Poemas Famosos Portugal

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Invoco para que Portugal ouça as preces já antes divulgadas. Onde está o desaparecido? Onde esta o glorioso, aquele que possui a espada?
O tempo é fugaz. É urgente aclamar a protecção de um qualquer Deus que desperte em nós a cura para um novo Portugal. Um Portugal digno de ser relembrado. Digno dos feitos gloriosos.

Hoje apetece-me exaltar a raiva e a incerteza de um País que descobriu os mares, que ultrapassou medos e mitos.
Apetece-me perguntar:
-Que foi feito de Portugal?
Esta não é uma corrente pessimista, é sim realista.
Em tempos de outrora, um tempo de dor e sacrifício (ó mar salgado, quanto do teu sal, são lágrimas de Portugal!) Portugal. Portugal nunca mais voltou!

“O rosto com que fita é Portugal” Assim escrevia Fernando Pessoa, para dar ênfase à posição de Portugal na Europa e no Mundo.
Poderíamos ser O País, o tal País de riqueza, de oportunidades.
Podíamos alegrar-nos da imaginação e do “sonho que comanda da vida”.

Podemos nós dizer que “tudo vale a pena, se a alma não é pequena”?
Teremos nós a alma pequena, ou tudo o que é pequeno, é o cérebro do Português (não do Povo) que gastou o que não devia!!!
Deixou-nos à mercê de uma esperança. Esperança que D. Sebastião regresse, a esperança de um quinto império que traga tudo aquilo que devia ser de Portugal.

Terra de Descobrimentos, Sacrifícios, Patriotismo. Terra de mães vitoriosas, de Reis com força e vontade. Terra de Religião e distinção no Mundo.

Invoco um Portugal Novo…
Um Portugal em que o Português se possa orgulhar.
Evoquei Portugal, agora Invoco para que Portugal olhe em frente com a consciência que o seu passado poderia ser Tudo, tudo o que hoje precisávamos.

Inserida por CatarinaPortela

COMO A VIDA E COMPLICADA INCRIVEL ESTOU AQUI EM PORTUGAL UMA TERRA (gira) ,ESTOU A CAMINHAR COM MUITA FE E DESEMPENHO e SABEDORIA!!!
SE DEUS POS ESSES OBSTACULOS EM MEUS CAMINHO SINAL QUE SOU CAPAZ DE ENFRENTA-LO, CONFIA EM MIM E NAO VO DECPCIONA-LO...fixe


jcp

Inserida por joselene15

PORTUGAL

Do Norte, ao Centro
E ao Sul.
País nobre e sabedor,
Um país que sabe o que é dor,
Este deslumbra tanto portugueses
Como turistas por muitíssimas vezes.
Cantada, sentida, abençoada e adorada
Nação de forte gente
Do Ocidente presente no nosso coração.
Este país de tantos feitos,
Um país à maneira,
Um país para viver e sentir
O país, a nação em que o natural
Se junta ao artificial.
País nobre e independete,
Mas não descendente,
Um país para contruir
E uma obra a redimir.
Enfim um país com amor,
Um país, concluindo, cheio de esplendor.

10-03-2008

Inserida por RenatoFreitas

PORTUGAL

A salvação de cada um de nós é cada um fazer o certo e não o errado, se cada um de nós fizer o que deve o país avançará, se isto não acontecer o país retardará o seu desenvolvimento, e a muito custo que nos pareça, desaparecerá o nosso sustento!
Um país a honrar e evoluir, sem nunca deprimir.
Pois não motivo para isso, basta pensar o seguinte:
Quero ver filhos, netos, tudo do melhor, para isso tudo o que tenho de fazer, devo fazer com ponderação, para não surgir uma desilusão e não perder o meu tostão.
Força portugueses o nosso futuro depende de todos nós, não desvalorizem ninguém pois essa pessoa pode ser essencial para que este país se mantenha de pé e avance.

Inserida por RenatoFreitas

Pernambuco

Conhecer Pernambuco é giro, como se diz na boa gíria de Portugal.
Baila-se cavalo marinho pra esquecer-se a lida negreira
Nos batentes dos pandeiros, da rebeca e do ganzá.
Na colheita e na caçada indígena
A velocidade impetuosa do ganzá a arrebentar maracatu.
Pólvora, cachaça e limão.
Mamulengo, que delícia, dá pra ri e pra chorar.
Da quadrilha, do maxixe e do galope, vem o frevo se exaltar.
É alegria da tesoura da pernada do carrossel nos passinhos a sublimar.
Tem a coco a pastoril a ciranda
É pra tudo o carnavá.
Além da linda Oh! Linda tem Recife
De arrecifes de corá.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Setembro de 2003 em Portugal

Está um lindo dia
O sol brilhante o céu sem nuvens
Dá vontade de sair.
Imagino o mar deve estar magnífico
Mas estou presa as raízes
Dos meus sonhos infantis.

