37 poemas sobre o tempo para pensar na passagem dos dias
Olha ali, o sol já vai embora sem dizer adeus
Mas sei que não demora pra voltar,
Faça o que tem que fazer, sem se arrepender
Mas me dê aquele seu sorriso que tanto me trás paz.
Se eu insistir agora você não vai crer, vai rir de mim,
Vai me deixar sozinho aqui.
Se você sorrir agora eu vou me encher de esperanças
E como uma criança resolver voltar, mas não vou voltar
Não faz sentido esperar que o tempo
Mude o que há tanto tempo sempre foi igual,
E tanto faz, deixe o dia amanhecer
Vamos conhecer o que o sol trouxe de novo pra nós.
Só pra nós!
E eu sei, se eu insistir agora você não vai crer, vai rir de mim,
E me deixar sozinho aqui.
E eu sei, se você sorrir agora eu vou me encher de esperanças,
E resolver voltar mas não vou voltar
Não faz sentido esperar que o tempo
Mude o que há tanto tempo sempre foi igual,
E tanto faz, deixe o dia amanhecer
Vamos conhecer o que o sol trouxe de novo pra nós.
Só pra nós!
Devaneios de Um Caipira
Ah de haver o tempo
Tempo necessário
Necessário para viver
Viver meu sonho
Sonho simples em ser
Ser o homem que me dou feito
Feito no barro
No rio, atrás da casa "humilde" de meus pais
Ah de haver o tempo
Tempo necessário
Necessário para viver
Aquela dor, suave e imensa de criança
O sonho, em novamente ser criança
Não qualquer criança. Mas, aquela criança, que ainda sou.
Tempo
Mas o que é o tempo?
O tempo é o tempo que o tempo tem
O tempo é o tempo que ninguém tem
O tempo é o tempo que você tem
Em um tempo que não é de ninguém!
Eu me perco nos seus olhos
Que brilham como uma noite de luar
O verde se acentua
E me faz flutuar
Lábios que se tocam
Mãos um pouco sem jeito
Corpos selados
No encaixe perfeito
Em baixo da árvore
Momento adequado
Depois de tanto tempo
Você ao meu lado
Palavras contidas
Para não exagerar
Porque não sabemos do amanhã
Só o tempo irá revelar
Jejum!
Pois é!
O jejum de carne
há muito tempo
alguns já o fazem.
O jejum deve ser feito,
daquilo que temos
em abundância
e que gostamos demais,
como um vício.
Será que iríamos renunciar ]
em nome de Jesus?
Será que renunciaríamos
algo que é quase
incontrolável resistir?
Há muito tempo,
que muitos jejuam a ceia do dia-a-dia.
Sem ter o que comer.
O jejum é uma penitência
que fazemos conosco,
para saber se somos fortes
suficientes para resistirmos
aos desejos do que temos
em nossa mesa farta.
E que por vezes esquecemos
daqueles que vivem
o eterno jejum.
Se renunciaríamos aquilo
que temos por saber que o
nosso irmão não o tem.
O jejum...
É mostrar nossa força na fé...
Na caridade...
E o amor ao próximo!
Texto baseado na frase de D. Paulo Evaristo Arns "Quem tiver dinheiro para comprar carne, em nome de Deus,eu libero para comê-la na Sexta Feira Santa!"
Sobre o Tempo
O Tempo não se compra, o Tempo não se tem.
O Tempo a gente usa mesmo quando não tem.
O Tempo a gente doa, no tempo que a gente tem!
Não diminuam seu próprio valor,
comparando-se com outras pessoas.
Somos todos diferentes. Cada um
de nós é um ser especial. Não fi-
xem seus objetivos com base no que
os outros acham importante. Só vocês
estão em condições de escolher
o que é melhor para vocês próprios;
➤ Dêem valor e respeitem as coisas
mais queridas ao seus corações.
Apeguem-se a elas como a própria
vida. Sem elas a vida carece de sentido.
Não deixem que a vida escorra
entre os dedos por viverem no passado
ou no futuro. Se viverem um
dia de cada vez, viverão todos os dias
de suas vidas;
➤ Não desistam quando ainda são capazes
de um esforço a mais. Nada
termina até o momento em que se
deixa de tentar. Não temam admitir
que não são perfeitos;
Não temam enfrentar riscos. Correndo
riscos é que aprendemos a ser
valentes;
➤ Não excluam o amor de suas vidas
dizendo que não se pode encontralo.
A melhor forma de receber amor
é dá-lo. A forma mais rápida de fi-
car sem amor é apegar-se demasiado
a si próprio. A melhor forma de
manter o amor é dar-lhe asas;
➤ Não corram tanto pela vida a ponto
de esquecerem onde estiveram e para
onde vão;
➤ Não tenham medo de aprender. O
conhecimento é leve, um tesouro
que se carrega facilmente;
➤ Não usem imprudentemente o tempo
ou as palavras. Não se podem recuperar;
➤ A vida não é uma corrida, mas sim
uma viagem que deve ser desfrutada
a cada passo;
➤ Lembrem-se: ontem é história, amanhã
é mistério e hoje é uma dádiva.
Por isso se chama “presente”. Vivam
o presente com muita energia!.”
Respira, tudo que lhe trazem de bom
Inspira, aquilo que lhe é ruim
Tranquilize-se
Assista um bom filme, coma uma boa pipoca, desfrute de um bombom
A vida não se passa assim
Tão depressa, tão ausente, tão dormente, tão carente
E no tic tac do relógio
Aprecie cada minuto, como se fossem os últimos
O dia acaba, a hora chega e os minutos passam
E seu subconsciente se torna ausente
Você morre, e olha para trás
Mas ao imaginar o que lhe há de bom falta muita coisa
Paisagens, lugares, pessoas
Situações, vivencias e momentos
E no tic tac, respire e inspire
Vivendo cada minuto como se fossem os últimos
De uma poesia sem rimas e repetecos
Apenas no relógio contando e marcando o tempo
Vivendo na angustia de um personagem nada poético.
