Poemas sobre o Verão

Cerca de 1747 poemas sobre o Verão

'ESTAÇÃO VERÃO'
A gente se dá tão bem!
Mesmo que a gente tenha ido além
De uma simples amizade.
A gente se entende tão bem!
Isso tudo porque desde o início
Nem Você e nem Eu,fizemos promessas,
Nem criamos ilusões.
Foram dias inesquecíveis...
E é tão normal olhar em seus olhos
Depois de tudo que passou.
Nem parece que a gente viveu
Tantas Aventuras e Emoção Naqueles Dias De Verão!

Inserida por LeonardoCabral

Eu sei que não estou no verão......
E tenhomuito frio, tenho muito sono
Tenho fmuita fome olho e não tenho pão
Passo o dia com fome, mas não temnho nada. não como
Mais uma noite que chega, e onde durmo?
Pego mais uma vez no meu cartão e lá vou eu
Procurando um sitiomais aconchegado e menos imundo
Para poder ter um cantinho só meu
Trabalhei desde criança para ajudar os pais
Construí uma família, éramos felizes, pensava eu…..
Veio a crise, o desemprego, trabalho não tive mais
A família abandonou-me, estou na miséria, nada é meu…
O estado não se preocupa só quer saber do seu próprio bem
Não fora estes grupos generosos que à noite nos dão uma sopa
Morreríamos muitos mais, e os jornais não falariam, par quê? nem fica bem
Não somos altas figuras, para quê falar de nós? É trabalho que se poupa.
A maioria das pessoas, esquece-se,
Que a vida é como a terra, vai girando, vai girando
Hoje, está-se bem, e que se vive num mundo que engrandece
Mas o amanhã gira diferente e o mundo que engrandece.... vai parando.

M.C.Duque

Inserida por sao_duque

Dentro dessa linda estação
Escrevo uma canção
Nesse ritmo de verão

As árvores dança,os vento cantão
As águas vem com seu ritmo
E tudo vira uma atração

Com uma bela comunhão
Natureza canta com coração
Isso que eu chamo de ritmo de verão..

Inserida por diordeferreira

Contraposições.

“Dia e noite, Inverno e Verão.
Fome e Saciedade, Despretensão e Ostentação.
Simplicidade e Complexidade, Naturalidade e Dissimulação.
Flexível e Intolerante, Simplicidade e Pretensão.
Transparência e Aparência, Gabolice e Discrição.
Desinteresse e Inveja, Prudência e Inconsideração.
Sensatez e Irreflexão, Desleixo e Precaução.
Verdade e Mentira, Indiferença e Paixão.
Guerra e Paz, Desapego e Ambição.
Integridade e Parcialidade, Imoralidade e Retidão.
Controvérsia e Harmonia, Luz e Escuridão.
Amor e ódio, Lide e Conciliação.

Alienação pelo poder, é prisão que nos conduz ao espírito da escuridão,
Insigne é a viagem ao lado de nossa contraposição,
Profícua é a conciliação que mitiga a heterocomposição!

Utopia? Quiçá, mas a fome de compor é bem maior do que o patrulhamento ideológico.

Viver é conviver com nossa oposição,
mister se faz ignorar o que não é nosso e que nos afasta da luz,
e assim realizar nossa viagem sem perder o rumo de nossos ideais,
outrossim extrair de nossa vida muito mais do que poderíamos alcançar”.

Inserida por mvc

Memórias do Espelho

Naquela tarde ensolarada de outono, onde o verão ainda imperava, ela olhou-se no espelho, entretanto, não conseguiu ver-se. Ao contraio do que acontecia fora das muralhas do seu quarto, ali, em frente ao espelho havia tanto frio, tudo era cinza, chuvoso...
Sentiu vontade de gritar, percebeu que sua voz nãos seria ouvida...
Havia nela tanta culpa por senti-se assim, ela não tinha nenhuma doença física, deformidade, a vida lhe dera oportunidades, não era ignorante em muitos sentidos, e no entanto, havia em si tanta dor, tanta certeza do incerto.
Nesse momento, eu, o espelho, olhei para ela, seus olhos verdes ardiam em meio as lágrimas, dando-lhe nuances azuladas e turvando-lhe a imagem.
_ As lágrimas lhe caem bem _ sua voz interior ecoou como uma sentença fazendo seu coração quase parar por um segundo. Sim, ela parou de respirar por um instante, quase senti sua dor, as horas implacáveis seguiram em um tique-taque frenético movido pelo tempo, mas nada aconteceu, nada mudou dentro daquela menina. Então, ela vestiu-se de solidão, blindou-se de desesperança, sepultou qualquer réstia de sonho e adormeceu para a vida.
Dormiria ela todos os dias que restassem dentro da sua rotina viciante do dia-dia. Sabia que nunca mais iria despertar então, aceitou o sono e esperou que uma nova vida chegasse.