Coisas que idealizei
Momentos que revelei
Decisões que tomei
Estão agora reflectidos
Em minha face lânguida
Da perversidade que não imaginei.

Sofro ora agora
Pelo destino que me dei
Que outrora não consegui, livrar-me.
Chora meu coração
Pela empatia que concebe
Pelo outro sofrimento.

O quê deu errado?
Quem foi o culpado?
Que magia negra foi esta?
Que consegue sempre me consternar
Colocando-me com o ego arrependido
Daquilo que não quis fazer?

Foram erros de placenta
Que a regressão não consegue explicar.
Concepção talvez indesejada
Que reflecte na pessoa mal amada
De forma desesperada
Mas não consegue se livrar.

Passo agora este mal presságio
Para os entes mais queridos
Que no futuro se acharão esquecidos
Do ventre que os gerou
Moribundos e mal amados
Na mesma cadeia de valor.

Inserida por MariadaPenhaBoina

“Vem visitar este canteiro encantado chamado Portugal
que apesar de pequeno, tem cá de tudo.
Tem auto-estima em falta e fervor nacionalista:
Uma das contradições compiladas nesta lista.
Este país não é pra velhos, nem novos.
Há quem diga que é pra corruptos e preguiçosos.
Com uma economia paralela ao mais alto nível,
Recebemos bem, pagar pode ser impossível.
Mas temos praia e sol, jogadores de futebol,
Temos Fátima e o fado, temos palavras como o “lol”,
Temos dívidas, mas temos submarinos no paiol,
Temos coração mole, mordemos sempre o anzol
Das figuras na TV, shows de realidade, cus, mamas e cabeças falantes de qualidade.
Já não devíamos ter algum juízo com esta idade?
Até quando seremos meninos sem maturidade?
É o jardim à beira-mar plantado
Ainda vivemos no passado
É o jardim à beira-mar plantado
Ainda vivemos no passado

Portugal tá tolo!
Só quer é tinto e bombo, quando a equipa falha o golo
É bronco, parte o tasco todo
Povinho é mesquinho,
Invejoso do vizinho,
Arranca pão do filho
P'ra comprar um carro novo.
Assassinos ao volante,
Bebedeira tá no sangue,
Uma veia de azeiteiro
Em cada habitante!
Vem família emigrante,
Dá rambóia da grande.
É o patrão lá na aldeia,
Porque é trolha na France!
Desde o tempo antigo,
Num navio que busque terra nova,
A nossa frota troca
Sardinha por ganza e coca.
No Continente e Ilhas,
Tudo mil maravilhas,
Esbanja tudo em borga
Quando a Troika estiver a milhas.
Nesta rua, a revolta é uma festa
Compra tudo no estrangeiro
O que é Portuga não presta.
Já dizia o Primeiro que queria o povo mais pobre.

*

Inserida por ParmAmyKarmA

A nossa Nação

Ó Portugal doce sátira!
Perto do mar plantado!
Estás a caminho do fim!
Do que foi a tua pátria!
Só nos resta agora um estado!
Que nos rouba a ti e a mim!

Por onde andei neste mundo!
Toda a vida trabalhei!
Deixei muita ponta solta!
Sinto agora bem profundo!
Que não mais as unirei!
Sem uma grande revolta!

Com cravos se ludibriou!
Um povo inocente e pobre!
Em cantigas de embalar!
Quanto ouro se desviou!
Do inteligente ao nobre!
Estudaram pra nos roubar!

Minha voz de raiva treme!
Quando nessa gente penso!
Distribuindo o que é nosso!
Para se manter no leme!
Deste barco podre imenso!
Aguentar mais! já não posso!

O mar que vidas ceifou!
Em prol da nossa riqueza!
Afoga agora os afoitos!
Triste sonho que passou!
Se afogasse a safadeza!
E os retorcesse em oitos!
Plos sonhos que nos roubou!

O cobre, a conta gotas!
Que nos vem parar à mão!
Vem da Europa à tonelada!
Pra engordar certas tropas!
Distribui-se plo ladrão!
O honesto não leva nada!

E o povo tem de pagar!
Porque o querer não é poder!
Sem ter o pilim na mão!
Pra quem menos trabalhar!
Ganha quem menos fizer!
Pode quem for mais ladrão!

Da América com sua frota!
Nos chega a inspiração!
Cada Estado é colossal!
O mesmo faz a Europa!
Com cagadelas de mosca!
Como a Grécia e Portugal!

A Justiça! ó justicice!
Outrora nos deu orgulho!
Aos justos também servia!
Serve agora a malandrice!
Minada pelo gorgulho!
A safar quem não devia!

