Poesia Morena Flor de Morais
Voz livre
Alma rendida
Segredos da vida
Nos versos da poesia
A libertação doía
Cortava, feria
Não o ouvido que ouvia,
Mas a alma que se abria
Poema Confissões, do livro Antologia Poética Eu, eu mesmo e a poesia
Poesia, um amor sem palavras.
Existem pessoas que entram em nossas vidas, e que nos fazem experimentar uma alegria, e um amor sem igual, e sem par.
Que a cada dia nos ensinam o real sentido de amar, e de desejar essa realidade tão singular em cada sorriso, em cada gesto e em cada olhar.
Elas nos ensinam que para amar, devemos ansiar vivê-lo de dentro para fora manifestando em cada atitude as suas virtudes.
E em cada uma dessas virtudes, ver crescer e florescer esse amor que nos alegra nos tempos de tristeza, e de dor.
E na perfeita realidade desse amor, veremos que ele tem o poder curador para sarar cada realidade que nos causa tanto sofrimento e dor.
Eu sou pura poesia
Sou um livro de mil páginas
Sou muitas em uma só
Sou fogo
Sou gelo
Sou paz
Sou tempestade
Sou mistério indecifrável
Sou dúvida momentânea
Sou certeza de quem sabe
Sou um sonho
Sou pesadelo
Sou seu porto seguro
Sou seu maior medo
Sou apenas eu.
POESIA NO FRIO E CALOR
Sentado, com uma folha de papel em branco
sobre a mesa, me pergunto, escrevo ou não?
O dia frio deixa o cérebro disperso.
Tento escrever, as palavras não se juntam,
conseguirei escrever um verso?
O que faz o poeta quando escreve?
Necessário é para se falar de amor, ter de haver
calor?
No frio , o pensamento voa para perto do ser amado
sem vontade alguma de escrever.
Com o frio os carinhos e beijos, ajudam o coração
a se aquecer, e ao corpo dão uma inspiração, para
amar e viver.
Em assim pensando ao lado dela fiquei, a mão a
caneta pegou, o cérebro acordado ficou, o verso
começou a sair, e eu logrei escrever.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Chuva boa, inspira poesia!
Ernesto Henriques da Silva, que dizia
Em sua vida fadigada
nas noites chuvosas de trovas.
A poesia é a arte de expressar os versos
que vão brotando como sementes, enraizadas na alma
Transmitidas através dos pensamentos
e psicografadas nas folhas em branco.
maria , queria que fosse minha pra poder te admirar,
cobri-la de poesia , cantar até o sol raia ,
se seus olhos para mim Bethânia sevem de inspiração,
com essa velha poesia eu te dou meu coração,
es a dona do meu sorriso verso da minha canção ,
você é o que me falta, me tira da solidão
não importa onde vá sempre vou ir com você ,
seja pela internet ou pelo Bahia TV .
PARA cantora de MPB Maria Bethânia.
Sempre que mandam
embora a poesia cresce,
A poesia nasceu com
a sina de ser enxotada
até por veneno de língua
de gente mal parida
que se acha acima
do Bem e do Mal;
Não importa o tipo de morte
morrida ou matada,
A poesia se eterniza
vence e na eternidade fica.
Algo vem dizendo
que chegou o tempo
do amor em rebento,
Com a melodia e a poesia
contidas nas tuas palavras
que carregam pelos braços
como estivéssemos
em pleno baile dançando
a valsa do passeio,
Não há nada que disfarce
que só cresce o desejo.
Eu vivo em poesia.
Se estiver
procurando
se encontrar...
Não conte comigo!
Estou sempre
perdida!
E gosto assim...
Tempos onde tudo
se tornava poesia,
os pares, os copos
e as facas se trocavam.
Todos dançavam
com a faca maruja
riscando o chão
e amolando no ar.
Tempos que só
se parava de dançar
quando a bebida
do copo acabar.
Tempos onde todos
sabiam se divertir,
e encontravam o seu par
para o coração entregar.
Sou um adepto
De quentes melodias
Composta por almas intensas
Com aquele refrão de poesia faminta
Pra cima
Na dança com infinito
É atenção que me instiga
Pedigree no olhar
Longe do meu amor
sou poeta morto.
É louco de dizer
Mas as vezes a poesia morre!
E a vida precisa de um norte...
É um piscar da vida.
Um corte na sorte
As estrelas se apagam.
e as nuvens não chove.
Será que pode dar tempo
e deixar o poeta morrer?
sem enlouquecer-se ainda resta...
E bebe o necta que sua boca empresta.
Ela é uma Cinderela
Tem pedigree no olhar
As vezes não quero acreditar
Ela vem no meu sonho e brilha...
E como uma faísca de fogo
A ressuscitar minha alma de moço louco...
Eu não gosto desse jogo de morrer
Para pode viver e renascer.
Eu prefiro arte do milagre
Ele só vem se a alma merecer...
Conto as mil estações se for preciso...
