Poesias Infatis sobre Peixes Peixes
Asas nos pés tristes,
Testemunham,
Eu casmurro,
Atravessando pontes,
Camuflado como os peixes,
Nos sujos lagos,
MARAGOGI
Uma água assim tão clara
Não se vê em toda praia
Muitos peixes coloridos
Quem sabe até arraia
Se você for nesse mar
Eu digo posso apostar
Duvido que você saia
Certa vez no oceano alguns pais estavam com seus filhotes; Os tubarões, os peixes palhaços e os polvos.
A família dos tubarões deixou seus filhotes sozinhos, vendo isso, uma raia malandra enganou-os, fazendo com que entrasse em sua boca, devorando-os.
A família dos peixe-palhaço não ensinava seus filhotes bem, gostavam de zombar de outros. Então, eles encontraram a raia e zombaram dela, a mesma devorou-os.
Já a família dos polvos cuidavam muito bem de seus filhotes, cuidavam deles desde quando eram ovos, vendo a raia isso, nem tentou satisfazer-se novamente, pois sabia que nada poderia fazer.
*somos peixes em cardumes diferentes*
Queria deixar claro que te amei
Como eu nunca amei ninguém.
Mas será que eu realmente amei?
Assim como eu nunca amei
Eu acho sim que te amei, mas nesse futuro talvez eu não te amarei, mais ninguém desse teu cardume, pois este cardume não me pertence.
Mas a outro cardume pertencerei, para sempre serei do teu própio e único cardume, e nunca te deixarei.
Em outros mares talvez te amarei o quanto não amei, pois prometo que do teu cardume serei e te gostarei.
-Gabi p.
Sou de toda paixão, pois sou do signo de peixes Com um sentimento límpido permitido por Deus que rogai toda benção
Venho com o coração aberto
Trabalho o meu psicológico no qual, alimento a minha esperança para não ficar boquiaberto!
Só queria não perder a viajem
Gostaria de pousar e descansar aqui nessa cidade
Sendo eu assim, tão enamorado
Faço questão de ser todo atenção
Para não parecer tão abusado
Vou lhe pedir o seu número telefone
Para adquirir um do outro o contato
ODE AOS PEIXES DE VERA CRUZ
Aos peixes em solo firme eu digo:
Saltou para a terra em criatividade
Rastejou em lama em sua vitalidade
Sempre esteve comendo fora d'água comigo.
Esperançosos ao rio do futuro
Elegem anzóis ao topo da cadeia
Lembram-se e esquecem-se que já foi de aldeia
Adaptam-se milhões de anos ao muro.
Permanecem na esperança desde os antepassados
Antigos que um dia nas águas rasas nadaram
Ancestrais que todos os dias aos poucos andaram
Nas azedas poças estavam sempre adoçados.
O samba na nadadeira antes do pé!
A novidade das mãos sempre em toque
Afluentes culturais do Chuí ao Oiapoque,
Folclore, danças polonesas e arrasta-pé.
Tantas cores no manto verde e o cantar alto,
Falam como araras, e que saudade da ararinha azul
Reco-reco forte como vós do norte ao sul
Amo odiar e odeio amar este mar alto.
Vontade tenho de puxar-lhes as escamas
Comem iscas na água, comem incas no solo
Pirajuçara do bem, fisgada no no colo
Namorado nas ideologias em chamas.
Em redes antes dos coronéis
Pescas nas caravelas de Portugal
Escravidão em embarcação surreal
Repetem golpes nos futuros papéis.
Ó peixe que usa calças e é anfitrião
Simpático este cardume que agrada
Criatura gloriosa que por troca degrada
Luta lá de longe sem ver que é em vão.
Com cuidado, elevados peixes, sobreviveremos!
Brigamos, amamos, será que também sou assim?
Como os ratos de Noronha, a dor terá um fim
Cuide das águas, Linguados terrestres, pois evoluímos!
Há de pescar hoje já que que o mar está propício e tem muitos peixes.
Amahã já poderá ser o dia de outrem.
rojanemary ❤
As plantas sem Água murcham.
O corpo sem a Água desidrata.
Os Rios sem Água os peixes morrem.
As nuvens sem Água não chove.
Não molha à terra para as plantas.
Não enche os mananciais para matar a cede.
Não inunda os rios para os peixes.
Assim sou eu sem você.
Só você Jesus é a minha principal fonte de água viva.
Águas
Águas de um rio, cachoeira
Águas da chuva
Águas do mar
Lago, lagoa
Peixes numa boa
Sorrindo a nadar...
