Poemas sobre Árvores
Dentro de um quarto escuro
A pensar e observar a lua
O vento soprando as árvores
Nas estrelas enxergo o desenho do teu rosto
A noite tarda por ti
Um longo suspiro profundo
Do nada uma lembrança
Um breve sorriso
Que ausência faz o acolho de um amigo
Assim como as rosas murcham
O amor também
Esse amor solitário não me convém
Quero deitar nas nuvens
E assim conseguir teu abraço
Senhor do Bonfim - BA
08/01/2015
21h50min
Sonho
Ontem sonhei com você
Estávamos em um campo verde
Cheio de grama e árvores
Tinha você em meus braços
Te Beijava e te Abraçava
Éramos felizes
Eu e você, um só corpo
Eu e você, uma só alma
O tempo te levou
E junto, foi-se uma parte de mim
O tempo levou,
Minha vida e você de mim
Eu te amo meu Amor
Éramos felizes
Eu e você, um só corpo
Eu e você, uma só alma
Adeus meu Amor
Adeus minha vida
Sem você sinto dor
Sem você não vivo meu Amor
"PROCURO-TE"
Procuro-te no silêncio das árvores
Procuro-te entre ramos dobrados
Procuro-te dentro de um lugar sem tempo
Procuro-te nas cinzas da lareira lá de casa
Procuro-te nos pedaços de lenha que sobraram
Procuro-te num sonho a arder numa tela.
Procuro-te e decifro-te na solidão do verso
Procuro-te no céu invisível do pôr do sol
Procuro-te na desilusão por detrás do espelho
Procuro-te no vazio de um tempo incompleto
Procuro-te no luar da noite, no nosso quarto.
O vento sopra,
Contorce as árvores,
Os pássaros param de gorjear,
Esperando que passe a grande tempestade.
Após o meio dia pássaros e aves faziam a festa nas copas das árvores,
Os cabritos brincavam nos terrenos das casas.
Quando, menos se esperava, uma nuvem escura cobre os céus,
E o mundo escurece parecendo noite.
A ventania tão forte, que contorcia as árvores,
E assobiava nas cumeeiras das casas, derrubando suas telhas.
Os Relâmpagos, com seus raios luminosos em todas as direções.
Os Trovões, ensurdecedores transformavam a tempestade em um grande pesadelo.
Os pássaros silenciaram e os animais procuravam abrigo.
As senhoras abriram seus oratórios, apanharam seus rosários e se prostraram de joelhos a rezar pedindo proteção aos céus.
A enxurrada abria valas de monte abaixo,
O ronco das correntezas torna-se fantástico.
A expectativa é total.
Passado um tempo a bravura do vento e da trovoada se calava,
A claridade surge novamente,
Os passarinhos voltam a subir nas copas das árvores.
As janelas das casas se abrem.
E no céu surge o anúncio da decomposição das cores:
Aparece um lindo arco-íris.
Então minha cara,
Pare por alguns segundos,
Olhe ao seu redor,
Olhe para o mundo.
As arvores,
Apenas olhe,
A Folha cai porque tem que cair,
Você está assim porque escolhe,
Não porque tem que ser assim.
As nuvens são assim,
Elas não escolhem não serem nuvens,
Pedra não escolhe não ser pedra que se vem
Ela é apenas assim,
Você é assim ou acha que tem que ser assim?
Trágico,
Venha o fim do mundo,
O fim dos tempos,
Minha alma o lamento,
Não desejo o que não penso,
Se penso eu desejo,
Limpe minha alma,
Minha mente caindo no relento,
A manhã nasce sereno,
E no sereno serei.
Não cale teu grito,
Teu pranto ou teu desalento,
Mas não deixe que o consuma,
Nos prantos desatento,
Abra os olhos e veja,
O Sol se escondeu hoje,
Aquela nuvem que vai calma,
Calma na nuvem ela se vai,
E indo parece uma princesa,
Onde está princesa dos teus olhos que se escondeu?
vai calma e no sereno
E no sereno será.
