Poema para um Lider
Poema de Dia da Mulher
Elas são belas
Fortes e guerreiras
Algumas são sensíveis
Outras parecem fogueiras
Fico a me perguntar: Por que só um dia?
Se reinam absolutas a vida inteira
Mulher, menina, linda, faceira, são tantos adjetivos, que não sei onde terminaria
Neste dia, estamos aos seus pés
Se vocês soubessem quanto as admiramos, nada as abalaria
Nos dão a vida, a paz e afeto com calor
Por que só um dia? Vocês merecem a eternidade e o mais puro amor.
A poesia até tem asas e voa,
mas o poema, depende das mãos
de carne, ossos e tato,
para chegar à algum lugar!
Poeta
Ah! Poeta amado. Ah! Como são lindos e maravilhosos seus poema e poesias. Ah! Como são estéro teus carinhos e afetos.
Ah! Se queres minha permissão pra se inspirar em mim, saiba que eu permito com prazer, que você expresse palavras teus sentimentos sobre mim.
Ah! Como é bom poder se envolver e sentir com prazer as emoções. Ah! Só não vá me dizer que é insípida porque isso não é.
Ah! Eu tenho apenas é que te agradecer
pelas doçuras das palavras, pela confiança e bondade compartilhada. Ah! Pois é uma imensa alegria e conforto incomparavel ter você presente em minha vida.
Ah! Que nossa amizade e carinho não seja somente duradora, mas como também eterna.
Pois é que você poeta, me enche de alegria e amor.
Muitas bênçãos do senhor sobre ti.
POEMA SEM GRAÇA
Sabe aquela mulher que te faz perder o chão, que faz você dormir e acordar pensando nela!? Sim, ela existe. Ela tem um cabelo cacheado, ruivo e muito cheiroso. Ela é baixa, branca, simpática e muito cheirosa. Sabe deixar o homem nas nuvens, deixa o cara delirando de paixão, pois com seu jogo de sedução deixa qualquer um sem nenhuma reação. O seu olhar me fez apaixonar, sua voz me faz delirar. Os olhos dela são verdes que nem esmeraldas, sua voz é meiga, doce e sutil, seu coração é belo, sereno e muito singelo. Os lábios, ah, nem se fala, são finos e macios que nem veludo, dá vontade de beijar, morder e saborear. Pena que não tive a oportunidade de prová-lo. Tenho certeza que são doces que nem o mel e com certeza me levariam ao céu.
Ah mulher, mulher que seduz, que me deixa arrepiado e com frio na barriga. Menina mulher, que me faz sonhar acordado, que deixa meu coração endoidado, que me faz perder a noção do tempo, que me faz querer ficar ao seu lado todo tempo. Tempo que machuca, maltrata, pois sei o quanto é difícil conquistar uma mulher assim. Como eu queria estar ao seu lado, como eu queria fazê-la feliz pelo menos um segundo, segundo que poderia virar minutos, horas, dias, meses, anos... Que poderia se estender para toda a eternidade. Ah, se eu tivesse pelo menos uma chance de provar o quanto posso fazê-la feliz, o quanto meu coração está repleto de amor para dar, com certeza ela não iria me negar, não me negaria o seu puro e saudoso coração!
04/07/2016
Sentimentos de Mulher - Poema
Pinta o quadro da vida com tinta de esperança e cores,
Arroja na tela todos os teus desejos,
Revela para si mesma os teus melhores amores,
Mas não desista de contar para quem ouve os teus segredos.
Espanta de ti a tua angustia e os teus medos,
Revela ao teu coração os teus pavores,
Mas não te envergonhe dos teus segredos,
São fruto do convívio com os teus amores.
Sinta-se mulher por um dia ou um instante,
Afasta de ti a cobiça que lhe atrai,
Reconheça-se amada pelo amante,
Que dos teus sonhos afetivos entra e sai.
Liberta-se das algemas do passado,
Nem futuro nem pretérito existem,
O tempo é o presente com o teu amado
E o amado é o presente que te insiste.
Fale com gestos de carinho e atenção,
Revela o ser que és tão especial,
Força na ternura e na superação,
Até o fim da instabilidade emocional.
Seja firme com os teus sentimentos para quem quer
A nobre dama cuja sensível afeição enriquece,
Aquele que afaga esta linda mulher
E no inverno rigoroso lhe aquece.
O poema das Rugas
Que rugas são estas que o tempo me trouxe?
Que marcas são essas que o tempo não apaga?
Que medos são esses que o tempo não me faz esquecer?
Que sonhos sãos esses que não os ponho vida?
Que cara é essa, que não parece a minha?
Que mãos são essas que tremem?
Que pessoas são essas que já não conheço mais?
Que caminhos são esses que não me permitem ir?
Que pedras são essas que não servem para construir?
Que armadilhas são essas que não resolvi cair?
