Poesia eu sou Asim sim Serei
Diz-me o que pensas de mim, que direi o que sou realmente!!!
Pergunta á tua inveja e ela dirá os mais desagradáveis comentários!!!... Pergunta á tua admiração e ela dirá os mais notáveis comentários!! Seremos sempre o que o povo quer!!!
Dói quando me traí afinal de contas
sou humano e esse deltahé me faz ser
imperfeito a sentir dor
-Mbuvane
Haja latrina para tantas fezes,
Toneladas de excrementos leves.
Sou fumaça em sua chaminé,
Mostre-me quão ignorante você é.
Sou dona de mim,
vibrante e apaixonante
Vou aonde o vento me levar.
Não tenho destino,nem
quero saber
onde é meu lugar
Eu só quero é
voar,livre leve e solta
Ana.M
quem sou ?
A não ser o que penso,
O que está a tão pouco tempo ou muito a virar nada, como o pó que pisamos,
Se penso isso, tão insignificante sou, a me comparar a nada, não é mesmo ?
O nada que é, como o tudo, a balança do eterno movimento da ambiguidade e dualidade que se movem simétrica e linear ao infinito.
JAMAIS DESISTIR DA LUTA PELA VIDA
Sou,
Sobrevivente náufrago à procura
de sinais de terra,
Combatente assustado, atrás de abrigo,
em meio à guerra
Enquanto luto,
O tempo parece parar.
Me desespero, mas me agarro à vida,
não importa se feliz ou sofrida.
Mais forte!
Como parar de lutar, não contra o homem,
mas contra o desconhecido?
Forças brutais, desconhecidas até então,
se agigantam.
Chamo a Deus repetidas vezes e as venço.
O corpo abalado, com novas e indeléveis marcas;
O espírito, porém, mais forte ainda.
Vivo!
Jamais me entregar, conscientemente, à própria sorte.
(2009 - depois de cair entre as pedras da costeira)
Águas de mim.
Sou rio o tempo todo
Passo as margens do amor
Toco vidas e paixões
Afogo as pedras do caminho
E não paro nas esquinas
Me esparjo, sou àgua
Na vida que de mim verte
Nas margens dos olhares
Veraz é meu leito
Devolvendo teu rosto
A beira de minha margem
O que quero é seguir
Como rio a outro rio
Um amor a outro amor
Deslindar outro sabor
Por enquanto!
Vou seguindo para o mar
Toda lágrima, toda busca
Todo amor e toda dor
Lá desagua tudo em mim.
José Henrique
Sou visto como marujo,pois no mar me escondo, para ele fujo! Nome que me foi dado por uma rainha de sobrenome Cassia que me remete a flor imputrescível, Acácia! Mar-ujo peixe do mar,mais para caramujo,que sem a ousadia dos navegantes,fico a explorá-lo na minha poesia, que rescende a maresía,de tanto com ela,ir mar avante...
odair flores-Poeta
Peregrino
Sou um passageiro do tempo.
Sou um viajante em momentos,
Passo em seus pensamentos
E ando em seus sentimentos.
Sou um peregrino esperto.
Viajo em minhas emoções,
Mas não me deixo ser carregado
Pelas minhas próprias ilusões.
Sou um passageiro apaixonado,
Por isso não me afogo na solidão.
Mas também para não me arrepender de novo,
Não sigo totalmente o meu coração.
Sou quem deveria ser neste exato momento.
Sou passageiro, peregrino, sou viajante!
Pego carona nos momentos do tempo,
Corro sempre para o que há além do horizonte.
Sabe aquele dito “água mole
Pedra dura tanto bate
Até que fura”
Não a sou pedra
Mas também não sou a água.
Minha vitrine.
Sou um Poeta...
Sonhador e versejador...
Minha imaginação é como uma fonte...
Jorra água sem parar...
Gosto do que faço...
Escrevi na tábua da vida...
Um verso improvisado...
No papel branco...
Sou eu o tema...
Que um dia ficou rabiscado...
Rasurei minha história...
E nem por isso eu parei...
Enquanto eu tiver ar para respirar....
Também terei poesias á criar....
Não me faço de arrogado....
Mais agradeço o que tenho...
Sou o albatroz que voa...
Sou a ave que migra nos oceanos...
Sou a águia do mar...
Sou o japiim da floresta tropical...
Sou o curió que papa arroz e feijão...
Sou eu...
O sabiá de uma canção...
E da fruta...
Como só o melhor...
Sou enjoado até no pensar....
Sou a faca de dois gumes que corta indo e voltando...
A minha flecha não é letal...
Não mata...
Mais atordoa...
Ainda não estourei meus guardados...
Espero eu...
Nunca botar pra fora...
Não fui um garoto malcriado...
Mais falou em arrogância....
Dou meus pulos furtados...
A ignorância pra mim....
Jogo no chão...
E pisoteio no capim....
Tatoei no meu cérebro o que sonhei...
Caso queiram chamar isso de poema...
Fiquem á vontade....
E apenas uma demonstração...
Da vitrine e da grife de minha criação e inspiração
Autor Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
"Sou a terceira geração de 5 gerações vivas...ser avô é multiplicar amor e somar carinho.
Ravi chegou trazendo mais alegria."
Sou forte, enfrento tudo que precisar, faço-me soldado de guerra. Sou boa demais em lidar com dores, decepções, problemas, enfim, aprendi a respirar na dor.
Flávia Abib
Tenho compromisso comigo, e em mim. Tenho orgulho do que sou, e do que faço. Tenho amor por mim, e comigo. Por isso doce criatura do meu desejo, por mais que eu sofra por ti, por mais que me use e abuse, sairei sempre acima de você no que diz respeito aos sentimentos. Já fui de Vênus ao fundo do mais escuro poço, conheço o amor incondicional e a indiferença...desavenças sempre aparecem, mas o caráter não muda nunca.
Flávia Abib
Sou além do que vê.
Nesse ser
há um milhão.
Do ontem sou reinvenção
daquele que muito perdeu
pra se encontrar.
Vivo na inquietude do presente.
Falo até mesmo no olhar,
sou silêncio sem reversão,
tendo à retaliação,
custo a perdoar.
Já arrastei muitas bagagens.
Entendo hoje que sou um grão
flutuando contra o vento,
em busca de bons momentos.
Regado de luz e amor,
sem a menor vontade
de minimizar esse que sou.
Dizem que sou muito brincalhão
Uma criança grande e tudo mais
Mas às vezes me levo a sério
E viro um sério dilema
Não sei se é problema
Mas eu sei que sou assim
Posso não ser a melhor pessoa do mundo.
Sou um ser em construção
e entre as minhas fases de evolução,
uma versão melhor vai despertar.
Sou herdeiro da esperança, de um mundo que não é meu, a minha única herança é a vida que Deus me deu.
joanarodrigues.com.br
(subi a Monte Córdova, para ver o mar...)
neste reino ao pé do mar,
vejo e sou o meu singelo olhar...
a terra o sol o vento o mar,
depois de alguns lamentos,
que tentei afugentar.
estava um vento mui frio,
cai um silêncio sombrio...
sente-se o cheiro de mar
que sustém eternos murmúreos
quanto mais te bebemos,
mais sede temos.
aqui neste Santuário,
alguém sentou pra te olhar...
eis tudo o que eu preciso,
de manhã, à tarde, ao luar!...
-- josecerejeirafontes