim sem almenos notar que estou por aqui...
PauloRockCesar
Partiu a lua com dó dos amantes
bem queria ficar um pouco mais,
encobrir na penumbra meus ais,
mas já vai ela sumindo e distante.......
POESIA NO VARAL
Penduro os meus ais num varal de veias,
e esses suspiros se perdem nessas teias,
preso no emaranhado intrincado surreal,
heroico permaneço estoico, qual Parsifal.
Melancolia me paralisa
e a paralisia me avisa,
o lamento é bem lento,
é dor do movimento.
O riso quara em minha cara se vejo o teu,
enfrento a tristeza que a tua falta reflete,
se corto a cabeça de Medusa, sou Perseu,
nada petrifica ao querer que me acomete.
Dentro de mim imparcial julgo o meu jugo
Fujo da inércia que incita
adrenalina me agita,
a ação agora é o coração,
sobrepujo a razão
Dentro de mim imparcial julgo o meu jugo,
o tribunal é meu palco, ato de meus fatos,
e sob tinta da pena, me condeno, subjugo,
a te amar por meus versos e meus relatos.
Revelo meus versos a noite,
atado ao luar de açoite
e raios de prata me fustigam,
mas teus olhos litigam.
Aparento visíveis mudanças tal o camaleão,
me camuflo calado, atento atrás da gelosia,
paisagem passa fora da vidraça e no portão,
pintando a tela da minha vida com estúrdia.
Antagonizo e revezo humores,
me sinto por instinto,
choro amores e rio dissabores,
um poeta quase extinto.
Ele afunda em silêncio, consumido por "ais" e "uis" e "por quês". Poderia se juntar à cerâmica fria, se imaginar em um isolamento perfeito, imerso em lágrimas, longe de todos os elementos que fervorecem o ambiente, gritam, gemem, o fazem querer escapar. Por fim, torna-se uma concha, que um dia já foi forte e neste momento tenta provar mais uma vez sua força, tentando continuar selada, protegendo-se, envolvendo em nácar tudo aquilo que a ameaça. Ao fim, obtém sua pérola e a segura com sua mão trêmula, protegendo-a, apertando-a contra seu peito.
Sua pérola, nada mais do que uma coleção de má lembranças que justo agora não deveria abrilhantar, uma aglomeração de invasões de espaço; vinda de tempo, de outros, de sua própria protetora.
Ele sente, se amedronta, aloca possíveis acontecimentos porvir. Teme que possam cutucá-lo, abri-lo, simplesmente afim de explorá-lo.
Sem contra-ponto ele retorna, não seguro de si, não seguro dos outros, mas seguro de que agora sua rígida pele irá protege-lo como um forte manto, sua capa cristalizada em cálcio, seu próprio escudo, parte de sua idealização.
Ele só quer ser lembrado por sua forma, seus traços, sua força. Como uma concha ele enfeita o ambiente, traz consigo sua beleza, seus segredos.
Tudo deve permanecer assim
Há no ambiente um murmúrio de queixume,
De desejos de amor, d'ais comprimidos...
Uma ternura esparsa de balidos,
Sente-se esmorecer como um perfume.
As madressilvas murcham nos silvados
E o aroma que exalam pelo espaço,
Tem delíquios de gozo e de cansaço,
Nervosos, femininos, delicados,
Sentem-se espasmos, agonias d'ave,
Inapreensíveis, mínimas, serenas...
Tenho entre as mãos as tuas mãos pequenas,
O meu olhar no teu olhar suave.
As tuas mãos tão brancas d'anemia...
Os teus olhos tão meigos de tristeza...
É este enlanguescer da natureza,
Este vago sofrer do fim do dia.
✨
"Somos impressões digitais,
somos únicos
cada um com seus ais
e diferentes gostos..."
*** ✓FLS✓
✨
Em estado de poesia,
ela versa sobre amar.
Não se importa com os ais,
seu coração está em paz.
Em estado de poesia,
ela contempla o amanhecer.
Seu sorriso resplandece,
o amor enfim floresce.
Já não me importo com os 'ais'.
Quero amanhecer amor.
Sem dor.
Ser paz.
Quero o sorriso sincero,
o abraço acolhedor.
Ser verso do poeta,
a lua que mesmo distante
ilumina todo o cais.
Já não me importo com os 'ais'.
Quero amanhecer amor.
Ser calmaria na tempestade.
Ser alegria que tua alma invade.
Amanhecer contigo amor,
é poesia que em nós inspira felicidade.
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