Poemas sobre violência que geram reflexão
A ESPIRAL DA INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA SEM FIM
Conta uma antiga lenda que havia um burro amarrado a uma árvore numa fazenda.
O demônio apareceu e soltou o bicho.
O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo.
A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo, pegou a espingarda e atirou.
O fazendeiro dono do burro ouviu o tiro, saiu, e viu o animal morto.
Enfurecido, pegou o seu rifle e disparou contra a mulher do camponês.
Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.
Os filhos do fazendeiro, encontrando o pai morto, queimaram a fazenda do camponês.
O camponês, em represália, também os matou.
Aí, perguntaram ao diabo o que ele havia feito e ele respondeu com um risinho irônico:
– Não fiz nada, só soltei o burro.
Moral da história: para espalhar a intolerância e destruir um país, basta soltar os burros.
Eu tenho um sonho.
Eu sonho com o dia em que a violência já não exista mais.
Assaltos nas esquinas, sequestros, estupros, homicídios que tiram a nossa paz,
Um tiro na favela, uma bala perdida, um corpo na viela,
e a criança que saía da escola já não existe mais,
existe apenas o eco do grito dos seus pais,
apenas o terror e o sofrimento dos seus pais.
Políticos corruptos,sem esclúpulos, imoralidades,
as comunidades já não dormem mais,
O Rio precisa de paz, é o Rio precisa de paz.
Está nfaltando respeito, e os direitos humanos, só defendem os marginais,
enquanto o trabalhador, vive o terror de um salário achatado, ônibus lotados,
e o fracaço da segurança pública nos deixa nas trevas a mercê de satanáz,
pivetes com canivetes, abusam das auridades porque não tem idade pra pegar cadeia,
se reunem em gang's na areia da praia zondo o plantão, fazendo arrastão.
Mostrando para o mundo a vergonha da nossa nação, a impunidade,
é. Eu falei, a impunidade. Eles contam com a impunidade.
I heave a dream
I dream of a day when violence no longer exists.
neighborhood robberies, kidnappings, rapes, homicides,
who take away our peace.
A shot in the favela, a stray bullet, a body in the street
and the child left school and no longer exists.
There is only the echo, the cry of your parents.
Only the terror and the suffering of their parents.
Corrupt, unscrupulous politicians, immoralities.
the communities no longer sleep.
Rio needs peace, Rio needs peace.
It is lacking respect,
and human rights defend only the marginal,
while the worker lives the terror of a flat salary,
crowded transportation and the failure of public safety,
which leaves us in darkness at the mercy of satan.
boys with pocketknives rely on impunity,
because he is not old enough to pick up jail,
meet in gang's on the beach sand making fun of the law
doing trawling.
And showing the world the shame of our nation.
Impunity, I said. Impunity.
Olhos escuros
Ver não é belo
Em constância
Dado momento vera violência
Ou cenas lamentáveis
Escurecendo o ver humano.
rosas vermelhas são violetas
na violência apenas rosas...
no fetiche apenas rosas purpuras
rosas são rosas mundo cor de rosa,
vinte e oito dias de agonia
sobre a escuridão
sentimentos ardis
na ilusão do tardio instante
sua voz aperfeiçoada por uma maquina...
tudo por amor
e a violência tendencia do absurdo
notoriedade, vitimas da separação.
entre desmandos da vida
apenas ignorância,
erroneamente, o prenuncio da morte,
sendo a despedida do amor.
Ainda que calem as rosas
A cada notícia
FEMINICÍDIO
A cada instante
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
A cada sorriso
LÁGRIMAS
A cada queixa
QUEDAS E TROPEÇOS DA ESCADA
A cada mulher a menos...
8 de março vem sendo comemorado sem reflexão!
Ainda que calem as rosas
que lhes tirem as pétalas
que lhes puxem do talo
teu cheiro
tua cor
teus olhos
vocês
JAMAIS
serão esquecidas...
Amar alguém que odeia
a si mesmo
é um tipo especial de violência.
Uma luta dentro dos ossos.
Uma guerra no sangue.
