Claudio Vieira.
Só porque você é você.
Nossos encontros eram virtuais
Nossas conversas nesses encontros
Eram e são cheias de segredos
Confissões com liberdade
E um temperinho de sedução
Porém um encontro virtual
Não é nem nunca será algo que
seja completo
Algo diferente aconteceu
Seu beijo foi o melhor que já provei
Seu rosto o mais bonito que acariciei
A voz mais linda que escutei
O sorriso mais perfeito que reparei
A pele mais gostosa que já toquei
A vontade mais intensa que já senti
Só porque você é você.
Vem
Vem chega e entra
Me encanta me rodeia
Me ensina me ajeita
Com o encanto que só
a ti pertence
Vem feliz e me faz sorrir
Vem triste e me faz te acalentar
Vem e se eu não sei me ensina
a amar
Vem com maquiagem beleza
colossal
Vem sem maquiagem beleza
natural meu preferencial
Vem dançando com sua saia
esvoaçante
Com seus cabelos negros brilhantes
Com o seu sorriso cativante
Vem quero te beijar
Vem quero te abraçar
Vem faz o meu olhar brilhar
E o meu sorriso se alongar
Vem não me faz esperar.
Se
Se precisar me chama
E se não precisar também
Se estiver alegre me chama
E se estiver triste também
Se te fiz ficar com raiva me chama
E se te fiz feliz também
Se chover me chama
E se der sol também
Se for noite me chama
E se for dia também
Se estiver com insônia me chama
E se estiver com sono também
Se for viajar me chama
E quando você voltar
Ah quando você voltar
Te envolverei em um abraço
E te beijarei.
Fã número 1
Jamais conheci alguém
Como você
Que só de olhar
Me faz enlouquecer
Uma enorme paz
Um grande prazer
De tão linda
Me faz perder a voz
Agora estou pensando
Sobre nós
Na verdade não consigo explicar
E todos os adjetivos que eu usar
Não serão suficientes para expressar
Tudo o que você me faz sentir
Quando ao meu lado está
Suas mãos macias
A me segurar
Olhos penetrantes
A me observar
E até o que poderia ser defeito
Não tem jeito
Me faz me apaixonar
Pode ser errado
Pode ser que não
Agora o meu destino
Está na sua mão
Guarde em pensamento
Ou no coração
Pensar em alguém assim
Isso não comum
Entre os seus fãs
Sou o número um
O meu lugar
O meu lugar
Aonde é o meu lugar?
Aqui ou acolá?
Sigo em frente
Ou devo voltar?
Qual o caminho a trilhar?
Em direção as montanhas
Ou a caminho do mar?
Norte, Sul, Leste, Oeste
Tenho que me direcionar
A bússola no meu interior
Desorientada está
Para prosseguir
Um ponto devo traçar
O meu lugar
Aonde é o meu lugar ?
Brilhante Refúgio
Amanheceu surge o sol
Para o deleite
De toda a humanidade
O remédio para todos os males
O senhor da vida
O aquecedor do mundo
O quente, o belo
O brilhante refúgio
Aquele que nunca falta
As vezes se esconde entre nuvens
Parece que pedindo uma folga
Mas sabedor de sua glória
Dia após dia sempre volta
Cumprindo seu turno diário
Até que chega a hora de ir embora
Algo inevitável
E lá vai ele
O por do sol
Para o delírio dos amantes
Com o seu brilho de diamante
O remédio para todos os males
O senhor da vida
O aquecedor do mundo
O brilhante refúgio.
