Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo
Não me solte,
não me deixe voar,
me segure forte,
faz de conta
que sou tua sorte.
do meu poema - Sonhar
Poema: Sentir
Não podemos viver sem conhecer aquilo em que pensamos.
Sentir é uma coisa; Sentir é outra.
Não há nada tão igual em sentir,
como diferente de sentir.
Deixar a mente ir,
O corpo fluir,
Os olhos abrir
E com os sentidos sentir!
Amar com o pensamento
Pensar com o sentimento
Escrever ao relento
Apenas ouvir passar o vento
O primeiro sentir é sentir o agora,
Sentir o antes e depois é resultado do que chora.
Morrer sem viver é morrer à nora,
Viver sem morrer é viver sem demora.
O segundo sentir é sentir o sentido,
Como se fosse um livro sem poder ser lido.
Viver sem sofrer e sem uma vez ter sorrido?
Antes, enquanto vivo, ser comido.
Ela me serviu um café
Amargo e frio
Sem sorriso ou poema,
Disse que eu tinha partido
Não dividira o pão,
Nem me olham os tascos...
Um velho bolo insosso grudado
No céu da boca de pecados,
Sem doce, luz negra
Bom dia, tchau.
Poema da indiferença
Se Ontem eu queria... Hoje já não quero mais.
Se Ontem eu gostava... Hoje já não gosto mais.
Se Ontem por alguém eu esperava... Hoje já não espero mais.
Se Ontem eu me desiludia... Hoje já não me desiludo mais.
Se Ontem por algo eu sonhava, Hoje pra mim tanto faz.
PEQUENO POEMA COM DOIS SENTIDOS
Eu não te quero mais
E sinto ser uma grande mentira quando digo:
Você é a pessoa mais importante do mundo
Desenhei você no meu coração
Moldei você em minha alma
Foi tudo em vão
Nunca mais direi pra mim que
Eu te amo, te quero muito
Isto tudo já chega, me basta
Desisto desta idéia absurda
Não adianta ficar afirmando isso
Só me resta ser muito sincero
Éra o que tinha pra dizer neste instante
Eu não te quero mais
(agora leia de baixo para cima)
By Paulo Del Ribeiro
“Sorrir com a lua” Poema
Desejo de tudo um pouco...
Um pouco...
Sensibilidade para não ficar indiferente diante das belezas...
Da vida.
Coragem para colocar a timidez de lado e poder realizar o que tenho vontade.
Solidariedade para não ficar neutra diante do sofrimento da humanidade.
Bondade...
Para não desviar os olhos de quem me pede ajuda.
Tranquilidade para quando chegar ao fim do dia poder deitar e dormir o sono dos anjos.
Alegria...
Para distribuí-la.
Colocando um sorriso no rosto de todos que fazem parte da minha história.
Humildade para reconhecer aquilo que não é. Sinceridade...
Para que eu veja o que ah de ser verdadeiro em mim.
Gostar de mim mesma e viver melhor.
Felicidade, para descobrir dentro de mim...
E doá-la a quem precisar.
Amizade para que eu saiba que, quem tem amigos...
Tem muitos tesouros.
Esperança para fazer que todos acreditem na vida...
E sentir ser uma eterna criança.
Sabedoria para entender que só o bem existe...
O resto é ilusão.
Tentando
Me mandaram escrever um poema,
mas não tenho criatividade
você pode está lendo esse meu lema,
tudo parece amplo, mas é uma simples atividade,
eu poderia está fazendo uma canção
mas prefiro ficar aqui fazendo algo para você ler
fiquei com medo do meu coração,
ele gritou bem alto quando viu você,
consegui te dizer algo, e você leu até o final,
burrice seria se você não lesse, isso seria normal.
Poema do que não posso poetizar
Ó, mas que belas tardes resplandecem no Rio de Janeiro!
E as cortinas de fumaça que embaçam a vista da Cidade Maravilhosa?!
Os edifícios tão premeditados, tão exatos, a extorquir melancolias... Melodramáticas, fugidias, o Banzo...
Mas há o que se destituir de vida tão praieira! Teus coqueiros, teus fúlgidos palmares e palmeiras, hei de rezar uma noite inteira por teus oceanos!
Tuas vistas, teus espetáculos desordeiros! Teus acessos ribeiros, maremotos e frios serenos! Eras tu, ó Rio de Janeiro!
Teus ensaios de despedida a arrefecer tuas avenidas, tuas recaídas, tuas desunidas brechas a velar o sono de uma vida!
Quero mais veias aguerridas!
Quero mais de ti, atrevida metrópole, a quem de mim duvida, a quem hei de reivindicar tuas luas ferinas, feridas!
Laudas da paz que desemboca em teus verdes vestígios de primitivas matas, evasivas!
Permissivas pautas a desmerecer tuas bravas eras de bravata, abrasivas!
Meses e mais vezes, estupefata, a encarar tua negativa... E tão idílica ilha...
Tão bela... Paradisíaca, de olhares faceiros, ó meu, só meu, tão meu Rio de Janeiro,
Porque fostes me lançar teu olhar maré – cheio,
Ó breve
E não menos célebre,
Ó Rio de Janeiro?
Poema de Ninguém
Vivo um caso crônico de desuso cardíaco... E dos graves. Antes não fossem tão agudas as palpitações eminentes de pseudo-enfarte! Sinto-me um mártir qualquer que enfim descartou a catarse de prover a dor de si nos outros. Sinto-me um sopro, tanto mais e vento ainda... Sinto-me infinda, etérea, mas absurdamente alheia à massa poética que me permeia... À estratosfera de minhas veias cor de branco...