Engano o coração se for o risco...
Deixo inflamar suas raízes por dentro...
Esse meu juramento contar as estrelas do tempo.
Até que você volte a enganar a morte que fere...
Vou plantar o jardim se acaso você queira chegar e ficar pra sempre...
Prata da Lua
Escrever poesia não é algo tão natural
A inspiração quer a intimidade virginal.
É como não tirar a roupa para qualquer um
O sagrado não pode ser tocado e nem beijado por boca impura em momento algum!
Há quem segura que tudo vai passar
Na verdade sentimento se renova é impar...
E a gente tem a prova que as vezes a gente vai errar...
Não importa onde vai se levantar...
A arte da vida há sempre novidades
Por isso alma aberta!
Eu te escrevo dentro das minhas poesias e tem alegria.
Uma magia purificada com a prata da lua.
E o ouro do sol que de manhã banha nossa imaginação.
Uma oração sem retrado e sem nenhum pecado.
Esse diamante é como ar invisível é como respirar...
As vezes sou mal um pouco insano meu lado profano.
Eu sonho com você vindo e tirando a roupa.
É tão louca a sua boca e bonito esse risco no tempo.
Um momento contigo deve valer toda eternidade na verdade eu nao tenho medo...
Mas o segredo é que estou sempre partindo.
Voar me liberta e guardo chega a noite
Um lugar silencioso bondoso
Onde a alma só deseja abraçar com calma. 16.02.2023
O peso operacional
(Poesia)
Ô vida pesada, esta, a de operacional especialista
Em meio a cursos, formações e operações policiais infinitas
Somam o peso do equipamento, do armamento, dos estressantes pensamentos
E do implacável peso da idade
Mas como bradam os guerreiros da fraternidade, continue, vá e vença!
Esse é o preço da felicidade:
Opera, recupera e guerra.
Lucius Paulo de Carvalho
Cadeira 27 - Academia de Lestras dos Miliatres Estaduais - ALMESC
Caveira do Gelo 27, único e eterno.
O céu estrelado
anuncia a poesia
campeira nas mãos
do biriva todinha
de prenda dançarei
a roseira a noite inteira,
Ele tem certeza
que eu o quero,
Espero que da mesma
maneira que ele me queira.
A poesia toma conta do meu ser, ser ou não ser, bem ou mal.
Quem eu escolho ser? Nesse teatro em que vivemos, Anjo, Demônio, posso ser quem quiser ser. Tudo e o nada a onde ando entre o bem e o mal e ao mesmo tempo que a vida é bela, é apenas uma peça de teatro que não permite ensaios, repetições. Por isso, cante, chore, dance, ria da vida e zombe da morte.
Ela...poesia
Um dia, olhou ao seu redor
desatou os nós
se refez a sós...
já não tolera mais conversas vazias!
nem pessoas de duas caras...
até gosta de sorrir, mas não de zombar,
gosta do que é engraçado, do que lhe tira o ar... daquele olhar!
tem dias que só quer um beijo, tem outros que quer o corpo inteiro...
tem dias que é uma garrafa de vinho gelada e lacrada...
tem dias que é desejo...
se ela quer, ela quer!
se não quer, não quer!
ela diz não, ela diz sim!
gosta de um chamego, um cheiro...
beijos pelo corpo
mãos,
lábios,
apertos e
dedos...
ela...poesia
em acerto e desacerto!
POESIA " TONS GENIAIS SUBTERRÂNEOS "
Ponto da vida onde me
Encontro com meu estranho
Ser, causa-me espécie das formas que
Movimento meu subterrâneo poético;
Ponto da vida quando acordo me encontro.
Quero sair da vida,
Não aguento tanta pressão em mim
Pelo que sou, sinto, não minto
Apenas preciso do silêncio nas montanhas
Do campo, vitalidade.
Estou triste,
Feliz pela força que sei ter para sobreviver
Aos instantes angustiantes pelo que
Perdi de tudo quanto construí,
Vivi, não morri até sumir das frações de segundo.
Estou crescendo,
Me tornando um clássico literário,
Ego saudável que me retirou da
Mediocridade, verdade,
Me sinto evoluindo ainda
Que olhares convencionais não
enxerguem.
Enfim,
Por mim eu não estaria por aqui,
Talvez de vez em quando aproveitaria
Parceria da existência para sentir viver,
Sem problemas ter,
Poderia sobreviver ausência do prazer.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
QUANTAS VEZES...
Escrevemos a vida
Numa bela poesia
Nos versos declaramos
A nossa covardia.
Falamos apenas de dor
Esquecemos a beleza da alma
Do encanto da luz do Sol
Da importância do amor.
Mas é só pisar nesse chão
Que tudo se acalma
Lembrar da magia da Lua
E volta a inspiração.
E não tem como segurar
Logo a poesia desabrocha
Daquele jeito que gosta
Voar nos versos e saber amar.
Autoria-Irá Rodrigues
Santo Estevão BA
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