Porque é um grande negócio, baby
e seu sorriso é medonho.
Violência de cima a baixo.
Maldade estrutural.
Somente ignorantes enxergam na violência, uma resposta
Há momentos em que a ignorância e a Intolerância predominam, que a bestialidade humana emerge das profundezas da escuridão, e que ditadores se levantam para liderar a boçalidade e a estupidez, de que em parte somos feitos, ou pelo menos alguns de nós. Há épocas que o medo fantasioso de coisas que nem ao menos são reais, é usado como arma para iludir, alienar boa parte da sociedade. E esse medo se torna aversão, ódio, desprezo e asco, por outros, que não concordam, que veem o mundo de maneira muito mais ampla, do que o rebanho governado por tiranos egoístas e hipócritas. E é assim, que a violência, o derramamento de sangue, a selvageria, e o autoritarismo, é justificado. Mas no fundo todos sabemos que os fins não justificam os meios, que a pátria não é mais importante que vidas, que religião não deve ser usada como desculpa, para proferir preconceitos.
Como pode existir tantos humanos sem humanidade? Tantas pessoas que se consideram boas, incitando a brutalidade, a hostilidade? Será que param para pensar em seus atos? Será que não veem o tamanho da hipocrisia, em que estão imersos? Será que não percebem que opressão, intimidação, e agressão, não são a resposta? Pois, para fazer do mundo um lugar melhor, o diálogo, a autocrítica, o amor, o altruísmo e a lógica, ainda são as ferramentas mais eficazes. Não pode ser tão complicado, entender que a raiva, não nos leva a lugar nenhum, que pontos de vistas opostos, sempre existirão e que é isso que traz luz a escuridão da ignorância e nos torna mais sábios. Somos humanos, cometemos erros, mas não precisamos repeti-los.
É difícil discernir de que lado se encontra a violência maior: se no desequilíbrio
do agressor contumaz que se abate sobre as vítimas, ou se na ação covarde dos interessados no status quo, que insistem em afirmar "não ter acontecido nada
de mais grave" apenas porque o resultado não atingiu ainda seu ponto irreversível e todos podem continuar "felizes para sempre".
Ela dança.
Ela não vê na vida violência.
Ela não se cansa.
Ela tem uma enorme paciência.
Ela dança...
Colore com as cores do arco-íris tudo o que alcança.
Ela continua com sua alma de criança.
Ela dança.
Uma lágrima fria insiste nos olhos aparecer.
Ela dança... até o movimento conseguir sua alma outra vez aquecer.
Ela dança.
Ela dançará.
Até o último momento vai pela vida rodopiar.
Um dia, ao olhares para o céu, verás nas nuvens uma dançarina dançando, dançando...
pois até por toda a eternidade dançar será sua sina.
Ela dança... eu danço
DEIXA DISSO
A violência é fruto do mal
De quem não sabe perdoar
Orgulho e ego feridos
Faz você descontrolar
Pequenas coisas banais
Só te trazem dissabor
Avida é de idas e vindas
Tudo isso é falta de amor
Amemos mais
Deixemos as coisas ruins para tráz
O mau sempre é menor
Não vencerá o bem jamais
O perdão que vai
Ele pode voltar
Deixe o orgulho de lado
Ninguém pode te julgar
A violência é fruto do mal...
Seja capaz
De viver em harmonia num mundo de paz
O perdão te alivia
Se podemos somar muito mais
A magoa que você carrega
É arma pro mau trabalhar
Maldade e peito ferido
Vão te machucar
A violência é fruto do mal...
```A cada dia que se passa, ficar difícil compreender•
Tanta violência, tanta maldade, juro não sei que faze•
Lá no fundo apenas queria compreender•
Para quê, tudo isso o porquê?
Para que serve tanto orgulho, para que tanta ambição•
Esse mundo não passa de uma ilusão•
Sem resposta, sem explicação•```
O que é a paz
Senão o amor a harmonia?
O que é a guerra
Senão o amor a pátria e a violência?
O que é a felicidade
Senão o amor a vida?