O pobre mama! cansado!
Numa teta bem magrinha!
Em favor dos comilões!
Engorda-se o engravatado!
Aos funcionários do Estado!
Distribuem-se os milhões!

Junta-te a mim Zé povinho!
Faz da minha a tua voz!
Não para ganhar a guerra!
Agarra-te a um ancinho!
Rebenta a casca de noz!
De quem rouba a nossa Terra!

Inserida por jokalink

Lágrimas do português

Natural de Portugal, na mesa de um restaurante
Está o velho homem apreciando o vinho do Porto
Enquanto no fundo se sente um tanto morto
Ao fitar os olhos de sua sedutora amante

Filhos e esposa em casa, dura lembrança
Mais um sentimento que ele jogou fora
Não restando nem mesmo alguma esperança
De consertar o que é o seu presente agora

As lágrimas que o português então derrama
Todas tão frias, desaparecem ao anoitecer
Sua vida é o seu próprio pesadelo, veja
O sujeito não dorme, mal consegue comer

Apenas mais uma dose e outras tantas
Que amenizam a sua vergonha moral
Vendeu sua alma por um preço medíocre
Foi presenteado com o prazer infernal

As lágrimas do português, de crocodilo
Não comovem mais os seus semelhantes
Longe de casa, dos amigos e de si mesmo
Encontra fôlego na companhia da amante.

Inserida por PensadorRS

O Portugal.
os lobos são muitos, os lúcidos são poucos.
ninguém sabe o que quer,
ninguém conhece que alma tem,
tudo é incerto,nada é verdadeiro,
tudo é disperso, nada é inteiro,
nada é certo,tudo é imperfeito,
hoje és nevoeiro,tempestade,vento,
meu amigo,sem alma ,sem amor,
sem rei,nem lei,sem brilho,sem luz,
dos palácios comidos de mofo,escuros ,
vazios,vagueiam as almas,sem paz,
como os mendigos esfomeados e sujos,
como o silêncio hostil da saudade,
arder de frio,morto em cinzas,
o Portugal meu amigo,meu irmão,
os lobos são muitos,os lúcidos são poucos.!

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Aguas salgadas correm em meu sangue de Portugal
chibatadas descem a meus olhos sangrentos do grande continente
cocais em minha testa seguem a Terra dos sabios antigos

Eu sou carne e osso de um povo só
Eu sou vida nova de uma mistura maior
Minha vida, meu passado, minha honra
meus deuses que pisaram nessa terra tão clamada
Nessa terra que no chão viu derrubada
sangue do homem do proprio homem
gotas de vinho disfarçada

cores revisitadas
marinheiro escravocrata
meu deus me traga bom trato
meus deuses parecem brigados
Aqui eramos Senhores do mato
Agora somos catequizados

A terra agora é funda
funda demais nos inunda
pés num ar negro flutua
Quem pisa no chão de meus deuses
Olha ao peito batente 3 vezes
quem cultiva semente
semente do tempo já verde.

Inserida por eggon

O meu povo transmite bom Rap nacional,
porque somos reais de Norte a Sul de Portugal.
Partilhamos cultura pelas fronteiras Internacionais,
pra transmitimos a nossa arte porque somos radicais.

Inserida por TiagoSuil

Vou-me embora para Alentejo,
Buscarei as minhas raízes,
A luz do fado em Portugal,

Ouvir Amália Rodrigues
À beira da fonte de Évora,
Depois viajar
Pelo parque natural
De Bragança
E logo uma andança pela
Capital,
Centro histórico
Do verdadeiro Paço Imperial

Lá está a minha história,
Onde guardo o meu brasão,
Depois vou para o Vale do
Rio Nabão

Volto a Lisboa,
Setúbal,
Em Chaves hei de lembrar
Da ponte de Trajano
Sobre a via Bracara

Talvez, longe de tudo,
Esqueço do amor
Que era um ideal,

E assim, com os pés gastos
De tanto caminhar,
Repouso em Tavira,
Amanheço em povoados
De Elvas, com a alma
Toda Celta,
E abro os olhos para
Recomeçar!

Inserida por keylafogaca

Portugal, Portugal

um beleza sem igual

Eu vós tinha dito a respeito dos campos e das flores,

do pão, do queijo e do vinho,

do frio gostoso de abril e desse

povo tão acolhedor que nós aquece a alma

Portugal, Portugal

em todo canto um encanto natural

Tu és saudade e felicidade

na hora da despedida

Inserida por nereualves

Passar as férias em Portugal Socialista é chique e não precisa saber falar Inglês.Se você não estuda fica só grudado na telinha, ouvindo e lendo por fora palavras de pessoas tendenciosas e as repetindo como se fosse papagaio será um eterno prisioneiro tornando-se um “gravador” para os políticos vigaristas, mídia estragada, latifundiários maldosos e patrões miseráveis falarem ditando sua vida como deverá ser vivida.

