Poemas sobre o Verão
AMIZADE VIRTUAL X REAL
Verão quem são os de verdade
Matemática da realidade e números cheios de falsidade
Descobrir o segredo da amizade é arte
Muitos com maldade, poucos com intimidade
Na sequência de prioridade
Qualidade é a primeira parte
Quantidade só no aplicativo do Mark
Ânsia para descobrir esse enigma
Alienado por essas algemas
Admita muitos nem querer ver a legenda
Grande maioria vive de curtida
Realidade nada vivida
Na rua não tem nada de empatia
Ninguém compartilha
Dois cliques na tela é para ver sua descida
Escolha a dedo os que fazem a diferença
Os ninhos de cobras querem sua sentença
Alimenta e ame na perseguição
Respeite, cada um tem sua opinião
Universo fornece sua plantação
Se plantar o bem colherá iluminação
Verá todos entrando em contradição
Futuro não está nas suas mãos
Resposta dessa aflição
Vem através da meditação
Escolher com atenção
Os bons permanecerão
Já os que são colegas se manifestarão
1, 2 e 3
Como diz salmos 23
Inimigo comigo não tem vez
Oásis em meio ao caos, nada banal
Óculos invisível, meu sexto sentido
Escolhendo amigos
Eu sinto, os que verdadeiramente estão comigo
Familiares destroem o vírus, prestarei honestidade até o fim da vida
Cai de paraquedas, passei pelos obstáculos estou na aquarela
De quinhentos sairão as críticas dessa poesia
Não importa, sou feliz com os 5 que estão comigo todo dia
Do nada...
Você foi aquela chuva de verão, que chegou sem avisar no tempo mais seco e fez tudo reviver. seu cuidado e atenção me fez ver que o amor surge de repente sem que a gente possa perceber.
Incrível como mesmo de longe me faz bem, não precisou muito tempo, ja estava indo dormir ansiosa pelo próximo amanhecer.
quando "um certo alguém" cruzou o meu caminho, eu que nunca gostei de acordar cedinho, não via a hora do Sol aparecer.
E quando aparece o telefone é a primeira coisa que olho, teu bom dia deixa quentinho o meu coração, e entre tantas coisas que sinto, antes observo quão linda é a tua notificação.
O último verão
Chegou abafando
Tomou conta de todos os meus dias
Seu calor me aqueceu de amor
Nossos corpos suados se entregaram
E os dias se repetiram
Pouco a pouco já não sobreviveria diferente
Me consumiu
Mas o verão é assim
Derrepente esfria
Derrepente esquenta novamente
Sabemos lidar com estas mudanças?
Por que se questionar?
O único compromisso é aproveitar a estação
Lentamente você vai embora
Fervendo no auge do clima
Deixando lembrança
Plantando esperança
De que o próximo verão
Chegue intensamente.
Vento de verão
De outono ventania
Da primavera vêm a brisa
Do inverno vendaval
De comum todos concordam
O vento é belo, belo vento
Trás as novas, já vai tarde
Na esteira da mudança
Muda a vida, trás mais sorte.
A MENINA DE B.H.
Verão... Noite... Tudo se movimenta...
O balneário se apinha de gente
Que anda na orla, irreverente
Na magia que a época ostenta!
Deparo-me com ela frente a frente...
No seu olhar o meu olhar atenta,
E um desejo intenso se sustenta
Na atração de anímica corrente!
Porém, passou num raio a estação...
Ela voltou prá suas Minas Gerais,
E o bardo retornou a sua lida!
Mas, a praia, o mar, as ondas e os corais
Permanecem, testemunhas que são,
D!um ciclo raro e mágico da vida!
Nelson de Medeiros
Marataizes/ ES janeiro/1997
Noites de Verão
Noites de verão, dias mais
longos, céus com mais estrelas.
Fantasio o meu olhar por entre
elas, na busca da mais brilhante,
e bela.
Nas noites de verão, o coração mais
doce fica, suspirando o seu amor
longamente.
Admirando o céu, tento entre elas,
a que mas fale de amor, e chegue mais
perto do meu gostar.
Experimento a que mais fale do querer,
do jeito suave e simples da sua
maneira gostosa de amar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras
Cadeira 681
Patrono Armando Caaraüra
Como um amor de verão
Queríamos construir memórias.
Memórias de amores inesquecíveis.
Então, descalços com os pés na areia,
Embaixo do céu cravejado de estrelas,
Me entreguei somente a você.
Diante da lua cheia
e do doce cheiro do mar profundo,
Vivi intensamente em seus braços.
E colada em seu peito,
Fiz juras de amor. Prometi que jamais amaria alguém assim novamente.
Que jamais te esqueceria.
O cheiro que vinha de você, como rosas do campo,
E nem a pureza do seu olhar.
Sentir você.
Tocar você.
Me deitar em seus braços.
Me acabar em seu corpo.
Desejar você.
E finalmente, amar somente você.
Naquela noite,
Mirando as ondas do mar,
Com nossos pés tocando a areia,
nos amamos pela primeira vez.
