Poesia os Dedos da minha Mao

Eu não quero soltar sua mão, mas infelizmente você soltou a minha. E tá sendo difícil passar por tudo isso sozinho.
Pois em tudo que olho te vejo, e vejo a gente.
É pegar tudo que sonhamos e jogar numa lata de lixo qualquer. Como se não fosse nada.
E essa tá sendo a pior parte, sinto uma dor tremenda que não estou conseguindo dar conta!

Eu estendi o braço
E dei alguns passos
Com minha mão peguei
O cálice sobre a mesa
Tomei o que nele tinha
E agora sou este alguém
Que sabe... que talvez
Essa história
Não acabe bem
Mas mesmo assim
Não hesitaria
Em escreve-la
Com sua própria tinta

Na Mão de Deus -

Na Mão de Deus, na sua Mão Divina,
faço repousar a minha solidão,
e assim, as horas do meu pobre coração,
batem numa dor mais pequenina ...

E ai de ti, pobre mortal perdido
numa ignorância infantil,
ao dizeres por aí, com voz hostil,
que Deus é coisa vã e sem sentido!

Em Deus os sofrimentos que não saram
são correntes que desaparecem
na solidão dos rios que nunca param ...

Tudo o resto é apenas ousadia
entre tantos conceitos que se tecem
(num mundo triste) tão iguais em cada dia!

⁠Tenho meu destino traçado, marcado, na palma de minha mão. Não faz-se um destino, nasce com ele.
Flávia Abib

⁠há silêncios na minha memória,
e na mão que entrego à escrita
um relógio sem ponteiros, vai
marcando a minha paz...
nnuno

Por fazer verificação com a minha mão na tua mão
Meu olhar dentro do teu
Assim pude constatar a interligação.⁠

⁠ Não saia não.
Fique aqui não saia não
Abra o seu sorriso
Segure a minha mão
Começar o dia com você
É sempre esfuziante
É um prazer
Fique aqui não saia não
Abra o seu sorriso segure a minha mão
A boca transborda
Do que está cheio o coração
Diga sim
Você fica tão linda
Quando se vesti de si
A alegria está nas pequenas coisas
Ao nosso lado ao alcance das mãos
E não nos damos conta
Fique aqui não saia não
Abra o seu sorriso segure a minha
Terminar o dia com você
É sempre esfuziante
É um prazer.

⁠Abra a porta
Deixa eu entrar
Preciso te ver
Veja meu sofrimento
Deixa eu entrar
Segure a minha mão
Olhe nos meu olhos
Me acorde
Me tire desse sonho
Deixa eu entrar
Somente essa noite
Acenda sua chama
Com o meu calor
Descubra meus segredos
Quebre os tabus
Te prometo o céu
Abre a porta
Por favor

Pedido

E no romantismo
Não me venha com achismo
Quando segurar minha mão
Quero que preste atenção
Veja os detalhes
Com simplicidade
Quero que sinta com o coração
E olhe com gratidão
Amor não é furor
Amar não é achar
Amar é concertar
É revigorar
Peço que cuide de mim
Até chegar o fim
Que eu vou te ajudar
Quando mais precisar.

25/03/19

SOBRE AMIZADE

Já tive dúvidas, quanto a saber se meus amigos cabiam na palma da minha mão. Contudo, hoje tenho certeza que não cabem, minha mão não é suficientemente aconchegante para acomodar o amigo que almejo. Todavia ainda espero encontrar algum que caiba e queira morar dentro do meu coração.

Ele e ela pensando
⁠
Ela: Será que ele vai pedir a minha mão em casamento?
Ele: Hoje não dá nem pra pedir uma mãozinha!

⁠Ah!
Como e triste ter uma alma impotente e escrava,
O que a minha boca não diz,
Aqui minha mão escreve,
Ardes, sangras,
Tudo isso será desfeito em lodo e em cinzas,
O Pensamento ferve,
E a palavra leve vai abafando a palavra pesada,
Perfumes exalarâo cheiros,
O clarão está breve,
Minhas ânsias infinitas terâo resultados,
Do meu sonho eu não abro mão,
E o céu no seu infinito tamanho,
Trás do seu imenso paraíso,
O perfume que exala das flores,
As mãos que levantaram contra mim,
Ficarâo paralíticas,
A ira continuará,
O oculto se calará para sempre,
E as palavras de fé que nunca foram ditas,
Dirá,
E as confissões de amor que a garganta não gritou,
Gritará,
E ecoará no seu infinito...