A natureza a água nos dá
Mas, temos que dela cuidar!
Eu preciso da água, você também
A água nos ajuda em tudo:
Limpar, lavar, cozinhar;
Tomar banho...
Mas, eu sei que tenho, que economizar,
Economize também
E cuide da água muito bem,
Pra amanhã, água não nos faltar!
Água limpa no mundo, eu quero
Eu zelo e não jogo lixo no chão
Porque se chove muito
O lixo vai parar nas águas de um ribeirão!
Vamos cuidar bem das águas
Sem água não há vida
Tudo seca, disseca e cai
Então não polua as águas
Não quero ver esgotos nos cais
Sem água não haveria nuvens
E nem chuvas também
A poeira iria cobrir tudo
Até as plantas iriam ficar marrom
E cairiam, murchas pelo chão,
Então...vamos todo mundo
Cuidar das águas muito bem!
As carroças, são os carros;
os cavalos, são as motos;
os pássaros,
são os helicópteros;
os peixes, são os submarinos.
O BURRO
Quando os peixes voavam e as florestas
Moviam-se e espinheiros davam figos,
Num momento em que a lua era de sangue,
Eu decerto nasci: tempos antigos.
Com uma cabeça enorme e um grito ascoso
E orelhas – duas asas aberrantes –,
Sou a paródia mesma do demônio
Por entre todos mais quadrupedantes.
A andrajosa escumalha deste mundo,
Cuja perversidade não tem fim,
Escarnece-me, bate-me, esfomeia-me,
E eu guardo o meu segredo para mim.
Estultos! Eu também tive uma hora,
Distante e doce e minha – uma hora ardente:
Bradava a multidão à minha volta
E espalhava-me palmas pela frente.
Mergulhei no oceano que habitava o seu interior, capturando peixes abstratos e admirando corais luminosos.
Afundei-me na escuridão inexplorada, ponderando sobre voar, andar e nadar.
O sol dentro de mim explodiu, como se desejasse iluminar uma parte de seu oposto, fazendo com que a escuridão escurecesse um feixe de apenas sete centímetros.
Convite, condenação, maldição.
Agarrei-me ao céu, ansiando por voltar, retornar à linha de partida, retroceder.
Mas para onde voltar, se antes disso não havia nada? Voltar a um estado que nunca existiu, regressar ao contrário/contraditório
Na Multiplicação dos pães e peixes, a expectativa Humana era de despedir a multidão, porém a Visão de Jesus estava no que a Multidão poderia ter para o milagre ser realizado!
Deus nunca despreza nossas necessidades, mas valoriza o que temos a oferecer!
"Deus disse: 'Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus
e sobre todo o animal que se move sobre a terra.' Mas o que existe nos dias atuais é o domínio e manipulação sobre as pessoas, e nenhuma autoridade
sobre o que Deus ordenou."
Canto de Amor ao Mar
Todos os tipos de peixes
Nas verdes águas do mar,
Mães d'água passando em feixes,
Num elegante nadar...
No mar, também sou peixinho,
Nado lento ou ligeirinho
Deixando a maré passar!
Crustáceos, no fundo escondem
Entre o coral, alga e areia,
Polvos ao mar respondem
Como aranha em sua teia.
Tenho amor pelas estrelas,
No céu e mar posso vê-las...
Mar que corre em minha veia!
Meu canto de amor ao mar
É como ele, profundo!
Nas areias, ao luar,
Deito e esqueço do mundo...
E por toda a natureza
O mar é o rei da beleza
E deste reino... me inundo!
Elischa Dewes
Cordel estilo
Mourão de Sete Pés.
Adormeço entre peixes, rios e mares
Deito nas águas da ilusão
Me banho, me delicio...
Acordo e durmo outra vez
Para despertar nos braços
De quem me faz deslizar
Nas ondas da paixão.
E quando os peixes te seduzirem
quando as ondas te cantarem,
verás que o belo
o encanto,
pode está no mar !
Tens a beleza de rios dourados, de peixes no mar. Tens versos e
encantos, luzes e dançar ! É a pureza misturada a loucura, entrelaçada nos desejos, enganos...amo-te, só ! Plenitude que me veste, me cobre...me desnuda ! Arranco minhas vestes, tiro sapatos...jogo taças, vinhos...me embriago, desnorteio; me perco onde quero me encontrar: teus braços, devaneios. Tua boca meu sonhar...quero pernas, coxa com coxa; quero música no ar !
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