Poemas de Menina Sapeca
Há coisas frequentemente associadas a meninos, a meninas e a todos os gêneros.
No entanto, esses elementos não deveriam ser usados como padrões rígidos para definir ou limitar o que cada pessoa pode ou deve fazer.
A crítica está em transformar essas referências sociais em regras inflexíveis, que acabam por restringir a liberdade individual e alimentar estereótipos.
"E se o dia acabar, não quero que seja a meia noite,mas sim na hora que eu adormecer ao teu lado.Quando estou junto de ti,sei lá,o mundo não para como todos dizem,mas sinto q algo em mim surge,algo que não sei explicar,não sei se és amor,ou a simples vontade de estar junto a ti,só sei q quando não te vejo ou no ouço sua voz,sinto que meu dia não esta completo,que falta algo para completa-lo.Escrevo poemas porque não tenho coragem de dizer oque sinto,não por vergonha,mas por medo de ser rejeitado,ou por medo de ser mais um idiota no mundo.Só sei que gosto de você muito,mais que paçoca.As vezes paro de fazer oque estou fazendo e sento a sombra e fico imaginando o futuro,vendo nos dois felizes,mas logo volto ao mundo e percebo que tudo não passa de uma simples fantasia,porque é impossível amar alguém que já se foi a muito tempo,não de morte,mas de abandono,pois tu me abandonou,mas oque sinto por ti permanece aqui,junto a mim,como uma sombra,mas sem problemas,assim como a sombra,sempre vem a noite para afasta-la,mas como a sombra,sempre retorna no outro dia..."
É engraçado como me sinto, o corpo vai ganhando formas diferentes, a mente viaja com a menina levada que não partiu, junto as descobertas de um lado sério da vida. Os sonhos ainda permanecem aqui bem vivos e certos de que sempre estarão falando alto ou baixinho, eu sei, eles não irão calar. É engraçado o que sinto, já não vejo as coisas do mesmo jeito, encontro soluções, olho para os problemas e acredito que são pequenos, busco solução e as encontro. É diferente, é ousado, é envolvente, das delícias que sempre gostei, hoje tenho impressão de sentir outros sabores, embora sejam feitas da mesma maneira, sinto tudo diferente, mesmo sendo iguais... Estou gostando disso.
Abre o sorriso menina, o sol nasceu outra vez. Deixe que o vento leve as brisas das lágrimas do seu coração. Feche os olhos e sinta o som tocar as notas e o seu coração vibrar. Viaje na mente da vida, e sinta o tom do respirar. Beije as flores da imaginação, navegue no mar de palavras. Ame do jeito que for para amar, mas seja verdadeira no seu falar. Se for preciso seja feliz, não deixe o vazio se expandir. Não fuja nem se esconda, mostre o seu rosto e se liberte do seu próprio mal. Ame alguém outra vez, se esqueça das pisadas. Levante e prossiga para o alvo. Deste mundo nada espere.
Menina de ouro seu corpo é um tesouro
De cabeça feita
Menina perfeita
tão sentimental
Tão delicada
Que sabe ser brutal
E ainda ser amada
Cabeça de mulher
Mas um coração de menina
Mesmo com problemas nunca esta sozinha
Possui um certo encanto
Falam que é atrevidaMas sabe tanto
Sendo pouco viviaMinha amiga
Sempre maravilhosa
Minha imortal e linda.
C.G
Menina das Cordas
Cavalgando de adorno a fantasia,
Tal como humano, a folha ao vento.
Sendo o tempo e a memória que não queria.
Puro nó bebendo da claridade
E da epístola, sendo ombros da excentricidade.
Curador de poucas verdades,
Sobeja pra ti os olhos e os tons das vossas bondades.
Clama os reinos e as tábulas, que flutuam hoje nas águas.
Rio de lágrimas, onde todas sois vós vossas majestades.
Deslumbrada e adornada a fantasia,
Plana, como voa o albatroz, pelas plumas da maresia,
Rumo ao mar e ao horizonte da voz,
Onde o clamor do por do sol,
Mergulha sobre a silhueta, doce mel,
Contornando de oiro os tons da tua pele.
Menina, das curvas e dos meus horizontes!
Se eu me apaixonar sem desdém,
Será pelo radiante azul do teu olhar
E pelo que advém, do teu sonhar!
Flauta de cordas e do acordar, fio de cerol.
Medida de pena, grandeza de mol.
Vossas majestades, perdoa de mim minhas verdades.
De fronte, vejo teus doces cabelos de oiro,
Encobrindo os ombros da excentricidade.
Coroa Elfos e cavaleiros de vossas majestade
Mãe terra, tua vida concebida sem pecado.
Chora rios, chora mares, chora alarvidade
Chora se de novo voltares, a parir humanidade!
Uma planta de sapatos pra mim
Toda flor que nasce é uma menina
porque o menino não é uma flor!
Menino tem bola e quer ser jogador
e flor combina mesmo com menina...
Meninos podem gostar, mas ser não!
A flor é "a"de menina assim vem o artigo,
mas na sinceridade não quero confusão
se menino da flor quer ser o tal amigo...
que de repente tem um salto no seu pé!
Eu flor sou tão sincera e tenho tanta cor,
que posso colorir menina e menino na fé...
II
Porque na fé tem as religiões e tudo mais,
que de gênero se entendem muito bem
e quem põe oponência em tudo o que faz
é a discriminação no mundo do homem!
Eu também vou usar da sinceridade da flor:
- Sou uma flor menina que ama sapatos!
E igualmente está planta com está flor
tenho a minha coleção de tantos saltos:
- Uns de salto altos iguais desta planta,
outros são baixos do tipo mocassim
mas, todos os pares...Ah... me encanta!