Autor :José Ricardo

Meu coração tá na mão
Minha cabeça no pé
Céu desabou pelo chão, com minha fé
Não sei pra onde vou
Que rumo é pra seguir
Que falta eu vou sentir, de mim perto de ti

“Minha mente me traiu, meu coração me condenou, minha mão me feriu, meu braço me amarrou, o corpo sucumbiu, o espírito enganou, eu queria, o tempo ceifou, se foi o cordão umbilical, não sei, visitei um mundo mau quando errei.”

Giovane Silva Santos

Ô, meu bem..
Nunca sai da minha vida não.
Nunca deixa de me dar a mão.
De me olhar sempre como se fosse a primeira vez.
Porque vai dar saudade.
E com ela eu não sei lidar.

⁠Não preciso provocar
Pra chamar sua atenção
Com meu jeito de menina
Você fica na minha mão
Minha mente tá fora de alcance
Fica ligado, comigo vai ter só uma chance

⁠Ciranda
Segura a minha mão e vamos girar
Não vou te soltar
Nessa ciranda da vida
Vem ser o meu par
Gira até o mundo girar
Não deixa parar
Vem correr comigo
Com você não há perigo
Vem, abraça
Contigo tudo tem graça
Vem girar... ciranda, cirandar

⁠Pétala do Horizonte

Quem diria, nesta tarde tomei minha inspiração
Um punhado de folhas na mão, uma caneta para expressar o meu estimar
Onde naquela montanha, o por do sol alvejou minha visão
Ali pude ver e sentir com clarividência, um toque subliminar
eu e minha futura no altar, votos e bebidas de frente com o mar
Mulher doce e refinada, como posso ignorar?
A mais airosa memória que o ser humano pode recapitular..
Vastos cabelos balsâmicos ao transitar
Olha.. que delícia de lembrar, a visão..
Eu e ela, uma vida e um lar.. e é uma pena
por o nome dela não poder citar..
Porém a vida, o vento e o mar.. criação bela de se amar,
sentir e agraciar.. me trará a bela lembrança daquele olhar
Olhar no qual germina meu peito a palpitar.. ondular.. tremular..
me impulsa a querer se arriscar
Onde o pressentir do toque ao meu coração, naquele dia.. aquela pétala arrancar
No horizonte, de frente as águas.. rescender o aroma e pensar..
Onde está.. aquele meu favorito e doce pulsar?

⁠só que nem sempre é fácil achar o perdido.
pus minha mão na na toca do amor, procurrando seu rosto, mas não foi possível encontrar... não vi sinal. então resovi escrever seu nome na areia com perfume de ansiedade, pra vê se matava a saudade de você... enquanto isso, minha alma refletia nas águas do mar. '

"Eu protelei minha felicidade em prol do orgulho dela.
Abri mão da minha fé em devoção à ela.
Falando em fé, no fim das contas, minha religião é ela.
O meu templo de adoração é o corpo dela.
Pecador que sou, roguei pelo perdão dela.
Não obtive resposta, nem do meu sofrimento, uma trégua.
Ela nunca foi-me deusa da paz, do amor; Ela é a deusa do ódio, da guerra.
Vislumbro meu eu, mortal, enganado sobre ela.
Achei meu paraíso e meu inferno nos olhos dela.
Sua ausência é sal na ferida aberta.
Novamente, me perco em mazelas.
Me afogo nessa cacimba, que é amar ela.
Tento tornar-me um ateu acerca dela.
Mas o vento, servo fiel da minha algoz, traz-me cheiro dela.
Eu suplico pelos beijos e só recebo o suplício dela.
Na noite, eu sou um escravo e novamente, adoro ela..."