Sentindo sensações que jamais senti.
Viverei e amarei nossas lembranças enquanto durarem.
E pela eternidade,
lembrarei do toque dos seus lábios
e da paz que emprega em teu olhar.
Thainá Araújo.
O dia quente, o dia frio.
Como será viver as quatro estações? Inverno, verão, outono e a primavera...
Não sei.
Sei que espero as flores brotarem dentro de mim.
Manhãs de Verão, em que o homem e a mulher acordam todos as manhãs e vivem a vida as vidas deles poeticamente, são pessoas puras e belas que adoram ver o nascer do sol.
O mundo já foi dos poetas e filósofos.
desfrutar de um café à beira mar/rio e no campo e sentirem a pureza da natureza, que até os pássaros e patos caminham e andam à sua volta a cantarem porque têm o prazer de estar ao lado de pessoas puras e únicas, homens e mulheres simples com vida simples são pessoas que amam o por do sol e as estrelas e ficam a beber vinho e a fazer amor à beira rio/mar e vivem a vida com paixão ardente e são insaciáveis na vida com amor e aventura.
Eram noites belas de verão
A lua iluminava seus lindos olhos
Naquele momento eu senti
Que o amor da minha vida estava ali
Vida, não lhe peço nada mais
Apenas que cuide do meu amor
Porque se um dia ele partir
Meu coração irá destruir
Apenas me de seu amor
Para mim construir
Emoções a todo vapor
Não me faça clamar pelo seu amor.
À você
À você dei o meu coração destilando o melhor da chuva, em um dia de verão
À você toquei o infinito, me inspirei no horizonte e deitei no meu destino
Por você dei sentido aos meus talentos, talhando os meus momentos com o seu empoderamento
Porque à você, lhe dei voz, nos sentimentos entre nós e que nos fazem amar.
Entre os gomos da vida vou pintando com alegria
A esperança de todo dia de amar com palavras desmedida.
Sou Outono
Sou Inverno
Sou Primavera
Sou Verão
Sou eterna
Entre as estações
Que aquece o meu coração
DE SOL A CHUVA
Recife de sol a chuva,
Muda o tempo na cidade.
É verão ou é inverno?
Quanta instabilidade!
A sombrinha vai na mão,
A de frevo, por que não?
Nossa naturalidade.
"Verão"
Batendo a estrada em paralelos
Gastando as solas dos sapatos
Rumo à praia fluvial de Fornelos
Descendo por vinhas e socalcos.
Por estrada de frondosos castanheiros
Descendo por carreiros até ao rio Aguilhão
Que em dias de grande estio refrescam
Nossas caminhadas em tardes de Verão.
Sol escaldante em terras durienses
De verdejantes relvados bem tratados
Num ventre de águas transparentes
Em correrias de tilintares soluçados.
Espraiado em penhascos e vinhedos
Numa bela orquestra de cachoeiras
Por encostas e campos cultivados
Entre penedos e silvados de amoreiras.
JACARANDÁ
No mês de abril quando todas as árvores são só folhas
Ainda secas pelo longo verão
Surge ela
Abre-se em brotos
Desabrocha em vida
Em flores
Lança seu tapete de pétalas ao chão
Num convite silencioso aos solitários transeuntes
Aos trabalhadores com seus cansados corpos
As velhas carcaças fatigadas
Seu toque de cor aviva as opacas retinas
As rotinas dos que vem e passam
Seu cheiro de fêmea
De flor
Atrai os beija-flores para que seu doce néctar seja sugado
Às abelhas que espalham seu pólen fecundo
Sorrateiramente seu aroma invade as casas
Em sua indecente dança com o vento
Jacarandá
Quero aprender contigo
Ensine-me a florescer mesmo sem ser primavera.
Não repare apenas beleza na árvore em seu esplendor da primavera, na sua sombra e frutos no verão e nem a sua resistência no inverno.
Por que chega o outono na vida de todos aonde, somos por natureza obrigados a crescer, produzir folhagem e estrutura nova, estar pronto para produzir e ser útil aonde estivermos.
Por que o que importa é aonde nós fomos plantados e a nossa raiz como enraizou e está firmada.
Não é a nossa folhagem que pode parecer bonita e uma árvore frondosa, mas que nunca deu um fruto se quer e no primeiro vento forte é derrubado, no primeiro ataque não resiste as pragas e morre.
Ricardo Baeta.
SEM BEIJA-FLOR:
Seja lá ou no teu chão
Sem primavera ou no verão
No litoral ou no sertão.
Sublinhar reflexão...
Teu quintal ou no Sudão.
Cante, pinte, suje, se indigne!
Preto, branco ou amarelo
Conduza seu colete amarelo...
14Abr2019
Sobre equívocos e êxitos:
Escrevo com as flores na PRIMAVERA.
No VERÃO, escrevo sob a luz solar.
E no OUTONO é sempre igual, escrevo observando as folhas dirigindo-se ao colo acolhedor da terra.
Ah, no INVERNO é tempo de hibernar, escrevo esperando os cristais de gelo cair sobre o solo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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