Já pensaram uma planta desse jeito assim?
Vi logo nela como uma planta encantada,
que todas as flores seriam sapatos pra mim!
Maria Lu T S Nishimura
Atrás de uma mulher forte, habita uma menina que soube se reinventar.
Marilina Baccarat De Almeida Leão
Escritora brasileira premiada no Brasil e no exterior
Não olhe assim
Não me olhe assim
Com esse jeito de menina
Além de ser tão cativante
O seu olhar me alucina
Essa sua gentileza
Me conquista dia a dia
Perto de ti eu sou feliz
Ao seu lado sou alegria
Seu sorriso irradiante
Seu olhar fenomenal
Sua boca tão gostosa
Seu jeitinho especial
Desse jeito fica fácil
E você tem que entender
Que eu to quase apaixonado
E já já namoro com você.
Saudades são Engraçadas
Menina:
- Saudades são engraçadas
As vezes nos acometem em momentos bem estranhos
Menino:
- Por quê?
Menina:
- Chegam a causar sensações semelhantes a que sentimos no momento do qual nos lembramos
Sabe aquelas sensações gostosas de final de tarde? Os risos incontidos
O Abraço aconchegante
As mãos ora geladas ora quentes ora suadas
Os lábios sensíveis, que a um simples toque parecem se derreter
As peles que não se contentam em ficar desunidas
O embaraçar do cabelo
A imaginação tão solta, que seria impossível se não fosse em companhia
As cores do mundo se tornando mais vibrantes, mais alegres, mais aventureiras
A coragem que inexplicavelmente brota, tal qual a felicidade de presenciar um singelo entardecer
São tantas as sensações, tão complexas e ao mesmo tempo tão límpidas que não encontro meios de expor todas elas
Nem ao menos menciona-las de modo a leva-lo a compreender o tanto que sinto
Menino:
- Que incrível!!!
Menina:
- Ficou tão confuso
Foi tão espontâneo
Que beirou a inconsciência
Talvez eu esteja inspirada
Fiz uma retrospectiva
Um passeio pelas minhas memórias
Busquei detalhes do que foram de verdade esses 5 anos para mim
E depois, fui acometida por uma saudade tênue
Uma saudade leve, uma sensação gostosa
Saudades de você
Saudades de seu abraço calmo de nossos risos...
Os últimos meses foram corridos, desgastantes, repletos de afazeres
E mal tivemos tempo
E agora, ao final de tantos afazeres
Fiquei assim... calma, inspirada e com saudades.
Menino:
Saudades são Engraçadas
E você é incrível
Sabe menina
que estás tao bonita
que até deus cita
a tua paixão
Que está toda hermosa
Que estás tão charmosa
Na minha canção
Cantando, girando
Acalentando, rodando
No meu coração
Feito efeito
de uma enorme paixão
A MENINA DA FITA VERDE
A menina da fita verde,
Fita verde no cabelo,
Tem um história bem triste
Que guarda bem em segredo.
Ela mora tão sozinha
Na maior casa do mundo
Que não tem cama e cortina
E que tem cômodos imundos.
A casa dessa menina
Não tem porta nem janela,
Não tem grade de ferro
E tem como vista a favela.
A menina da fita verde
Que brilha à luz da lua
Tem uma casa bem grande,
Pois sua casa é a rua.
Na casa dessa menina
Faz muito frio e calor.
Ela quase não come comida
E não tem nem cobertor.
Porém, mesmo na rua,
Ela não tira a fita verde,
Pois seu cabelo ela enfeita
E a faz esquecer fome e sede.
Nara Minervino
À menina que passava na rua
Vinha como visão
E para o meu deleite
O tempo ficou parado
Ela então me roubou
Com flores
Flores por toda a parte
No vestido estampado dela
No cabelo perfumado dela
Sem querer, um sorriso
[Sorriso pedido de casamento]
Eu sorri pra ela
A garota esquecida
Era uma menina?
Fazia a lição;
Era uma garota?
Passou na faculdade;
Era uma mulher?
Se casou e teve filhos;
Será que ela esqueceu?
Ou só não quer se lembrar,
de coisas desnecessárias,
Ou coisas não importantes,
Que não a interessem.
Ela faz isso de propósito?
E fica essa dúvida,
Que...
Nem mesmo ela pode responder?
Ou quem sabe ela sabe e não quer falar.
(autoral)
Na cama
Escrevendo poemas
Lendo poesias
Estudando o kama-sutra
Esperando a hora
E o momento certo
De praticá-lo!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Despedidas
Na minha rua as casas foram se esvaziando;
Primeiro as vizinhas, depois a minha avó.
Não há mais prosas no hall,
Nem barquinhos nós dias de chuva...
O que existe mesmo é uma grade trancada -
que fecha o meu peito e a casa.
Poeminha Besta
Tudo a que dei nome, escapou-me pelos dedos;
Amor, amizade ou desejo.
Classificar é um dom, um instinto.
Há tantas coisas que,
quando explicadas ou nomeadas,
perdem o sabor dual do mistério!
Agora mesmo, eu não consigo achar um adjetivo para essa nova sensação em par.
Sendo assim,
(que alívio)
tenho a leve impressão que seguirá.
VIII
(...)
Toda essa angústia é uma noção de si e do seu tamanho no mundo.
Anime-se, meu amigo!
A desilusão faz a vida.
VII
(...)
Continue lendo os filósofos,
mas seja o seu.
Adorar uma teoria não te faz sê-la,
a realidade peculiar é outra, não se perca.
Conhecer a si, Augusto, é ter o mundo e seus segredos estendidos na palma da mão!
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