Inserida por FabianaFloss

Ler no jardim,
no calor o langor,
a lentidão,
o entorpecimento
que se junta no verão.

Inserida por FabianoHenriet

A VERDADE NA FACE FEMININA
(09.09.2018).

Vejam as suas fontes
De sabedorias, e verão
A verdade na face feminina
No qual nunca se esconde,
Seja no tempo ou no espaço.
Percebam o quanto são lindas
Por toda a existência, então,
Abram-se ao mundo inteiro!

Inserida por ricardo_oliveira_1

Faz tempo que te espero

Sob o sol de um verão escaldante
Naquela praia um local distante
Ouvindo o som que vem
Da Jamaica Oriental

Que paz eu sinto vendo as ondas
De um mar azul sem sim fim
Na Jamaica de Bob
Sob um céu feito pra mim

Eu tenho te esperado
E agora tenho você aqui do meu lado
Olhando nos teus olhos
Andando lado a lado

Mesmo que o tempo se alarme
E o sol se apague por aqui
Ao seu lado, terei meu barco ancorado
Você é meu porto mais que seguro.

Paulo Lima

Inserida por paulo_sg_lima

Alegre-se, são quatro as estações,
foi-se o verão escaldante, ligeiro,
deixou para trás suores e trovões,
a natureza outonou, n'alma é um esteio

Iremos depois ao lindo inverno
que perfumes bem gelados trará
dos píncaros dos montes eternos
e nosso corpo se aconchegará

O coração em compasso de espera,
seguirá, porque sabe, tudo vai passar,
entoando hinos à imponente primavera
que virá logo para nos abraçar

Inserida por neusamarilda

ELA

O forte verão
O sábio outono
E até o mais rigoroso dos invernos
Conhecem a força dela
E sabem que a primavera não se pode deter.

Inserida por elis_barroso

O pássaro vê
Seus colegas voando
Desviando dos galhos secos do verão passado
Por que não pôde planar
O pássaro vê
Seus colegas bicando
As doces vinhas ainda em seus cachos
Doutro verão que irá
Sem deixá-lo as bicar — seu homem não deixa.
O pássaro vê
Sobre as diversas frestas da gaiola de aço
Seus colegas voando
Compartilhando seu canto
Chamando-o a se aprochegar — ah, seu homem não deixa:
Quer ouvir seu canto
Sobre as diversas frestas
Duma gaiola que o agarra a seu favor —
Como quer ele ouvi-lo cantar!
Solte o pássaro, homem!
Deixe-o planar
Sobre um verão que o deixará tão logo
Até que não possa ouvi-lo cantar.

Inserida por usagiminute

Subir nos mais alto do céu, para te a Lua tomei.
Com seres celestiais dialoguei.
Em noite de verão para você fiz a neve cair para em teus braços me aquecer.
Me sentir vivo algo além de mim para nunca esquecer.

As montanhas mais altas escalei apenas para gritar seu nome.
E assim como a água da fonte, foi teu amor que já provei.
Em voos profundo meus desejos derramei sobre você.
Assim como as borboletas dançam ao vento.

Maravilhoso teu amor que me fez enlouquecer.
E jamais vi outro igual.
Que se igualasse a você.

Quando ele me invadir me tira do chão e faz flutuar.
Querer me faz sempre mais, e mais cada vez mais amar.
Me encoraja e me lembra que posso sempre mais.
De me impulsionar a fazer coisas que nunca fiz.

Inserida por Jsduarte

Verão no Claridge
(Victor Bhering Drummond)

Caminhando à beira d’água
Percebi que minha imagem
Era apenas um mero e efêmero reflexo
Preciso sim, olhar mais para dentro de mim
Para viajar rumo à descobertas menos superficiais;
E do lado de fora havia tanto a me fazer bem;
O azul do céu,
O próprio verde da água que não era um espelho, mas um poço de relaxamento
As histórias dos edifícios
E as estórias que meus passos deixarão
Com a alegria do meu samba e o drama do meu tango.

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#samba #victordrummond #drummond #marketingdigital

Inserida por victordrummond

Cinzas

Talvez o verão tenha queimado os frutos.
As mãos, ressequidas, apenas recolhem restos.
Cinzas, ardores, ossos.
Havia ali,
não se lembra?,
um rumor de desejo,
que nenhuma palavra salva:
todo poema é póstumo.
Botei a boca no mundo,
não gostei do sabor. Ostras e versos
se retraem
ao toque ácido das coisas tardias.
Na sombra insone do meu quarto,
o vazio vigia, na espreita do que não há:
por aqui passaram
pássaros que não pousaram. Fui traído
por ciganas, arlequins e cataclismos.
De nada me valeram
guardar relâmpagos no bolso,
agarrar nas águas as garrafas náufragas.