Uma xícara de bem me quer
outra chávena cheia de poema...
Há ligação aguda entre homem e mulher
Perturba os sentidos.
POEMA ESQUECIDO/PERDIDO
(...)
Queria falar de amor
Dar flores á pessoa amada
Que tem por ser
E por si só
É desejada
Falar mais eu te amo
Comparecer na hora marcada
(...)
Meus versos se torna Poesias
Que virão Fantasias
Que se vão com Feitiçarias
Meos poema vem com Magia
Que se torna a Alegria
Nessa Maresia
Cria se uma Harmonia
Minhas Citações
Se vão como Aviões
Passando as Visões
Que começa em Refrões
E acabam em Canções
A minha Rima
E igual um Ima
Que vira Matéria prima
Pra depois uma Obra prima
Que entra nesse Clima
Que nos Queima..
Para colima
A oitava rima...
POEMA TRISTE
Poema triste de amor
Por tantos mares navegados
Numa profunda ilusão
Passado que brota vida
Num futuro sem razão
Que nasce no chão
E deixou-se levar
De coerente riso
Ou de coração quente
Pelos dedos caminham
Ou perdem-se no tempo
Num destino de alguém
Entre novos passos
Na covardia do homem
De um olhar ao relento
Num desejo silencioso
Nas águas de penas
Entre o rio e o mar
Gaivotas que voam
Nas palavras escritas
Num triste poema ou não
De um grande amor.
SUA FALTA
Hoje o poema não veio
Veio a tristeza
Veio a solidão
Veio a saudade
e a vontade de escrever...
... Mas não veio você,
e como você não veio
o verso se enclausurou
num cúbiculo escuro e úmido.
Se falta você no meu dia
voa a poesia,
e meu poema fica triste de morrer!
POEMA MADURO
Eu aqui, calado, talhado no meu silencio
a procurar ele e o desvencilhar de mim
Ele, solto ao tempo, navegando canção
a dentro, sem deixar que eu o encontrasse,
até então, tudo que ele queria, era alforria...
E diante desse feito, ele corria pelas ruas
saltava pelas calçadas e jogava pedras
aos alpendres, e as janelas.
As vezes para varias ele jogava pedrinhas
nas poças d'água, só para vê-las pular como
desvairadas piabas.
Outro dia ele fugiu de mim...
Sorrateiro, correu para o horizonte
de pois se escondeu atrás dos montes
Foi apreciar o crepúsculo do sol...
Antes porem, pintou as sete cores
sob o diadema do céu e expandiu fumaças
sob os vales e as nascentes dos rios.
E eu aqui sem saber o que fazer,
na procura que procura...
E nada desse, poema da as caras a mim
... Todavia quando eu procuro,
ele fica daqui, dá li, a se esconder por ai.
E no esconde, esconde eu percebi
que quando ele saltou do caís,
abraçou o mar...
E saiu navegando em seu barco,
era noite e para saciar o seu frio...
Ele rebuçou no lençol prata da lua
e dormiu, navegando em seus sonhos,
e remando em suas saudades...
Depois fugiu por ai se camuflando
em sua diversidade.
Outro dia eu fiquei sabendo
que não adianta eu querê-lo
se ele não me quiser,
e eu pega-lo... Ele fica comigo
mas é como se eu não conseguisse tê-lo.
Antonio Montes
FIAR POÉTICO
E então, ó poema?
A inspiração indaga:
qual trilha, que dilema
se a intenção vaga...
Reage a página vazia
siga a tua saga
de vida
tristura e alegria
desprezo e amor
Pois, só assim
verso e reverso
o poema há de compor
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano
Aliceando, Alice Ruiz
POEMA SEM METÁFORAS
Eu primeiro fui criança
antes disso já nasci
não consigo me lembrar
só me lembro que cresci
que a vida era brincar
uma hora a eternidade
e a maior tristeza
era ter que entrar pra casa
o mundo uma brincadeira
o olhar de sinceridade.
Mas eis que surgiu a mentira
a gula e a vaidade
a bem da verdade já havia
só não sabia nomear
as crianças pouco a pouco
deixavam se abandonar
o quintal vazio e oco
e a maior tristeza
era ter que crescer também
achar na vida a rudeza,
as primeiras brigas de traição…
Era poquinha, mas já pude
entrever pela fechadura
os sentimentos mais rudes:
a solidão, o medo, amargura
quis fugir pro passado,
pro futuro, pra um lugar imaginário,
fugir de casa, de mim,
chorei, me bati,
com meus próprios punhos,
e ai, a maior tristeza
era não saber desintristecer…
Eu cresci. Fui adolescente.
Na verdade, já sentia um peso nos ombros,
não beijei, tive poucos amigos.
Esqueci de rimas e fui
rumando o desconhecido.
A maior tristeza, ai
era minha indiferença.
Queria sentir e não sentia,
era quase uma doença
sem cura que me atingia.
