Poesia ou Texto Amigo Professor

Cerca de 22634 frases e pensamentos: Poesia ou Texto Amigo Professor

⁠Algumas pessoas são tão frias e calculistas. Agem como se fossem o ponto final de um texto. Rígidas e impetuosas! São previsíveis, mas aproveitam dos momentos de fraquezas de suas vítimas, sem se importarem com o amor, afeto e valor recebidos. Consideram-se as donas do mundo. Mas coitadas. Não são donas nem de si mesmas.

Inserida por EdmilsonSilveira

⁠Eu leio o texto. Começo a captar o sentido pelo passo da interpretação (posterior ao da leitura e anterior ao da compreensão). Posso não trazer a ideia do outro dentro de mim, me apropriar dela, me tornar seu seguidor fiel. Mas posso trazê-la perto de mim. Próxima de mim. Para observá-la com maior atenção e facilitar, assim, sua assimilação por minha parte.

Inserida por profwvmetal

⁠⁠Lembro de quando te escrevi um texto e falava algo sobre o Harry... Hoje eu não consigo ouvir Harry, Shawn Mendes, Camila e principalmente Phill sem lembrar de você. Te enviei mensagem há mais de dois dias, mais de uma mensagem... Não sei o que houve, se está me ignorando, se está mal, se não quer conversar... Gostaria de perguntar a alguém, mas desde que me pediu para que eu não fosse até seus amigos e perguntasse sobre você, estou cumprindo minha palavra de que não farei isso. Eu sinto tanto a sua falta, meu amor... Meus dias não tem mais sentido sem você ao meu lado. Desde o dia que tomei a decisão de ir embora, por medo.. Eu nunca mais fui feliz como era contigo. Eu não sei mais o que fazer sem você, a vida não tem mais sentido, os dias não tem mais graça e não sei se continuarei sem você. Mas espero que esteja feliz!

Inserida por RaiKelly

⁠Atribuir sempre culpa ao natural (fenômenos) é como escrever um texto no tempo gerúndio, pois denota que nada podemos fazer. Aceitar a possibilidade da influência ou interferência ou escolha humana nas relações é incluir na sua dissertação ou fala a presença do imprevisível tempo imperativo.

Inserida por AlexandreSoledade

⁠Quem testa amizade fazendo teste de texto em redes sociais para ver quem interagem em sua publicação é um pessoa insegura que teme o que os outros pensam a seu respeito, por razão de um ato duvidoso cometido injustamente contra o próximo, adquirindo assim o medo de ser julgado, sentindo a necessidade de provar a todo tempo o seu caráter e tendo de encontrar uma forma de manipular o sentimento de julgamento alheio para demonstrar para si mesmo e para os outros o tão bom e querido é.

Inserida por valdirene_pereira

⁠Voltando mais acima do texto, lembra-se do que eu disse: é imprescindível que Deus se revele nas coisas mais simples da vida? Não há nenhuma palavra que possa expressar mais plenamente o ideal de Deus que o amor. A falta de amor é o motriz desses males que nos assolam todos os dias. A falta de amor é o maior enxerto da solidão. A falta de amor tem nos deixado à mercê de uma sociedade retraída, problemática.

Inserida por jacksondamata

⁠Esse deveria ser o texto inicial da Carta Magna de todos os países: Artigo 1º Somente entraremos em guerra, se o mandatário mor de nossa Nação e seus principais colaboradores lutarem na linha de frente das principais batalhas. Artigo 2º Revogam-se as disposições em contrário.

