Poemas sobre a Língua Portuguesa
VOLPAMENTE: Relativo ao VOLP - Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa - da ABL - Academia Brasileira de Letras.
Amo a Língua Portuguesa: viva, mutante, em pleno desenvolvimento. Nós, falantes, somos corresponsáveis pela produção da gramática. Somos as peças fundamentais aos estudos dos gramáticos e, estes sim, os responsáveis pela regulamentação e orientação ao padrão de uso a ser adotado.
*Amor*uma das palavras mais falada e escrita na língua portuguesa, só perde para *corrupção*infelizmente a mais praticada.
Fiz da língua portuguesa a minha vida interior, o meu pensamento mais íntimo, usei-a para palavras de amor.
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza.
Uma boa conversa entre amigos
A Língua Portuguesa é muito complexa pra quem a estuda. São tantos meandros que uma palavra tem, induz, ou quer parecer, que pira qualquer aprendiz. As exceções às regras, as indefectíveis cedilhas, zês, xis - são um emaranhado ilógico para qualquer criança. Labirintos léxicos, e sintáticos que embotam o raciocínio. Palavras da moda infernizam por uma temporada inteira. Por isso, as entrevistas em geral confundem mais que explicam pois são plataformas para a vaidade do entrevistador genial (mas, quando esclarecem, que bom!). Quando o entrevistador tem a perguntar e o entrevistado tem a responder, saímos todos ganhando, como numa boa conversa entre amigos. O domínio da ferramenta do bate-papo é milenar. A internet já pode mostrar seus frutos mais preciosos amadurecendo. Boas conversas já não acontecem apenas e tão somente no entorno dos chopes gelados com cheiro de fumaça, como no meu tempo de jovem. Embora nada anule nada.
DIA DA LÍNGUA PORTUGUESA, 5 DE MAIO ("Se escrever é arte, a Língua Portuguesa, só pode ser um OFÍCIO!!!" — Luana Cruz)
Eu sou professor Claudeci, Leciono língua portuguesa na escola João Pereira dos santos, aqui endosso Fernando Pessoa: "Minha pátria é a língua portuguesa." E para prestigiar o dia 5 de maio (mês das mães), no qual se comemora a língua portuguesa, compartilho com os amigos a digna renovação de minha experiência. Então, eu costumava dizer que se aprende a ler é lendo muito e a escrever é escrevendo muito, mas nessa geração dos eletrônicos, nunca se leu tanto e nunca se escreveu tanto, todavia está notório a decadência na escrita e interpretação textual entre o alunado. Por isso, reformulo meu conceito dizendo que se aprende escrever é escrevendo certo e se aprende escrever é escrevendo certo. O Mérito da questão é a qualidade em detrimento da quantidade. E parabéns para todos professores de língua portuguesa. CiFA
Se tem coisa que me irrita na Lingua Portuguesa é esse "há poucas horas" ou "há muito tempo", quem foi que que disse que o tempo pode ser interpretada como algo existe desse jeito, o tempo é um só.
Seria mais inteligente "com poucas horas passadas" ou "com muito tempo passado". Tempo e espaço existem em conjunto, até onde sabemos.
A língua portuguesa é extensa, o meu vocabulário é rico, para que eu vou falar um palavrão se eu sei falar bonito.
A modernidade burra brasileira, quer destruir a medíocre e pobre língua portuguesa, que nos resta, substituindo alternadamente números por letras.
Quanto mais estudo a língua portuguesa, mais percebo que nada sei. E é justamente isso que a torna tão interessante, instigante, viciante e apaixonante.
A simplicidade me encanta, mas por que fui me encantar pela língua portuguesa? De simples, ela não tem nada.
Tenho certeza de que chamar "corrupto" de ladrão é, na língua portuguesa, uma simples redundância!!!
Pedro Marcos
A minha vida sempre foi dedicada à língua portuguesa, nunca desisti de escrever. Eu sou um poeta verdadeiro, cujas palavras provocam lágrimas em muitos, até mesmo no Natal. Não paro de escrever, passo meu tempo na solidão da minha sala de aplicativos, pois é lá que encontro minha verdadeira paixão: escrever. Eu gosto de explorar e entender o sabor de cada palavra, de cada frase, como se fosse uma língua própria.
O meu orgulho é tão grande que eu me recuso a falar sobre gramática da Língua Portuguesa com quem a concebe como coisas do tipo:
Regrinhas chinfrins e idiotas, vestibular, concurso público, ascensão social, conseguir um emprego, e tutti quanti. Aos que se afeiçoam a estas aberrações, dou-lhes um conselho: dediquem-se ao estudo sério da Educação Clássica, especialmente a que se refere à arte da linguagem, o Trivium; estudem filosofia da linguagem e filosofia da gramática. Essa coisa de uso funcional e social da linguagem é sinal de incultura.
Quanto ao uso da língua portuguesa no meio digital, os brasileiros podem ser classificados em dois tipos: os que escrevem errado e os que escrevem errado, mas põem a culpa no corretor ortográfico. Certo mesmo ninguém escreve.
Tudo por volta dos dez anos nas aulas do tio Manuel, professor de língua portuguesa pedindo para os alunos criarem um conto e ficou mais quente no segundo ano do ensino médio quando a professora, tia Lígia solicitou que cada aluno fizesse um texto descritivo e aí fui descrever uma paixão de adolescente de forma detalhada, ela se encantou com o texto e assim até hoje preciso tomar cuidado com as palavras, pois enquanto guardadas em mim as controlo, porém uma vez escritas podem mudar o rumo da minha vida...
" Somente quem domina e sente a linguá portuguesa é capaz de compreender a palavra Saudade.Sentir falta é apenas, sentir faltar.Sentir SAUDADES ahhhhhhhhhhhhh é amar verdadeiramente o que não está fisicamente perto ou o que já passou."
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