Coleção pessoal de gabriel_faillace_thiesen

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⁠Fugimos do nada
fazemos parte de tudo,
nessa dança cósmica
cada átomo tocado no tempo
é uma memória fatídica desse encontro,
nessa grande teia da vida
no universo e suas Leis
resumidas nos confrontos
da luz e escuridão
calor e frio
num ciclo perpétuo
sempre com novas leis.

⁠O ensino é uma coisa engraçada, o professor é quem promete (a solução), mas quem cumpre (a tarefa), é o aluno.
Mas pode ser uma promessa de futuro, também.

⁠A terceira dimensão não é essa
em que vivemos os mundos em lousas
gráficos e virtualidades, perdendo sentidos
estamos cegos, surdos e, bem,
não tão mudos assim
mas as palavras são o que mais se assemelha a zero
“palavras vazias”
tomamos partidos por números
e esquecemos a essência de um mundo
que é tridimensional!

⁠O professor, que já muito turismo o fez / faz, promete um futuro semelhante e quem tem o dever de saber é o aluno.

⁠Penso antes de falar,
logo,
existo em minhas palavras,
portanto, que elas durem.

Se é mau, é desnecessário!⁠

⁠A laranja é uma flor que não mente a cor de seu fruto, mas inteligente mesmo é a manga que sabe em sua casca expor sem indignar.

⁠É preciso saber esquecer o que foi ministrado, não ser um robÔ. O ideal é lembrar na hora certa, o nome disso é usar o aprendizado!

⁠O Brasil é tão heterogêneo em sua cultura e educação que se dá ao luxo de não ser, por cortesia.

⁠Saber de onde vem o som.
Distinguir os raios de luz.
Perder a razão que tange as memórias.
Não ter fome de boa.
Estar bem só.
São sentidos suplementares.

⁠Solitário, não, distraído talvez.
Apenas não lembrar de nomes é o que se faz para não dizê-los.

⁠O aumento dos meses para diminuição dos meses do ano seria uma boa inventividade para diminuir as generalizações, como as dos signos, haja vista que o clima está tão diferente.

⁠O futuro é propenso ao passado, tudo se repete, o presente coeso a si e o passado inexorável dono do destino.

⁠O problema da linha é que ela acha o abismo na esquina.

⁠FUI NAS - de séculos atrás!

Passeando por entre montanhas e espaços entre elas
por onde cortam o chão o ar que respiramos
e assim se cria a vida que um dia existirá
na presente cena que conspira
inspira
e ainda por cima, respira.

Que cena!
Imagine você
estar por entre um passo após
e outro retrós,
bem no meio
da trilha que sempre foi feita
a caminho do mar.

Distinguindo que se nada se é além do que aonde se pisa
se nada foi além de onde pisou
e pra quem não tem pé
o espaço entre eles já serve.

Mas enquanto ainda os temos embaixo de nosso coração.
Ainda é, assim como os passos das linhas
e suas palavras
quando percorrem montes de sensações.

Quando percorrem com seus olhos nossos olhares
de vagar entre as estrelas
sentindo o mesmo ar que movemos montanhas.

Só para dizer que pensamos
assim existimos tão ínfimos
quanto qualquer ser que respira,
até mesmo uma pedra.

Até mesmo uma pedra.
até mesmo uma pedra
até mesmo uma pedra
até mesmo uma pedra
até mesmo uma pedra
que já foi montanha
e ecoa
ecoa
ecoa
porque agora não é mais uma pedra
não é mais uma pedra
não é mais uma pedra
não é mais uma pedra
ela reverbera
cai no chão e se parte em pedras
e agora já é mais de uma pedra

mais
de
uma
pedra
que de tão fundo que caiu virou o pé da montanha.
que não fala, não ecoa, não uiva, porque ela está esperando a vida de novo.
para parti-la, faze-la cair rolando like rolling stones
até virar pó
e quando toda a montanha for pó estelar
ou eco disso
à ponto de nem mais luz refletir
varre-se o monte
vê?
é porque não há mais luz
mas escuta..............

Bu´m, é vida de novo.

Hoje abri uma trilha.
No meio da trilha que fazia na praia, tinha poça.
Não era poça de micróbio,
nem joça de carroça.
Mas tinha mato falando sério
que ele não mata ninguem
ele o pó retem
mas o mar retorna-o ao além.
Todo caso, abri alas.
e no meio da nova trilha tinha um rio de sangue.
Caiu uma gota em mim quando olhei para baixo e respinguei uma lagrima,
ainda bem que minha camera estava no bolso e cheguei a tempo de refazer a
maquilagem.

⁠O silêncio é uma música que não sabemos cantar, mas só o que podemos é tentar entendê-la.Poucos tentam. Poucos podem

O poder do estrondo de mil sóis é uma música que não podemos cantar e que só o que sabemos dela é de tentar entendê-la.
Muitos tentam. Poucos podem.

⁠"Tudo o que acontece está inscrito na abóbada celeste; mas nem tudo o que está escrito na abóbada celeste tem forçosamente que acontecer."

⁠“O vício naquilo que temos é a rendição pelo que pretendemos. Quando se quer muito algo só se descobre que a preciosidade em almejar sem utilizar dos sentimentos como alvo, pois sentido é diferente de noção; que rima com disciplina.”

⁠Antes de virmos para Terra, nossos destinos já estão traçados, não como masculino e feminino, mas sim como em Duna, biológico e mental (mecânico), ainda vou além, com sentidos holísticos e sacramentais.
Cair para se resolver em uma sociedade tão difusa, pode criar uma grande confusão.
Zen.

⁠Os animais não pensam, eles cogitam!
E não precisam contar para ninguém.