Inserida por chicogente

⁠O texto se chama Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens. E, nesse discurso, Rousseau fala sobre a especificidade do humano em relação ao resto da natureza. (...) Um gato, o exemplo é de Rousseau e não é meu, um gato nasce com instinto de gato. E o instinto de gato é a natureza do gato, é a essência do gato. Esse instinto basta para o gato viver como gato (...), então, o gato é 100% determinado pela sua natureza. A vida do gato é a natureza do gato e corresponde a natureza instintiva do gato. E é por isso que gato vive como gato, desde que existe gato. Gato não se aperfeiçoa, gato não vai à lua, não desfila em escola de samba, gato vive do mesmo jeito há milênios, porque o gato obedece uma natureza que não tem mudado muito. Desta forma, disse Rousseau: "Um gato morrerá de fome ao lado de um prato de alpiste." Ele não vai arriscar, não está programado para arriscar. Um pombo, por sua vez, também nasce com instinto de pombo, natureza de pombo, jeito de pombo, e este instinto pombalino vale e basta para o pombo viver como pombo até o fim da vida. O mesmo não inventa, não cria, não improvisa, o pombo respeita a sua natureza de tal maneira que o pombo morrerá de fome do lado de um prato de filé. E o homem? O homem também tem instinto, também tem natureza, e tanto é assim que, quando nasce, vai procurar seio materno, não foi porque aprendeu com alguém, porém, o instinto do homem não dá nem para a primeira semana. Se fosse por instinto, não haveria palestras. O instinto do homem não esgota a vida do mesmo, muito pelo contrário, a vida do homem transcende e muito a sua base instintiva e poderíamos dizer que exista um delta entre a existência e a natureza. Disse Rousseau: "Quando a natureza se cala, ainda há muita vida por viver". Claro, o homem não é como o gato, o homem tem um instinto, mas o instinto não basta. E é por isso que homem inventa, improvisa, cria e esta construção intelectiva sobre a própria vida, quando o homem esculpe a estátua da própria existência, recebe o nome de moral. E é por isso que o homem come o alpiste.

Clóvis de Barros Filho

Nota: Trechos da palestra Rousseau e o instinto da vida, do professor, jornalista e escritor Clóvis de Barros Filho.

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Inserida por samuelfortes

O ser humano é imoral... alguns se enxergam em um texto que estão lendo, outros leem e atacam o texto, alguns vão dizer que a história do texto é medíocre e outros indicarão o texto por ser simplesmente incrível. Há quem enxerga valores e há quem não ver valor algum. Alguns são cheios de si, e outros vazios de si mesmo. Tem os que apontam o dedo para o próximo, e tem os que veem um dedo apontado para si. Alguns mal se reconhecem no espelho enquanto outros vão achar que o espelho não reflete toda sua beleza. Mas no fim das contas, qualquer coisa virará um debate eterno. Inclusive um simples texto sobre moralidade, tudo isso porque... O ser humano é imoral.

Inserida por celebres

⁠sentei-me com a missão de escrever um texto que não fosse sobre você. Fracassei. Você já está na segunda linha. E agora, na terceira. E o texto, que não era sobre você, tampouco é sobre mim. Talvez seja sobre a saudade. Ou melhor, sobre a insônia, pois não há como dormir quando você faz isso: invade meu texto, o meu tempo e a minha noite. Não, definitivamente esse texto não será sobre você. Escreverei sobre qualquer outra coisa. As corujas. Sim! Será sobre as corujas. Lindas. Silenciosas. Com seus olhos gigantes. Sabe quem também tem os olhos gigantes?

Inserida por quemsouquemsomos

Fui além do signo, redirecionei meu destino, me posicionei perante o texto bíblico; artifício da mente que mente, dessa disputa não saio ileso; me encontro preso em meus pensamentos, dor e lamentos, fraqueza por dentro, expus, meu direito; revelei o segredo; atrás das cortinas, nos bastidores o enredo, todo mundo tá vendo; são mais do que palavras; são vidas perdidas em meio a um sistema que se alimenta de sonhos. O que vejo eu exponho: corrida de ratos, fato, mais do que seu perfil no insta, esquema tático; prático como a rotina, sina. Quem é que contabiliza mais uma vida perdida? Não aguento mais sufocar o que tenho por dentro. Cultura do deboche, sociedade dos fantoches. Terras demarcadas por donos em seus tronos, vassalos, cavalos. Documentos que comprovam atos que foram ocultados.