Vou segurando o tempo entre as mãos
Respiro lentamente... e canto todas as canções que vivi
Porque a vida nada mais é que um punhado de canções
Umas que riem e outras que choram!
Luzes vermelhas se afastam
E luzes amarelas se aproximam
São brancas ou amarelas?
Nem sei ao certo mais
Graças a esse frenesi
De conter a si mesmo, incapaz
E pestanejo, de súbito
Em sono profundo imergindo
Perdido em um deserto (quão lindo!)
Onde a areia é cinza e compacta
Um deserto de luzes e muita fumaça
Tudo é quadrado, tudo é medido
E ainda assim não há harmonia
Tudo é nocivo aos meus sentidos
Um mundo retorna, outrora ia
Aonde ia, se agora volta?
E amanhã novamente irão
Em busca do quê, pelo bem de quem?
Como gado, assim, anda essa multidão
Os cérebros de cada são agora um para todos
Rememos, pr'onde o voga ditar a chegada
Se é que chegada há
Se não enlouquecermos durante a empreitada
Me recuso, entretanto, a mover passivamente
Um remo longo, pesado e egoísta
Que vale mais que a própria gente
Pobres zumbis, sem alma e intelecto
Platão, tire-os da caverna
Creio eu que para a vida eterna
Eu possa ainda espera-los aqui em cima
um tempo para o tempo, um tempo para parar o tempo.
um golpe certeiro e a faca passou perto. não feriu a alma, resvalou no coração. ainda posso amar! não é o que os médicos dizem, é o que eu sinto...
ela insiste em dizer não; eu, assumo os "sim's"!
por uma questão de estratégia, assumimos o “quem sabe”!
como é difícil ser escolhido para de alguém se gostar.
implorarei por todos os Santos, fiz as preces, todas em fervor e muita dedicação; era preciso acalmar a alma, conter o sangramento e não deixar infectar o coração, já desenganado pelos médicos.
mas, tudo bem por aqui na UTI. tanto que chega a dar vontade de sumir um tiquinho. só um pouco, voltar para aquele sonho louco da anestesia. só para me aproveitar do caos externo e colocar o interno no devido lugar.
Morreu enquanto ainda dava tempo
Desenristou a mão e encostou-a ligeira ao peito
como quem apalpa, apertando forte, uma banda de carne embalada à vácuo
dessas que ficam em prateleiras em balcões frigoríficos nos supermercados
Dedilhou o ar e esfregou os dedos uns nos outros para sentir se tato havia
e se fim dava àquela dormência que o acometia a mão esquerda.
Arranhou a pele umas duas ou três vezes
para ver se o sangue ainda corria pleno em suas veias
fazendo fértil o terreno de seu coração.
Fértil como aparenta estar a terra quando bem irrigada,
em uma bem cuidada plantação.
No caluniar da escuridão da morte parou, e se arrependeu de tudo!
Parou, por que não tinha como não parar.
Se seguisse em frente talvez lhe faltasse pernas para chegar.
Aos cento e quarenta e sete anos pediu, quase implorando, que o deixassem ali.
Apoiou a língua já quase sem movimento no chão da boca
e gritou de dentro pra fora bem alto:
- Todo mundo parado! Ninguém faz nada! Ninguém se mexe!
Ele parecia estar negociando com a vida e com a morte ao mesmo tempo
Ninguém interviu.
E antes que todos dessem conta, ele morreu, enquanto ainda dava tempo.
Há uma ferida que não cicatriza
Que nem dói e nem inflama.
Porque vivo sob os analgésicos de Deus e o anti-inflamatório do tempo;
Você não muda com o tempo.
O tempo, o mundo e os acontecimentos mudam você!
Resta a você tirar o melhor proveito das lições que a vida lhe dá.
Esses poemas nascentes do nada,
vindos do além, mal-me-quer
Só pode
Não me dão tempo para pegar papel
E lá se vai o poema,
memória tão bela quanto fel...
O tempo é o que se vive e não o que se ver,
o tempo não é paciente, ele é fugaz...
o tempo é sem noção,
sem sentimento nem se quer tem emoção,
nos faz acreditar que o temos em mãos,
mas num piscar de olhos nos tira essa ilusão,
e assim voa nos levando em alguma direção...
Nessa intensidade e velocidade apenas sinto meu coração
dizendo que é inútil viver em vão,
que seria como andar sem rumo em qualquer direção
sem ponto de parada muito menos de chegada,
seguindo em qualquer estrada tendo o inicio
como ponto de continuação.
Viver sem causa ou razão é tão inútil como ter os pés no
chão e não saber a direção.
Quando o sol mergulhou no mar;
As estrelas rabiscaram o céu.
A lua de repente estava lá...
Os planos saíram do papel.
O sono perdeu o sentido.
O mar ganhou ondas de amor.
O vento abriu um sorriso.
O tempo foi meu professor.
Me lembro de quando estava aprendendo a ler e a escrever,
Achava a coisa mais difícil do mundo.
E hoje queria que a vida tivesse a mesma dificuldade daquele tempo.
"O tempo passa, pessoas vem e se vão.. tempos de alegria e tempos de tristeza..tempos de festa e tempos de luto.
De uma coisa tenho certeza:
Em todo o tempo Deus está conosco."
#FlaviaLeticia
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