(Douglas Almeida Vergílio - Poema Princesa Desalento, em homenagem a minha irmã, a princesa do papai kks ^^ )
Cantiga das mães (Para minha mãe)
"Fruto quando amadurece
cai. das árvores no chão,
e filho depois que cresce
não é mais da gente, não.
Eu tive cinco filhinhos
e hoje sozinha estou.
Não foi a morte, não foi,
Oi!.
foi a vida que roubou.
Tão lindos, tão pequeninos,
como cresceram depressa,
antes ficassem meninos
os filhos do sangue meu,
que meu ventre concebeu,
que meu leite alimentou,
Não foi a morte, não foi,
Oi!.
Foi a vida que roubou.
Muitas vidas a mãe vive.
Os cinco filhos que tive
multiplicaram por cinco
minha dor, minha alegria.
Viver de novo eu queria
pois já hoje mãe não sou.
Não foi a morte, não foi,
Oi!
foi a vida que roubou.
Foram viver seus destinos,
sempre, sempre foi assim.
Filhos juntinho de mim,
berço, riso, coisas puras,
briga, estudos, travessuras,
tudo isso já passou.
Não foi a morte, não foi,
oi!
foi a vida que roubou.
Árvores... Sim, as árvores! São elas as culpadas?! Não tão culpadas assim; "são" apenas mais uma vítima de minha "equiparação metafórica".
Me fazem tão bem, mas tão mau/mal!
E até hoje eu me pergunto se também as árvores tornaram-se humanas com o tempo: inertes, vazias e incompreensíveis.” – Chronos o Tempo
(Trecho de "A História Esquecida da Hospedaria na Estrada")
As arvores exibem sua beleza
O vento carrega em mim si doce aroma de vida,
Anor e liberdade tolam pelo ar.
Um clima de alegria especial abrange meu coração,
Enquanto o ar quente do verão esquenta meu corpo.
Estou feliz,
Feliz porque vivo,
Feliz porque existes...
Feliz porque eu Te amo...
As árvores tem raízes
Os homens tem princípios
Analogia sem sentindo
Mas . . . O que tem sentido?
O que vale pra mim, vale a pena pra você?
E se o que te faz sofrer me deixa bem?
E se o que te deixa bem, me faz mal?
O equilíbrio é o que define
Amar é encontrar o equilíbrio do outro
Se equilibrar, não é se amar
Se equilibrar e se entender
Saber o que faz sofrer
E o que te faz viver
É refletir
Se planejar e agir!
Sorrir, chorar, amar e odiar
O vento toca as árvores
Poesia para os olhos
Folhas caem
O pássaro canta
Num ciclo perfeito
Tudo se encaixa
Contemplo a beleza do Horizonte
Vendo o mundo fluir e evoluir
Permaneço parado
Sentindo-me inútil
Oposto a evolução
Oposto a felicidade
Oposto a alegria da vida
existe pessoas pó.
existe pessoas pedra
já outras por fim são 'arvores'não temem, há chuva néh mesmo tempestade,de tão resistente suporta raios e trovoadas.
“Ali estava eu, construindo árvores com suspiros, girando na órbita errada e tendo espasmos dos sentimentos mais variados possíveis. Bukowski, com profunda certeza, estaria me fitando com uma mão na testa e certo ar de desapontamento do outro lado da praça. E ali estava você. Daquilo que não temos controle, senti dores musculares como se tivesse carregado um peso de cem quilos nas costas, mas, na verdade, apenas fiquei lendo os seus pensamentos em posições desconfortáveis. Estranho, você tem cheiro de poesia mansa que me dá a motivação errada para fazer a coisa certa. Tem cara de gente que dá carona no guarda-chuva, que não dorme com o barulho da tempestade. Olhar incisivo, rugas cansadas, expressão vacilante de quem soletra os clichês de trás pra frente. O rosto descarregava pieguice na escrita e frieza nas ações. Será que estaria disposto a compartilhar um silêncio confortável comigo? Tinha cara de quem aparecia, parecendo até que gostava que ficar, daqueles que gosta quando a pessoa chama pelo nome como se fizesse carinho nele. Então vamos numa apresentação de circo, num bosque de ecos convictos e alívios imediatos conversar e “sentimentar” sem compromisso, sem descaso. Ne me quitte pas dançando com a saudade, não deixe a solidão sem par. Vamos compartilhar dessas motivações que renascem do nada, vasculhar gavetas, estantes, instantes, coisas que a gente pode empilhar. Dormir para adiar dores, quem sabe até amores.