Quis fugir, quis morrer
planejei calculadamente
já náo tinha o que perder
tão perdida em mim somente
sem pra quê, sem por quê
toca meu peito e sente
não sabia mais bater…
Fui adulta. Não se engane
não deixei de sofrer
aprendi a enganar,
aprendi as frases feitas.
Poucos, raros amigos
o trabalho sobre a mesa
as folgas aos domingos…
não sei se era indiferença
não me lembro de pensar
de sentir o que sentia
só me lembro de me guiar
uma consciência quase vazia…
Uma casa escura e limpa.
Mas não posso afirmar
me ouve com atenção
quem sabe se não há
nessa casa um porão
abre a porta devagar
lá estão e estarão:
o brinquedo, a inocência,
o medo, a solidão,
a morte, a indiferença.
Se há, se houve, se haverá,
Amantes
O poema pronto precisou de muitos rascunhos,
Quem o lê nem sempre imagina,
As noites de luz acessa e as xícaras de café sobre a mesa.
Quanto se fez e desfez por uma frase,
Por um verso interessante.
Mais do que vício
Poesia é para amantes.
Esse poema é para você que falei dos olhos num dia alegre que nunca me esquecerei:
Às vezes nós temos que deixar as coisas irem embora de nossas cidades internas para que elas voltem a nos visitar com seu olhar castanho claro e seu sorriso brilhante.
DESCULPA!
Já vi tantos poemas,
sobre a vida!
Tantas vidas
feitas de poema...
Já vivi poesia,
Já vivi a vida,
Hoje escrevo problemas!
POEMA AUTOBIOGRÁFICO
Onde eu nasci
A cidade é sorriso
Do triângulo mineiro, Araguari
O cerrado é dos pés, piso
A juventude, amanheci ali
E a saudade inciso
Na chuva, brincando cresci
Ouvi os pássaros no quintal
E as estórias de saci
Fui criança, afinal...
Hoje longe, eu aqui
E lá sempre estarei
Em nada mudei!
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Abril de 2017
Cerrado goiano
POEMA AZUL
Adormeci
Quis sentar-me sozinha
e silente na beira dos meus
entulhos .
Me despi ...
Era apenas noite quando vi
um pássaro vestindo de azul
meus sussurros .
Um pouco cansada de sempre
adormecer na praia ...
Me distrai ...
Me distrai olhando o vento
sorrindo preces de alegrias
e bordando manhãs
com suas asas de calmaria a me colorir .
Não sei se foi um anjo
que passeou nessa madrugada
por aqui .
E também nem sei
se fui terra
se fui pedra
se fui mar
se fui ponte
ao ansiar me acariciar
in vizir .
Mas eis que logo pela manhã
O azul resolveu aqui pousar
e banhar de paz meu horizonte .
Ah, mergulhei com sede nessa fonte !
Faz tanto tempo que não me sinto assim :
uma sombra em estio
uma maré mansa
um broto de esperança
um céu vestido de anil ...
Então resolvi abrir os olhos
e me saciar nesse instante
em que o céu inteiro invadiu
minh'alma e
tomou conta do meu
despertar
Que por onde
e nos meus sentidos
resolveu cintilar notas de
pardais azuis in burburinhos .
Hoje ,bem cedinho
um poema azul com asas de passarinho
me acordou e
resolveu me visitar .
Me beijou com seu manto
doce de mar
de leveza e de carinho.
E depois voou ...
Talvez para novamente em seu
ninho repousar
ou quem sabe para uma nova flor
despetalada de amor
despertar .
E foi feito ontem o poema, em domingo de Páscoa, dia de poematizar.
Domingo
Acordo.
Pleiteio a Força Divina.
Já não sei se escapo
Ou mantenho-me
Assim,
Acesa.
Ato-me na incerteza,
Galgo nas possibilidades,
Na possível delicadeza
De uma palavra
Sua.
Busco a origem desse sentimento.
Possivelmente,
Encruado há tempos
Em um coração
Ainda inocente.
Hoje é domingo,
Dia de paz,
Rabisco com os olhos
O seu rosto
Que em esboço
Ressurge na nuvem
Noviça,
Branca como a sua pele,
Casta no céu.
Sim,
É você!
O amor é você,
Aquele que não se pode ter.
Hoje é domingo,
Surte o efeito de um desejo
Contido,
A gana de seu corpo inteiro
Afagar.
Sigo sozinha até o amanhecer.
Ascendo-me aos ventos,
Rendo-me
À aurora de um novo dia.
Vivi à espera mas...
Na vida de encontros e reencontros
Tudo se esvai.
Hoje é domingo,
Dia sagrado.
Em laços de afeto
Está.
Contenho-me
Para não clamar
Esta paixão.
Hoje é domingo,
Apenas domingo,
Mais uma vez
Guardo-me
No recôncavo silencioso
De minha solidão.
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