Inserida por Vinischuartz

Hoje li um texto que dizia: "agora estamos aqui, mas amanhã podemos ser só lembranças". A frase que eu já havia lido tantas outras vezes, dessa vez me intrigou, vibrou dentro de mim de uma forma diferente das outras vezes e imediatamente me remeteu à fragilidade da vida, ao quanto a existência é efêmera. Todos nós temos que partir um dia, isso é inevitável, não podemos escolher ir ou não, mas podemos escolher ser ou não lembrança no coração das pessoas. Por isso, viva de tal forma que quando partir, quando não puder ser mais nada além de pó nessa Terra, você possa tornar-se uma lembrança bonita, uma saudade para alguém. Isso é o que de mais precioso podemos deixar àqueles que amamos e que nos amam, também.

Inserida por ednafrigato

⁠Diariamente escrevo uma oração em forma de texto pedindo, por nossas famílias, amigos e por todos os nossos irmãos. Hoje em especial, peço para o nosso grupo, união para num só pensamento, pedirmos pelas pessoas que estão sendo vítimas dessas enchentes. Quantas famílias choram os seus entes! Quantos espíritos fizeram a (passagem) para outro plano assustados. Pai,coloque as suas mãos sobre esses sofredores, apazigua os que choram, encaminha e ampara esses espíritos. Tende (clemência) pai. Agradeçamos a nossa sorte. Pedimos as suas bênçãos. hoje e para toda a eternidade. Amém.

Inserida por YALODOSSY2

⁠O texto de Romanos 5.12, ao qual Agostinho frequentemente recorreu, não nos diz como o pecado adâmico está relacionado com o pecado humano geral e, portanto, não pode ser usado para defender o pecado ou a culpa herdada; simplesmente nos informa que a morte permeou toda a raça humana “na medida em que todos pecaram”. Assim, Paulo está atribuindo à morte a duas causas não independentes, a Adão e a todos os seres humanos pecadores e em 1º Coríntios 15.22 sugere uma solidariedade da humanidade com o Adão da pré-história, mas isso pode não ser porque pecamos em Adão, mas por causa do pecado desencadeado no mundo através de nossos primeiros pais e outros atos nefastos na história primitiva.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Ser amigo é saber estar junto, mesmo sem estar perto. É falar sobre tudo e ao mesmo tempo saber ouvir, sem o objetivo de julgar. É ter a felicidade de encontrar alguém que não estávamos procurando, mas que o destino, de alguma forma, colocou em nosso caminho e que, com o tempo, aprendemos a amar.

Inserida por gutoakasaki

Hoje me levantei, mais um dia comum como todos os outros. Mais um dia onde tudo para "você" é motivo de alegria menos para mim. Vejo tristeza em tudo, um vazio a de me corromper. Tento... Tento.. Tento... e nada de eu lhe vencer... foi ai que ela apareceu... Formosa, estupenda, linda de se ver. Sorria feito boba e relusia sua alegria de viver... Me contagiou com sua alegria e me deu uma última esperança de nao me deixar vencer... Sua luz de alegria e amor luta contra esse breu dentro de mim, hora um ganha uma batalha, hora outro vem a rebater... mas mal sabe ela que meu dia está a chegar... Esse breu me corrompeu e minha única luz se esvaeceu... Agradeço a ela tudo oq me fez, me deu nos meus últimos dias a alegria que nunca outra pessoa me deu... Agora eu me vou... Para onde eu não sei... meu único desejo é que de la eu rogue por ela para que ela receba tudo de bom que Deus me deu

“Sinto sua falta, não deveria eu sei, mais sinto. Sinto falta do seu sorriso, da sua risada, de você falando o meu nome, até sinto falta de você me contando seus problemas, você não sabe, mas eu me sentia a pessoa mais importante da sua vida quando você fazia isso. Sinto falta das nossas brigas, e sinto mais falta quando você me ligava depois das brigas desesperado e eu com raiva não atendia e sempre dizia que estava no banho, e de fato eu estava. Sinto falta do seu carinho, sinto falta de ser alguém para você. Hoje eu não sei mais quem é você, e a única certeza que tenho é que você mudou. Não peço você para voltar a ser quem você era, tenho que aceitar que as coisas e pessoas mudam, a única coisa que peço é fazer parte da sua vida de novo, ser a pessoa mais importante para você, aquela que você faz planos para o futuro, aquela que você conta tudo, aquela que você ama. É isso, sinto saudade.”