Vale a pena, não vale a pressa.
Olhei dos pés à cabeça e disse: “Moço, até que você é abraçável.”
E ele sorriu de volta.
Minha alegria naquela tarde me embalou num sussurro e não queria soltar mais.
Andei errante
Sem rumo
No meio de árvores
E vendaval
Tive medo
Chorei
Chorei muito
Lágrimas vertiam
Pelos pés
De repente
Chegou um amigo
Que me acariciou
Como irmão
Sorri
Sorri plenamente
A alegria
Que vinha
Ao meu encontro
Hobby
Num hobby de plantar muitas árvores,
Percebi que se regasse as plantas
As suas raízes se acomodariam na superfície
Esperando pela água mais fácil, vinda de cima!
Se não regasse, as suas raízes migrariam para o fundo
Em busca de água e das várias fontes de nutrientes
Encontradas nas camadas mais inferiores do solo.
Assim, suas raízes profundas as deixariam mais resistentes...
Num hobby de pescar vários peixes,
Ensinei ao marinheiro de primeira viagem,
Uma teoria para que ele desenvolvesse sua a pesca
E assim resistisse aos momentos de escassez...
A solidez de uma pesca responsável,
Resiste as adversidades na função apresentada.
O efeito dessa dedicação vai sempre beneficiar
E trará um modo de conforto jamais antes visto.
A vida não é nada fácil como parece,
Desde uma simples árvores com suas raízes profundas,
Até uma atividade tão antiga como a pescaria,
Revelam a suas particularidades divinas.
Natal que se aproxima
Todas as árvores estão montadas
As luzes iluminam as cidades
Que estão enfeitadas de bolas coloridas
Eu vejo felicidade por todas as partes
É mais um Natal que se aproxima
Alegria estampada em todas as faces
Noel representa a entrega que anima
E Jesus a esperança de um reino
Entre os embrulhos que se abrem
Trazendo os pretendidos presentes
Não há esperança de vida eterna
Para um povo que tem acreditado bem pouco
Não sabem ou ignoram o tempo vindouro
São imediatistas e sem cuidados
Irreconciliáveis por tanta descrença
Erram por não lerem a palavra – coitados.
As árvores são a alma do mundo. As árvores dominam tudo, elas provém da natureza global, é a inacabável fonte de vida, fantástica com suas cores reluzentes, mantendo o seu vagaroso movimento de dança ao vento, algumas de doce perfume, e outras de leve brisa. A árvore é compositora do que nós seres humanos dificilmente procuramos evoluir..O Equilíbrio. Mas dispõem de sua imensurável energia de paz e harmonia.
Sinta a energia e se banhe com ela, você é capaz!
De uma mente sagaz.
BRINCADEIRA DE PALAVRAS
Árvores e postes
Casas e chão
Olho pro céu
Vejo um gavião
Cercas e mato
Trilho e trem
Olho pro céu
Vejo o além
Gente e pente
Vaso e detergente
Olho pro céu
Vejo a sua mente...
...ou pente!
Quando você se foi, o dia ficou tão triste
Arvores secaram, e o céu mudou de cor
Depois que você se foi, vida quase não existe
As nuvens choraram, pela falta do nosso amor
Quando você se foi, a vida parou no tempo
Tudo aquilo que um dia acreditei, deixou de fazer sentido
Meu sorriso se foi com o vento
E a solidão, meu mais novo amigo
Por trás das arvores
Depois dos montes
A lua se esconde
Atrás de casa
Na minha frente
Eu vejo de longe
Em alguma esquina
Na mesma praça
De sempre