Poesia dos Nomes

Cerca de 403 poesia dos Nomes

⁠Torne- o comum nomes e codinomes. Todos serão iguais, fortes emocionalmente, e imunes da dor.

170708

Inserida por J6NEMG

⁠Um Organismo Humano assume vários nomes ao longo do seu desenvolvimento.
Esses nomes são:
1. Zigoto.
2. Embrião.
3. Feto.
4. Bebé.
5. Menino.
6. Adolescente.
7. Jovem.
8. Adulto.
9. Idoso.
10. Velho.

Inserida por Amanciorego

Em sociedade pré-somos nossos nomes para desconhecidos.
Uma busca de vida, mais que plantar 1 árvore, mais que ter filho, mais que escrever 1 livro, buscar um nome para chamar de seu com aquilo que se viveu! O resto parece propaganda enganosa, até porque, o mais simples e mais importante nos dias de hoje, poucos fazem... plantar árvores!⁠

⁠Um filho revoltado com seu pai começo a chamá-lo por nomes horríveis e a ofendê-lo
Mas o pai permaneceu em silêncio
Por fim o filho parou e perguntou
Então ouviu tudo que eu disse de você?
O pai olhou fixamente e acariciou o rosto do filho e disse
Tudo não
Mas só quando me chamou de pai
Isso eu ouvi
O filho chorou e o pai o abraçou
Não precisamos ouvir o que nos ofende
Mas só o que nos Conforta

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Meu sonho é me apresentar a uma dessas pessoas que ficam com plaquinhas de nomes nos aeroportos, esperando as pessoas.

- "Oui, Julie Dubois. Enchantée!"

E vou. Sei pra onde não.

Inserida por LiAzevedo

⁠Não voto em nomes ou sobrenomes, voto em propostas, mas mesmo assim só quebrei a cara, nunca acertei um voto na minha vida. Vai ter pé frio assim na baixa da égua.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠O Começo.

Quase impossível de explicar,
Mas era como se eu já soubesse,
Dava nomes ao que antes devesse,
E o desconhecido, enfim, se esclarece.

O medo não veio, só curiosidade,
Cada detalhe, um novo enigma,
Na mente, ideias em agonia,
Cada resposta, outra incógnita.

O relógio a marcar seu compasso,
E eu, inquieto, a desvendar,
Engrenagem por engrenagem no traço,
A lógica oculta a se revelar.

O tempo, um mistério de precisão,
Um ciclo sem fim, sem hesitação.
Mas ao final, no que pensava entender,
Descobri que há sempre mais por ver.

Inserida por Zeta

⁠Há silêncios que não são vazios.
São cheios de nomes, de lembranças, de risos antigos que ecoam no peito mesmo quando tudo ao redor parece calado.

A saudade mora nesses silêncios.

Não é grito, não é lamento.
É sussurro.

Inserida por kepler78

⁠Sou grata por ser mãe.
Filhos lindos, que são o centro do meu peito, os nomes mais sagrados que carrego na alma.
Gratidão por ser colo, por ser caminho, por ser direção, por ser mãe.
Vocês são o milagre diário que me reinventa todos os dias.

Inserida por mileneabreu

⁠Alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus."
(Lucas 10:20)

Quando os discípulos voltaram cheios de alegria por terem autoridade espiritual, Jesus os chamou a algo ainda mais profundo: a verdadeira alegria não está no que fazemos, mas em quem somos nEle. Ter o nome escrito nos céus é viver uma vida escondida em Deus, onde nada neste mundo pode nos separar do Seu amor.

Inserida por MiriamLeal

⁠À Senhora da Última Viagem

Morte, de tantos nomes e em tantos versos,
Escrevo-te hoje, sem medos ou reversos.
Não como um lamento, nem com dor a chorar,
Mas com a curiosidade de quem quer desvendar.
Vens sem aviso, ou com sinais que ignoramos,
Levando de nós os elos que tanto amamos.
Em teu silêncio, resides a grande incerteza,
Do que há depois, da eterna beleza.
Muitos te temem, a ti, o inevitável fim,
A fronteira que corta a vida de mim.
Mas vejo em ti também um grande alívio,
O ponto final para o sofrer e o calvário.
Tu não distingues idade, riqueza ou poder,
Com tua foice justa, vens para colher.
És a igualdade que a vida não oferece,
A paz derradeira que o corpo envelhece.
Ensina-nos, Morte, a valorizar cada instante,
A amar sem reservas, com um amor radiante.
Pois ao sabermos que tua visita virá,
Damos mais valor ao tempo que nos resta.
E quando chegares, com teu véu a planar,
Espero encontrar a calma para te abraçar.
Que em teus braços, a alma possa repousar,
E o que foi vivido, eternamente brilhar.
Com respeito e, sim, um pouco de fascínio,
Um Ser Humano em seu caminho.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

Retratos que sangram

As horas sussurram nomes antigos,
ecos que dançam na bruma da mente,
vestígios de dias já idos,
que o tempo levou… lentamente.

Há risos que ainda se escondem nos cantos,
e passos que o chão já não guarda,
rostos sumindo em retratos cansados,
num tempo que nunca mais tarda.