Inserida por ironicallygirl

O relaxamento dá segurança e paz interior,
além de descansar e reequilibrar todos os órgãos
do nosso corpo.

Sugestione-se de que está inteiramente cal-
mo. Tão calmo que não há padecimentos ou con-
trariedades que possam abalar. Assim além
de irradiar ondas de pensamentos positivos, sin-
ta-se integrado com as energia supremas do
Universo. Dominado por um sentimento de feli-
cidade, de bom humor e espelhando no semblan-
te uma grande tranquilidade, comece a relaxar
todos os músculos, iniciando pela descontração
total dos pés, das pernas, dos joelhos e das co-
xas; os intestinos, o fígado, a bexiga, os rins e o
estômago estao inteiramente frouxos; as glându-
las endócrinas, tão importantes, estão também
completamente relaxaram; os músculos do rosto,
do pescoço, dos ombros, da cabeça, dos braço
e das costas estão bem descontraídos; os nervos
e as cartilagens do organismo inteiro estão em
completo repouso. O corpo está pesado como
chumbo e o coração bate ritmicamente. Ouça mús-
culos. Se sentir sono, durma, a fim de melhor
se refazer das canseiras físicas, morais e emo-
cionais, bem como para desintoxicar o organismo
e regularizar o funcionamento de todos os seus
órgãos.