A minha musa
Dona da noite
Poder cativante
Várias fases tem
A minha musa
Fases como a lua
Lua nova se restaura
Novo ciclo se inicia
O seu brilho se renova
Como a fênix renascida
Lua crescente de apreço se enche
Também de novidades
Seu brilho vai crescendo
Parte por parte
Lua minguante não perde seu brilho
Porém necessita de um abraço
De um carinho
Lua cheia
A fase mais bela
Seu brilho radiante
Encobre toda a terra
Assim como a lua
Minha musa brilha
Chama a atenção por onde passa
Sem se dar conta do amor que espalha
Postura de rainha
Pele de princesa
Sorriso de menina
Alma de uma Deusa
Dona da noite
Poder cativante
Várias fases tem a minha musa
Fases como a lua.
Não consigo respirar
Que dias vivemos
Quando achávamos
Que enfim poderíamos
Dar uma virada
Na chave da vida
Acabamos jogando
A chave fora
E mais uma vez voltamos
Ao ponto que deveria ser
O início de uma melhora mundial
Uma redenção humana
O oásis no deserto
A busca de sermos bons
Simplesmente por ser bom
Olhar para o lado
E ver como somos iguais
Sim iguais
Não em aparência
Mas iguais em rir, chorar, amar, viver.
Ser solidário por ser
Enxergar que a dor do próximo
É igual a minha
Que a sua felicidade também
Vamos culpar o mundo
É mais fácil
Pobre mundo imundo
Toca o meu rosto
Que eu toco o teu
Beijo os teus lábios
Você beija o meu
Dorme no meu abraço
Me aquece no teu
O colecionador
Veja o colecionador
Não, ele não coleciona objetos
Coleciona sentimentos
Sentimentos próprios
Alguns alheios
No peito leva o amor
Na cabeça leva a paz
Nas mãos a amizade
Nos bolsos bondade sagaz
No abraço acolhimento
Nas palavras conhecimento
No beijo a paixão
No sorriso a alegria
No futuro positividade
Nas palmas felicidade
Na incompreensão
Carrega o medo
Nas crianças esperança
Na fome a culpa
Na humanidade
Ainda procura algo
Semelhante a uma cura
E o chefe mandou
O líder mandou
O líder ordenou
O líder riu
Enquanto o povo chorou
O líder lavou as mãos
Com uma ignorância sem nexo
O que querem que eu faça?
Não sou médico, exclama ao vento
O líder não liga
Se exalta
As vozes de mil
De milhões não importa
Só dando ouvidos
A quem está em sua volta
Quem o rodeia não discorda
Se discordar está fora
Em uma inércia de sabedoria
Uma arrogância profunda
Pior que não ter um capitão
É ter um capitão
Que não sabe navegar
Chefe de estado, opressor, ditador
Ou quem sabe um despreparado
Com insígnias e medalhas de louvor
Ironia, perigo ou sina
A democracia pode acabar pela democracia
Quem diria
Que fique bem claro
Não sou de esquerda
Não sou de direita
Apenas mais um brasileiro.
Positividade
Eu queria ser alegre
Eu queria ter uma
Boa auto estima
Eu queria me aceitar
Eu queria ser grato
Eu queria ter coragem
Eu queria ser confiante
Eu queria ter esperança
Eu queria ser bom
Eu queria ser bem humorado
Eu queria ter compaixão
Eu queria me colocar
No lugar do próximo
Eu queira ser cordial
Eu queria ser criativo
Eu queria ser dedicado
Eu queria ser amigável
Eu queria ter uma mente aberta
Eu queria ter disciplina
Eu queria ser justo
Eu queria ter esperança
Eu queria ter amor próprio
Agora volte para a primeira linha
Troque a palavra queria
Pelas palavras sou e tenho
Eu veja o que acontece
A paciência, a mão ligeira e o pensamento lento.
Nesses tempos modernos em que vivemos.
A paciência está dando lugar a mão ligeirae ao pensamento lento.
Ontem li um comentário no qual era citada a falta de bom senso em relação a quarentena.
Comentário este que ao "meu" modo de pensar estava correto.Porém este mesmo comentário ao mesmo tempo que possuia um relato muito coerente.Também continha
palavras que insultava as pessoas envolvidas. Enfim, apareceu a mão ligeira.