Me deu branco! No papel só um poema sem dono, o primeiro e único santo, imaculado na concepção de vocábulos tão hiatos, tão estranhos!
A quem doar, a quem doer a sangria de um poema enfermo tamanho pulso fraco, condenado ao lábaro de meu próprio esquecimento?
Aquém... Amém! Além do mais já amei demais Ninguém faz tempo.
POEMA PRETERIDO
E se eu te escrever
Um poema
Que não for teu
Mas capaz de restaurar
O silêncio que exalta
Nossas memórias ressequidas?
E se eu for capaz de te amar
Mas nunca mais
Capaz de te escrever
Poesia alguma?
Como fica?
Tanto amor que existe
Não caberia em um poema
Talvez seja por isso
Que o poeta tema
Escrever aquilo que não diria
O que faria
E quantas vidas daria
Por aquela menina
Que o poeta trouxe ao Mundo
E amparou desde o primeiro dia
Não há poema que diga
Da saudade e da alegria
De brincar de formiguinha
na barriga
Fazer dormir
E olhar enquanto dormia
Sentindo desespero
Por não poder espantar
O pesadelo
Ensinar as primeiras letrinhas
E ver desabrochando
aquela flor
Aquela doce mulherzinha
Desespero e pesadelo
Em saber
Que um dia há de partir
Carregando a bagagem
Que eu próprio lhe dei
E levando
As lições que eu ensinei
Meu amor
Por que cresceste tão depressa?
E hoje já que quase
Nem mais precisa de mim
Mas vou te amar pra sempre
Mesmo assim
Pois aqui no coração
Ainda és todo dia
Aquela pequena menina
A minha doce Marina.
ATENÇÃO:
Eu disse atenção?
Sim, ATENÇÃO!
Esse poema não é bonito,
Ele traz você,
E com você vem o amor
E com o amor vem a dor,
E com a dor, eu não posso mais.
Do Poema
O problema não é
meter o mundo no poema; alimentá-lo
de luz, planetas, vegetação. Nem
tão-pouco
enriquecê-lo, ornamentá-lo
com palavras delicadas, abertas
ao amor e à morte, ao sol, ao vício,
aos corpos nus dos amantes —
o problema é torná-lo habitável, indispensável
a quem seja mais pobre, a quem esteja
mais só
do que as palavras
acompanhadas
no poema.
Alma minha,
minha alma,
alma gêmea...
à ti canto um poema,
vem ,me encanta, não desencanta.
donde estas?onde está?
procuro por ti,louco a penar
quero a ti beijar
como se beijasse a mim
vem que esta espera tem que ter fim...
e por fim...
unir-se a mim
e vivermos o nosso grande amor sem fim!
Edyanna
Talvez ainda não haja anzóis
para pescar sonhos ! ...
Távola de Estrelas - Poema "Fisherman´s Blues"
VERSOS DE OBITUÁRIO
Nos versos de um poema
Que não nasceu
Um obituário se faz
Pra morrer outras vezes
Se viver a morte
Num verso controverso
Num pensar disperso
Nos versos feito a corte
Já morri muitas vezes
Parece até controverso
Que não sei dizer
Foi a morte o derradeiro verso
Foi a morte o primeiro verso...
~~UM POEMA COM AMOR~~
Paz e Bem, é o que te desejo. Não importa - mas não importa, mesmo, a tua religião e a tua condição ideológica. Apenas me aceite como estou vindo para ti, neste momento. Em nome da Paz, em nome do Bem, vistamos-nos de luz, para que o arco-íris das crenças brilhe mais quando se pronuncia o NOME: AMOR! Paz e Bem.
~~EDEMILSON RIBAS~~
guarde por mim
por favor guarde este poema
até quando eu não estiver aqui
até quando duvidar do que escrevi
mesmo quando não gostar de ouvir
mesmo sem saber o que sentir
guarde todos os poemas
eu não posso te dar felicidades
então guarde
a única coisa boa que sobrou de mim
Poema de fim de noite
E já vai uma noite
O luar não tem mesmo brilho que a noite que acaba nos braços meus
E essa noite , mais uma de saudade
Depois de longos quatros dias
Tem mais um amanhã
E sobre esses dias e noites sem você
Anjo mal, saudade já lhe disse
Saudade da sua voz que me dá paz
Pra caminhar e seguir os dias mais contente
Quero você agora
Sem demora
Quero você agora
Você é parte da minha história
Quero você o tanto que lhe escrevo bem mais
Quero você como quem tem sede de vida
De amor
Quero você hoje
Amanhã
E depois de amanhã
E te quis ontem
Ontem de ontem
Nem lembro o que é vida
Sem te querer
Nem lembro o que é vida
Sem te ver
Por isso me sinto tanto sem ela , sem ti
Sem ti
Só me resta conversar com essa flor
Que teimo em aguar
Eu olho pra ela
E sua cor
Vermelho
Vermelho uma cor tão quente
Quanto nossos corpos numa madrugada
Que eu sonho ser essa mais não é
Oi, a semana está acabando
O fim de semana está chegando
Mas ainda há um dia
E longas horas
Pra descansar nos braços teus
Por enquanto não há vestígios de risos
Porque sem você não os há
Sem você é tudo escuridão
Imensa solidão
Túnel
Maldição
Com você é poesia
É vida por sonho real
Que é em você
É meu amor
Você é tão especial
Você é tão doce
Tão quente
Tão cheio de vida
E sem você tudo é tão triste
Dor no coração
De saudade
Anjo mal
Me torna nem metade
Sem você tudo é assim
Vira pó
De onde viemos eu não sei
Mas eu não quero ir a um lugar aonde você não está
Pois você é a paz do meu amanhecer
É meu sonho real
É luar , você é o sentido da palavra amar.
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