Inserida por Mariboat

⁠Houve tempos em que os encontros eram atribuídos ao mero acaso, como folhas que caem ao vento sem direção definida. No entanto, à luz da filosofia estoica, aquilo que se apresenta não é fruto do acaso, mas da sincronicidade — conceito profundamente explorado por Carl Gustav Jung, ao afirmar que certas coincidências não são meras casualidades, mas reflexos de um entrelaçamento misterioso entre o interior e o exterior da alma. Assim, ao observar o florescimento de uma conexão entre dois seres, como raízes subterrâneas que silenciosamente se buscam, reconhece-se algo mais do que mera casualidade: vislumbra-se o desenho sutil de algo inevitável.
Em meio à paisagem ordinária de dias iguais, em que as rotinas parecem seguir seu curso previsível, é que, de súbito, manifestou-se uma presença singular — a dela. A chegada inesperada, silenciosa, porém marcante, revelou-se como um sopro novo em uma atmosfera que já se supunha completamente compreendida. Nada em sua vinda anunciava tempestade, mas nela havia o vigor de um vento raro, daqueles que levantam folhas secas e reacendem perfumes antigos da terra molhada. Sua presença não foi prevista, tampouco solicitada — e talvez por isso mesmo tenha sido tão essencial. Como as marés que obedecem à lua sem jamais se encontrar com ela, assim surgiu: discretamente magnética, suavemente inevitável.
A convivência que nasceu entre mentes que se reconhecem transcende as contingências temporais e sociais. Sente-se, nas entrelinhas do cotidiano, uma espécie de harmonia invisível — aquilo que Platão descreveu em seu “Banquete” como reminiscência da alma, como se houvesse, num plano anterior ao nascimento, um pacto tácito entre essências que, ao se reencontrarem, silenciosamente se recordam de quem realmente são.
Foi nesse reencontro, ainda que revestido de casualidade aparente, que se inaugurou um tempo novo. O gesto simples de trocar palavras em meio ao labor pedagógico revelou-se uma travessia silenciosa entre dois continentes há muito separados. Havia, no olhar dela, um farol discreto que não guiava com urgência, mas com profundidade. E assim, cada conversa tecida, cada riso partilhado e cada silêncio compartilhado tornaram-se capítulos de um livro que se escreve sem pressa, com a elegância das narrativas bem conduzidas.
Seria imprudente e reducionista pensar que o que nasce entre duas almas pode ser confinado aos limites das convenções humanas. Simone Weil, ao discorrer sobre a atenção plena, afirmou que o verdadeiro amor é aquele que contempla o outro em sua essência, sem desejar possuí-lo. E é nesse lugar elevado que se instala a beleza do vínculo que se observa: em um tempo de distrações, há algo raro e sutil em sentir-se genuinamente compreendido por outro olhar.
Na natureza, a analogia se desenha com clareza. Existem árvores cujas raízes subterrâneas se tocam e se alimentam mutuamente, mesmo a quilômetros de distância. O micélio, rede inteligente dos fungos que percorre o subsolo, conecta espécies distintas, promovendo o equilíbrio e a partilha invisível de nutrientes e sinais. Tal como essa rede silenciosa, os afetos que crescem entre duas consciências despertas vão se entrelaçando em gestos, sorrisos e palavras ditas no tempo certo, com a justeza de quem não quer apressar o desabrochar de uma flor.
A música, como arte que transcende a linguagem e fala direto à emoção, também se torna aliada na tentativa de traduzir o indizível. Em “Something”, dos Beatles, ouve-se: “Somewhere in her smile she knows that I don't need no other lover.” Já em “She”, eternizada na voz de Elvis Costello, capta-se a ambivalência e a força de uma mulher que, mesmo sem palavras, transforma o ar ao seu redor. Canções como essas, embora escritas em contextos diversos, são ecos de um sentimento universal — o encantamento diante da presença de alguém que modifica tudo sem precisar fazer esforço algum.
Nietzsche, em seus aforismos, escreveu: “Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.” Ainda que a frase possa ser mal interpretada em um contexto desatento, há nela uma chave interpretativa preciosa: o sentimento que emerge com autenticidade, sem desejo de conquista ou vaidade, habita um espaço ético superior, onde o afeto não subjuga, mas revela. Um afeto que respeita, admira e deseja apenas o bem do outro, sem exigências, sem pressa, como as estrelas que brilham silenciosas, ainda que a milhões de anos-luz.
É comum, na existência, cruzar com inúmeros rostos e nomes que se perdem no ruído dos dias. No entanto, poucos são aqueles cuja presença permanece mesmo na ausência, como uma canção que insiste em tocar na memória ou como o perfume que continua impregnado mesmo depois que o vento levou. E quando essa permanência é acompanhada de afinidade intelectual, respeito mútuo e um prazer genuíno em conversar sobre tudo — do trivial ao eterno — então se alcança o que Aristóteles chamava de philia, a amizade que floresce entre aqueles que compartilham virtudes.
Dela não se esperava nada. E justamente por não se esperar, sua presença tornou-se ainda mais potente, como uma flor que rompe a pedra, como o azul que surge entre nuvens densas. Não veio para perturbar a ordem, mas para sutilmente revelá-la sob nova luz. Sua chegada não gritou, mas murmurou verdades que estavam adormecidas. Com ela, o ordinário foi ressignificado.
Assim, como as estrelas que jamais colidem mas se reconhecem na vastidão do cosmos, certas almas se tocam sem necessidade de posse. Reconhecem-se e sabem, mesmo em silêncio, que algo especial habita o espaço entre elas. E esse saber, mesmo sem ser nomeado, é suficiente para fazer florescer um jardim secreto no interior de cada um.

Inserida por SadraqueRodrigues43

Não existe o dia da Consciência Negra.
20 de novembro de 2011 às 13:11

O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A semana dentro da qual está esse dia recebe o nome de Semana da Consciência Negra.

Tudo que esta escrito é pura mentira, pura mentira.....
Sou negro e nunca precisei de cotas, nem de ajuda para chegar na UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF).
Precisei de muito trabalho para comprar meu primeiro apartamento, quando ainda tinha 23 anos, sem ajuda de bolsa escola, bolsa sexo, bolsa preto, bolsa coitado.
Sou negro, porque meu pai era, meu avô era...
Chega, chega, chega....
Não sou coitado...
Você jovem, negro ou não... Estude, não existe cor no sucesso, só trabalho, força, dedicação e mérito...
Minhas contas bancárias não estão marcadas como de um negro e sim como de alguém que tem saldo corrente.
Sou brasileiro e me orgulho disso.
Não preciso de inserção na sociedade...
Estudei, lutei e venci...
Onde há uma vontade, há um caminho.
Você não deseja felicidade para alguém...
Você conquista...

Inserida por ProfGlaucoMarques

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