Tocava teu nome com dedos de sol,
num mundo onde o céu era perto,
agora só vejo o vulto do ontem,
num espelho partido e deserto.

As lembranças vêm como maré,
invadem, consomem, machucam,
e eu, náufrago de mim mesmo,
nas ondas do que já foi, me afundo e sucumbo.

Se pudesse, voltava no tempo,
pra dizer o que o silêncio calou,
mas memórias não têm retorno…
só cicatrizes que o peito guardou.

Inserida por NandaaGoncalves


EU BORDO NO MANTO DO CÉU

Eu bordo no manto do céu...
Nomes de seres decentes
Por terem doçuras de mel
E carismas surpreendentes...

Eu bordo no manto do céu...
Nomes daqueles ausentes
Que tiveram destino cruel
E calados, covardemente...

Eu bordo no manto do céu...
Nomes dos queridos entes
Que fizeram um bom papel
Ficando dentro da mente...

Eu bordo no manto do céu...
Os versos fluorescentes
E que tremulam ao léu
Por serem versos somente...
(EU BORDO NO MANTO DO CÉU - Edilon Moreira, Outubro/2024)

Inserida por moreiraedilon_1100186

⁠Kamorra — Entre a Guerra e o Espelho de Deus

Há nomes que são apenas sons. E há nomes que se tornam espada. Kamorra é um desses.

Do espanhol, herdamos camorra: briga, disputa, confronto. Um nome nascido no campo da guerra, forjado no atrito entre homens que não aceitam a covardia como regra. É o eco de quem levanta a voz, de quem enfrenta, de quem, se for preciso, cai de pé — mas nunca se ajoelha.

Mas o nome não para por aí.

Do hebraico, surge kamocha, uma pergunta sagrada: "Quem é como Tu, ó Deus?"
É o espelho da identidade divina refletida no homem. É o chamado para viver com honra, com verdade, com propósito.
É a lembrança de que a maior batalha não é contra o outro — é contra o que dentro de nós tenta nos tornar medíocres.

Juntas, essas raízes formam algo maior: Kamorra.
Não é só um nome. É uma filosofia.
É o homem que luta como um guerreiro, mas carrega nos olhos a consciência de que foi feito à imagem do Altíssimo.
É o confronto com o mundo, mas também com a própria alma.

Ser Kamorra é viver entre dois mundos:
Um pé no campo de batalha, outro no altar.
Uma mão fecha o punho, a outra aponta para o céu.
Porque o verdadeiro kamorrista sabe:
Antes de vencer o inimigo, é preciso vencer a si mesmo.

E quem zomba do nome...
Não entendeu o corte da espada que ele carrega.

Inserida por kamorra

⁠Esses nomes também
falam algo a meu respeito,
porque tem a ver com um
símbolo que representa
a minha Pátria absoluta
faça Sol ou faça Chuva;
não importa o quê aconteça
Nada muda ou apaga o amor,
esteja florido ou repleto
mesmo de toda a espera
resistindo qualquer quimera,
Embora passível de toda proteção:
a minha alma é de Ibirapitanga,
a minha mente é de Paubrasilia,
a minha esperança é de Orabutã,
a minha convicção é de Brasileto,
a minha mão é de Ibirapiranga,
a minha fé é de Ibirapita,
a minha maneira é de Muirapiranga,
a minha ginga faceira
ao vento é de Murapiranga,
a minha fortaleza é de Pau-rosado,
a minha doce paciência
é toda de Pau-de-pernambuco,
Ou seja, tudo em mim leva
todos os nomes do Pau-Brasil
sem você sequer ter reparado
porque eu como ele
também faço mel
sempre por onde eu passo,
Embora eu tenha deixado
claro que tudo meu a esta
terra pertence e nasceu
para ser eternizado
e sob este Hemisfério habitado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Poeticamente renomeio
a linda Mocho-diabo,
Poetas também servem
para dar nomes quando
esquecem aquilo que
é precioso guardar;
Mocho-anjo é como
deveria se chamar
porque sempre traz
encanto aos olhos
de quem a beleza sabe
apreciar neste mundo
que só se importa mesmo
no próprio umbigo se afogar...

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No meu destino
tu és meu pleno
Cedro-verdadeiro,
És norte alvissareiro,
Os nossos nomes
em Versos Intimistas
nascidos para o amor
imortal e derradeiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Eu sou Miss belle,
nunca fui miss,
nem bela eu sou.
Tenho vários nomes,
num dia sou Marie Aabye,
no outro eu sou Angelina burket,
Amanhã viro Betty murffin,
e no sábado me chamarei Noélia perfect.
Mas meu verdadeiro nome
guarda um grande segredo
não é um nome bonito
mas é um nome que dá medo.

Inserida por Missbelle

É na humildade e na simplicidade que os nomes mais ilustres, que consigo me lembrar, depositaram a sua memória.

Os assassinos quiseram apagar até suas lembranças, mas no caderno escolar que nunca me deixa, registro seus nomes, e não tenho pelos meus e por todos aqueles que pereceram em Nyamata, nada além deste túmulo de papel.

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