As pessoas parecem estar pensando com as mãos, isso mesmo com as mãos. Ou seja : escrevendo sem pensar nos prós e contras, no direito que todos nós possuímos de se expressar.
Após alguns minutos ou horas você volta a ler o que escreveu e quase sempre se arrepende do que relatou sem pensar.
Hoje culpamos a pandemia contudo isso acontece muito antes dela.
Antes de se expressar em redes sociais sobre assuntos polêmicos.Escreva o seu comentário(desabafo - opinião) em um caderno, em uma folha, diário no que seja.Leia, releia e pense : isso afetará alguém de uma forma ruim?
Não pense com a mão ligeira.
Gentileza gera gentileza.
Poema de todos os dias
Aproveite cada estrela
Que a noite traz.
O sol que se faz presente
Todos os dias.
Valorize cada lugar por onde passar
E todas as pessoas que conhecer
Ao longo do caminho
Pois assim nasce a sua história.
Que a estrada da vida
Esteja repleta de amor, carinho, amizade
Com tudo de bom que a vida oferece
E que essa estrada sempre seja pavimentada
De momentos felizes
E mesmo que em alguns momentos
Você encontre as lombadas
E buracos que fazem parte do caminho
Do aprendizado e do processo
Não se deixe abater
Siga em frente
Bom dia
Boa tarde
Boa noite
Ótima semana
Um ótimo mês
E um ótimo ano
*Inspirado em Bianca
Tondo Vieira (minha filha)
Sementes do amanhã
Quando se ama
Se espalha o bem
Que vem no coração
A alegria a amizade
O poder da gratidão
Seguindo em frente
Um objetivo a alcançar
Mesmo surgindo alguns percalços
Não vamos desanimar
Seguindo sempre em frente
Sem o passado esquecer
Com ele o aprendizado da vida
Chega até você
Somos sementes do amanhã
Semear para colher
Bons frutos na manhã
Venha comigo me de a mão
Olhe para o teu lado
Cumprimente o teu irmão
Somos sementes do amanhã
Semear para colher
Bons frutos na manhã
Venha comigo com toda fé
Mesmo que seja preciso
Remar contra a maré
Prefiro o Jota
Hoje eu não quero
Nada a não ser você
Hoje quero curtir
Seus beijos, abraços
Sorrisos e contatos
Transmitir de volta o amor
Que só você me provoca
O orgulho por ser tão maravilhosa
Tem a magia de transformar
O mundo em sua volta
Entre todo o alfabeto
Prefiro o jota
Abraço que conforta
Beijo que apaixona
Olhar janela da alma
Musa que do meu coração
Tem a chave da porta
Entre todo o alfabeto
Prefiro o jota
A fotografia
Obra prima congelada
Vida, alegria, felicidade e amor
Arte frisada poder sobre o tempo
Beleza capturada
Lembranças compartilhadas
Eternizadas jamais esquecidas
Eis que lhes apresento a fotografia
Edita, corrige, revela, imprime
Registro de imagens
Pessoas e paisagens
Desde a lua crescente
Até a forma de um rosto sorridente
Borgonha na França
A primeira lembrança
Uma fotografia não muda
Mesmo quando as pessoas mudam
Momentos acontecem
Para serem eternizados
Lembro-me
Você sempre está aonde
E quando eu mais preciso
Com o seu abraço amigo
Às vezes com uma bronca
Às vezes com um sorriso
Mas sempre com carinho
Muitas vezes você falou
E eu não dei ouvidos
Foi preciso cair
Para aprender sozinho
Não compreendemos muitas coisas
Antes de termos
Nossos próprios filhos
Conselhos sábios
Que trago até hoje comigo:
Senta aqui vamos conversar
Respeite todo mundo
Mas não deixe de se respeitar
Fique com a cabeça fria
Pense antes de falar
Se cuida meu filho
Por esses caminhos
Por onde passar
Optchá cigana