A NOITE CHEGA
Autora: Profª Lourdes Duarte


A noite chaga, depois de um dia quente de verão
Sinto que a cada minuto que passa,
A saudade vem como uma tempestade
Atordoando-me e sufocando meu coração.



Como um filme em preto e branco
As lembranças de te vem átona
A saudade dos momentos
Que juntos vivemos e nos amamos.


Tua voz tão linda ecoa como sussurro em meus ouvidos,
E a solidão vem me sufocar nesta noite vazia
quando vejo o tempo passar em vão
Sinto a tua falta a me maltratar.


Fecho os olhos tristonhos , mais uma noite
Que irei te sentir só em sonhos
Sufocada pela saudade e um desejo que inflama
Resta-me uma rosa, que me deixar-te de lembrança.


Aqui neste quarto, frio e silencioso
Lá fora a chuva cai molhando a terra
E o que sinto, me faz viver,
Pensando em te ter outra vez meu amado!

Inserida por lourdesduarte

SOL!

No sertão já se estima
que todo ano é verão
por isso a matéria prima
não floresce a plantação
quando a seca se aproxima
não tem nuvem que comprima
a quentura desse chão.

Inserida por GVM

Bom dia com verão bombando na vida da gente.
Verão é bom quando proporciona a química do tempo:
calor + umidade= chuvas constantes/abundantes
para encher nossos reservatórios tão carentes e judiados pela falta do precioso liquido dos céus.
O tempo é bom quando provoca chuvas de carinhos e afagos sobre corações:
desejosos desta preciosa energia,
que explode na forma de luz e amor.
O tempo é sempre bom quando vem com rótulo de química,
que nos sugere:
renovação, aproximação, união.
Leve para o novo dia, todos os ingredientes para uma boa quimica
Quem sabe? ... rolou a quimica, tudo pode acontecer.
19/01/2018

Inserida por Annnttonious13

acho que pensei muito
acho que escutei demais
é verão e eu me sinto com frio
que merda tô fazendo? que merda tô dizendo?
eu posso sentir o gosto de algo se quebrando
eu posso te fazer esperar
mas você vai ir
eu sei a forma de amar você
e não é o que quero
eu espero que você nunca minta pra mim
por que estarei longe

Inserida por Foolish

"Estações "

Tem noites frias,dias quentes,e no fim de tarde de verão sempre cai uma tempestade para regar as plantas e lavar nossa alma,e como não esquecer do outono?As folhagens caindo das árvores e beijando as calçadas da minha cidade
E como não lembrar do nosso passado?Das pessoas que já foram embora da nossa vida mas nunca foram apagadas do nosso coração?Como apagar da nossa memória as coisas que desperdiçamos?Como apagar da nossa memória as palavras que tinham de ser ditas?Poemas de amor que nunca foram escutados,perdões que tinham de ser ouvidos,como apagar da nossa memória as palavras que tinham de ser ditas?Dos abraços que tinham de ser abraçados mas que nunca se encontraram?
Às vezes temos aquele medo bobo,preferimos aceitar o medo como desculpas para não se machucamos denovo,não sei se é covardia da nossa parte ou ignorância nossa,a nossa memória não é borracha que apaga o que da pra ser apagado,sempre o passado volta,lembranças as vezes são lembradas,em noites frias,ou dia quentes,no fim de tarde de verão,ou no final do dia de um domingo de outono,nossa memória viaja e ler denovo os capítulos do livro da nossa vida,e as vezes sem querer ler uma página que nunca existiu em nossas vida,não sei já cair no abismo que pensei que nunca cairia

Inserida por PedroFigueiredo18

Foram apresentados
Ele poeta
Ela pintora
O encontro foi breve
No verão de 1996
Susan vivia numa simpática casa
junto a serra da mantiqueira
um local paradisíaco
Foi por essa altura
que ela começou a receber a visita regular
daquele poeta que conhecera três anos antes
Ficavam abraçados no tapete da sala
bebiam chá
e ficavam a olhar um para o outro
calados ou falavam de coisas da vida
trocavam idéias...
Desses encontros nasceu o amor
O poeta absorvido na sua maneira de falar, de andar,
o jeito de vestir
Ouvi-a em silêncio
lia seus pensamentos
Entre elas havia uma comunhão de almas
O tempo passou
O poeta ficou famoso
As duas almas que em tempos se amaram
separaram-se
Ela foi sucumbindo e ficou no esquecimento
Ficou as lembranças do passado
de momentos eternos
de um entendimento profundo e de uma tristeza e nostalgia
encontrados na poesia

Inserida por marcialailin