O que é o suicida
Senão alguém que ama a morte?
O que é o altruísmo
Senão o amor ao próximo?
O que é o orgulho
Senão o amor exagerado a si próprio?
O que é o ódio
Senão o amor a discórdia ao rancor e a raiva?
O que é o amor
Senão algo de infinitos significados?
Logo, o amor seria tudo...
- Indagações
" A violência combatida com violência
a ignorância sendo tratada com mais ignorância
e ainda acharam no meio do caminho a intolerância
o amor desolado, abandonado, solitário
teme agonizar até o fim
mas não desistirá nunca...
VIOLÊNCIA CONTEMPORÂNEA
.
Começa assim: Era uma vez animais na savana.
Fomos “ evoluindo” e aprendendo a criar coisas além da nossa natureza. Nos empolgamos tanto com essa coisa de criar coisas que depois de um tempo criamos a sociedade. Com ela vieram os efeitos colaterais do “bicho homem”, se de fato esse negócio bonito que chamamos de educação-princípios-valores-empatia chegasse ao conhecimento de todos, não tenho dúvidas que de certa forma a coisa toda de vivermos juntinhos e ( Não matando uns aos outros) poderia funcionar. Acontece que bem ali em 1980 a população do Brasil era cerca de 100 milhões de pessoas, muitas morando na zona rural inclusive. E agora, 38 anos depois a galera dobrou, os grandes centros estão lotados, as periferias incharam e a perguntinha que fica é: O quanto avançamos na educação nesses últimos 40 anos ? Você pode ironicamente responder que agora temos a tecnologia ao alcance de todos, a internet, o mundo virtual ou qualquer coisa do tipo para afirmar que a vida é aquela velha e bela cesta de 🍓 morangos. Paremos de nos enganar, a civilização está entrando em colapso, o que nos diferencia de um bárbaro na idade média que saqueava aldeias e ceifavam vidas ? E-D-U-C-A-ç-ã-o, e o que fazer agora ? Se alguém tiver resposta minimamente aceitável, escreva um projeto e envia para o político que você votou. Se não funcionar, converse com alguém do seu meio sobre como você acha que as coisas podem melhorar, se ainda assim não funcionar, faça minimamente a sua parte e eduque seus filhos. Se nada funcionar, voltamos em dois minutos ao paleolítico.
Tiago Szymel
Quem ama seu País luta por ele
com: Amor, garra e sabedoria.
Que Ama seu País não gera violência
com Guerras!
Que Ama seu País quer o melhor
para ele e conservando as vidas
existentes, abrigando-as e dando lhe bem-estar.
Amor ao nosso País é dizer
em primeiro lugar:
não a corrupção!
Não a violência e não a vida
pacata e sim ao andamento
do País com sabedoria em Deus e de
nossos Governantes!
Quem ama o País que mora ora por ele e pede proteção para Deus para todos os residentes dele.
MILÊNIO 156º
*************
A paz está ausente,
a violência é o termo predominante,
em um mundo severo e inconsciente,
o perdão é um ato irrelevante,
é impossível viver tranquilamente,
pois o mundo está mesmo mudado,
o culpado e tido como inocente,
e o inocente é o verdadeiro culpado,
infelizmente somos parte desse mundo,
e esse mundo faz parte da gente,
nesse milênio esqueça de tudo,
para tentar fazer um mundo diferente,
é muito fácil desistir,
é muito fácil morrer ou esquecer de tudo,
mas temos que tentar resistir,
pois esse ainda é o nosso mundo,
cada vez mais as guerras são frequentes,
até com a natureza estamos acabando,
e só uma coisa perturba a minha mente,
a certeza de que a humanidade está se matando,
realmente o mundo parece estar perdido,
pois o amor pelo próximo realmente esfriou,
agora eu faço apenas um pedido,
vamos tentar nos amara,como Deus nos amou.
"A sociedade se perdeu
Em meia tanta violência...
Mas aproveitem...
Ainda não começaram a cobrar imposto por amor
E a primeira coisa que vocês investem de graça e lucram tanto (...)"
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