Com os seus cabelos negros
Como uma noite sem luar
Colar de miçangas parece desfilar
Optchá cigana
Faz a tua saia rodar
Optchá cigana
Faz o meu coração pulsar
Dançando no meio da roda
Descalça e saia longa
Postura imponente bate os pés na terra
Mostrando força ao bailar
Mãos para o alto pedem licença
Para exaltar a natureza
A dança se torna um ritual
Que banha a terra
De mistério e beleza
Optchá cigana
Faz tua saia rodar
Optchá cigana
Faz o meu coração pulsar
Libertador
É libertador
Atinar que não preciso
Da aprovação de ninguém
Para ser eu mesmo
É libertador me olhar no espelho
E me achar bonito ou feio
Magro ou gordo
Alto ou baixo
Forte ou fraco
Enxergar que dependo apenas de mim
Para me sentir em paz
É Libertador ter a minha independência
Exercer o direito de ir e vir
Cumprir os deveres e ações
Inerentes a mim mesmo
Me libertar das prisões
Das visíveis e não visíveis
Ou daquelas que não são facilmente Identificáveis
Me livrar das amarras opressoras
Impostas por outros e por mim mesmo
Ausentar-me do abismo desmedido
E saber que estou de bem comigo
Matriarcas do céu
Matriarcas o seu palco é o céu
Me ensinam a ser melhor
Me cubram com os teus véus
Me livram de tudo que é pior
De joelhos ao chão
Peço bênção em oração
Louvor ao sagrado feminino
Essa é sua missão
Em volta do fogo sagrado
Acolhimento e gratidão
Matriarcas o seu palco é o céu
Me ensinam a ser melhor
Me cubram com os teus véus
Me livram de tudo que é pior
Estrelas vindas de Maria
Talhadas pela luz divina
Conexão com a natureza e harmonia
Consciência dos ciclos femininos
Capacidade de criação
Facilitadoras de vivências do sagrado
Elevada inspiração
Matriarcas o seu palco é o céu
Me ensinam a ser melhor
Me cubram com os teus véus
Me livram de tudo que é pior
Deixem ela passar.
A força da mulher
Vem da alma do coração
Essa força é tão grande
Ela sabe a imensidão
A mulher é forte
A mulher é grande
A mulher é nobre
Abram caminho
Deixem ela passar
Explorar o céu, a terra e o mar
Com sabedoria
O universo abraçar
Porque sem ela
Vida não há
A mulher é única, terna é valiosa
Tesouro divino
Brilho reluzente
Pedra preciosa
Abram caminho
Deixem ela passar
Explorar o céu, a terra e o mar
Com sabedoria
O universo abraçar
Porque sem ela
Vida não há.
Não saia não.
Fique aqui não saia não
Abra o seu sorriso
Segure a minha mão
Começar o dia com você
É sempre esfuziante
É um prazer
Fique aqui não saia não
Abra o seu sorriso segure a minha mão
A boca transborda
Do que está cheio o coração
Diga sim
Você fica tão linda
Quando se vesti de si
A alegria está nas pequenas coisas
Ao nosso lado ao alcance das mãos
E não nos damos conta
Fique aqui não saia não
Abra o seu sorriso segure a minha
Terminar o dia com você
É sempre esfuziante
É um prazer.
248 o número que vejo, do outro lado o verde me acompanha. Esperando uma volta, está tocando o meu sol. Ida e vinda dos carros o sábado é quente, mas o vento sul ajuda. Agonia com a camisa social mas a ocasião sugeri. Nada do que seja casual. O sol se vai, a chuva vem 248 não vejo mais ficou para trás de um olhar além. A chuva vai, o sol vem. Solo úmido, cuidado ao pisar. Troca de lentes para melhor visualizar algo abstrato por determinado recurso. O sol se foi, a chuva também. A noite entra em cena Escura, linda e serenissima como a doce Veneza.