Por outro lado não adianta instruir-se para ser um egoísta, ignorando a nossa história não sendo visante enfraquecendo seu país junto com seu povo apoiando e fazendo leis injustas para prejudicar os pobres e os mais carentes da sua nação. Há pessoas que assistem programações, porém sabem diferenciar o mal do bem, e o que é manejado não permitindo ser manipulados. Instrua-se! Seja visionário e civilizado as futuras gerações agradecem!

Inserida por EliasTorres

⁠Portugal: o Mito e o Destino -

E a cruz ao alto erguida, lá,
onde a terra acaba e o mar começa,
desperta em mim a memória das naus ...
Essa longinqua quimera,
saudosa Epopeia, Sonho mais alto!

O nosso Sonho!

Escalda-me então o sangue nas veias,
bate-me o coração a compasso desmedido,
minha'Alma levanta voo,
parte em direcção ao infinito ...

Busca outro chão, outros Povos,
outras Raças, outro Deus!
Mas não vejo a Cruz!
Os barcos perderam-na!
E as quilhas?! Onde?!!

Perdeu-se também o sonho,
desfez-se também o Mito,
sepultaram-se Poetas e visionários ...

E a Alma Portuguesa recolheu! Onde?! Onde?!
E Eu?! Que farei agora Eu sem Deus?! ...

(No cabo da Roca)


As velas sem cruz são a modernidade. O discurso político deixa de ser religioso (sem cristo e sem cruz) e passa a ser económico a partir da Guerra dos Trinta Anos - a partir da Paz de Vestefália ... A confusão entre economia e política fez com que todas as guerras, depois de 1648, tenham sido económicas.
Esta, a do século XXI, é isso mesmo: uma guerra económica e monetária.
E só deixaremos este ciclo quando separarmos a política da economia. Ou seja, voltarmos a Cristo!

Um Embaixador para a Economia da Alma...

(Analise de um amigo Economista)

Inserida por Eliot

⁠Portugal de pobres salários, mas com combustíveis dos mais caros da Europa...

Que pena nossos pobres governantes;
Tão deixem, tais empresas tão roubar-nos;
Tão deixem, tais empresas retirar-nos;
O pão, pra os seus lucros extravagantes.

Que pena não termos quem nos proteja;
Desses malvados especuladores;
Desses malvados ladrões malfeitores;
Pra que o seu lucrar, tão grande não seja.

Por isso tone costa e marcelinho;
Porque deixais tão roubar nosso povo;
Com estes tão exagerados aumentos?!

Porque deixais roubar-nos tais jumentos?
Será que temos que escolher de novo;
Quem não deixe roubar o Zé Povinho?!?!

Que pena, tão nos deixarmos roubar...
Que pena, pois, não sabermos lutar...
Contra quem anda e nos deixa explorar!!!

Inserida por manuel_santos_1

⁠D. Amélia de Portugal -

Um manto de tristeza ainda lh’ anoitece
toda a Luz que seus olhos incendeia,
memória dolorosa que guarda e não esquece
no intimo do peito – maré cheia!

Amor de Esposa e de Mãe feito Epopeia!
Estranha Oração em triste-Prece,
ressoando numa Pátria, sangrenta e alheia,
ao culto e à dor que em seu peito resplandece.

E na luta interna que se agita,
no intimo d’uma Pátria que grita:
“morra p´la Republica esse cunho Real”,

esqueceram sentimentos, esqueceram humanidade,
atentaram contra à Vida e activaram a maldade,
pobre D. Amélia, Rainha de Portugal!

Inserida por Eliot

⁠Lá no alto ergue-se uma Cruz
onde por inveja pregaram Jesus!
A seus pés as Armas de Portugal
as Quinas da Nação para que lá
não haja mal ...
E eu de olhos fixos Nessa Luz
entrego-lhe a minh'Alma porque
o seu olhar me seduz!

Inserida por Eliot

⁠O preço dos combustíveis em Portugal e o vergonhoso voucher de 5€/mês…

Andardes a apregoar, isto dar;
não passa de mais uma habilidade;
não passa de política vontade;
pra não terdes que os impostos baixar!

Não passa de enganar reconhecer;
que a todos nós estais a tão pregar;
nesse parecer dar, pra o quem pagar;
em posto com mais caro abastecer…

Que pena a oposição nada dizer;
neste país a saque em que vivemos;
por também dos tais roubos depender…

Que pena da política viver;
essa de quem todos tão dependemos;
pra evitar desgoverno, ou o malfazer!!!

Inserida por manuel_santos_1

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