Pe Fabio de Melo os que te Amam
A canção de teu perfume iluminava os quatro cantos
E que belos eram teus cantos
As mais belas melodias penetravam em minha pele quando sobre mim lançasse teus encantos
Provocaste em mim a erupção e o despertar dos meus tantos
E em nosso transbordar se fez a grande canção que engolia a tempestade e nela dava origem a todos os santos
Dos teus cantos
Dos meus tantos
Dos nossos encantos.
Voando sobre as asas do tempo
respirando toda positividade que o céu me trás
O vento sopra a melodia da criação
O universo em total sincronia e minha mente em harmonia!!
João Cabral de Melo Neto
Meu caro João,
Dono do cão sem plumas
Dos retirantes surrealistas
Um belo engenheiro da poesia
Amado poeta do sertão,
Da luz balão!
Enterra os ossos com a lâmina da faca
Germina a poesia popular
Na educação pela pedra
Nada de tradicionalismos
Nada de convencionalismos
Retira o relógio da gaiola
Esquece o regimento
Come os versos, as estrofes
Lança assovios e flores
De um arquiteto da luz livre
Toma umas aspirinas
Abusa das rimas
Das vidas divinas toantes.
Do fazer poético
No catar feijão
Tecendo a manhã
Com a Morte e vida Severina
Semeando a poesia no sertão
Deixou seu coração
E a esperança do amanhã.
Não sei se melo o cigarro, ou se inundo a minha sina. O desabrochar diário de uma mulher que circula numa estrada por um homem e suas caronas. Ele entende minha velocidade e reajo às emoçoes que nunca foram engradadas. A janela do carona nunca que foi totalmente limpa. Quem viaja nas estradas da vida de um sentimento, entende que o grosso de um amor de qualquer jeito é visto lindamente de qualquer maneira. Amor beira de estrada, acostumado a dormir ao relento, sem frescura. Durmo apenas com o seu corpo, cobrindo o meu, num banco de trás de qualquer medo e com o freio de mão de qualquer angústia engatado. Lavo o único vestido de sinceridade que tenho e penduro em cima do teto da nossa estabilidade. Quando acordo, saio da traseira e vou pra frente de todas as minhas alegrias abotoadas, de um vestido florido, com cheiro de amanhecer. Amar só se for em exagero, só se for sentindo na cara um tornado de amor inteiro, deixando qualquer tralha pelo caminho.
Embalagem de amor vazio, vai pro entulho!
[o nosso amor é cheio]
Sai do meio!
Rebeca
-
Que me leve a morte na sua hora, mesmo que a noite não chegue, que me leve nas labaredas da sua melodia.
praça da saudade
na pálida luz de uma lembrança amena
no silêncio de um poema de Anisio Melo
me lembro da praça da saudade e nela
tua imagem sob o caramanchão
não há uma saudade ali inscrita
mas uma espécie de sonho, de passado
de águas de uma chuva fina
de sombras de uma festa
Um violino na aurora!
( aut. romilda sgomes )
Oh cordas em festejos que permite,
Arpejar, melodias célicas - oh canções!
O dedilhado, em cordas afinadas - dinamite,
Aquecendo de esperança - corações!
E vem a noite, sobrevoam passaradas,
No infinito do céu, oh alvoradas!
Flui do céu chuvas tempestivas,
Irrigando meu passado, e me aviva!
Nas auroras radiantes, quê emoção,
Em camomilas - doces aromas festejantes.
Vem Luiz, arfando o peito cantante,
Em cordas, trazendo divinal unção,
Expressando tudo que sentia - e radiante,
Num play, arrebatando almas aos céus!
Gabriel Melo de Sousa (1998). Iniciou sua carreira artística aos 8 anos de idade, em um Coral Mirim, além de escrever e atuar no teatro e também desfilar como modelo algum tempo depois.
Começou a escrever aos 11 Anos e em 2012 fez seu primeiro trabalho como escritor com o Livro “Projeto Poetas da Escola - Semente da Paz”, organizado por Jane Rossi e lançado em Novembro pela All Print editora.
Foi Coautor de mais outras obras e importantes antologias, como Alimento da Alma (All Print Editora, 2013) e Semente da Paz V (Futurama Editora, 2016). Já concebeu a sessões de autógrafos em importantes feiras como a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, por exemplo, e ganhou diversos prêmios e méritos nacionais e internacionais. Também ganhou reconhecimento internacional ao integrar-se ao movimento chileno Poetas Del Mundo em Setembro de 2014, no qual acaba de lançar sua segunda Coautoria no anuário poético, a 'Agenda 2017- Tercera Versión', livro lançado pelo Movimento.
Parabéns, vice-almirante Gouveia e Melo...
Parabéns, vice-almirante Gouveia;
pela ajuda que deste a organizar;
este a todos nós tão bom vacinar;
pois sem VÓS, esta coisa estava feia!
Estava feia, pela competência;
política demonstrada pra tal;
onde em tais vimos TANTO fazer mal;
onde em tais vimos, tanta incompetência!!!
Fazer mal a quem tão se dedicou;
naqueles contratos, a quatro meses;
como triste forma de lhes pagar…
Estando escondidos a apreciar;
nesse ganhar, mais que ELES, quatro vezes;
e agora em despedir, quem tão salvou.
Muito obrigado, pois, principalmente a TODOS [desde o Auxiliar, ao último Bombeiro] os bons PROFISSIONAIS de saúde que temos, quer civis, quer militares e principalmente à Médica, Ursula Von Der Leyen, que tão tratou de nos providenciar tal vacinar!!!
Quanto aos políticos, nada mais tenho a acrescentar!
As vezes.
As vezes...
Esse tal de Ricardo Melo...
Vejo ele...
Falando sozinho...
É cada pergunta que ele faz pra si mesmo...
Sei lá quem é ele....
Mas vejo...
E sinto...
Observo essa alma Poética que ele tem...
Fica por aí jogando palavras ao vento...
Vai pelo reflexo da própria sombra...
Comenta aquilo que é necessário...
Se cala mais que do é pra se calar....
Onde ele mora...
Eu não sei...
Só sei que é um caro Poeta....
Escreve o que vem na testa....
Olha tudo e fica meditando...
Inspirando....
Nas cordas bambas...
Ele anda mais não cai....
Se cambalhota sem reviravoltas....
Na paz e na união....
Vai sentindo a força do coração...
Não sei qual é sua cultura...
Mais ama a literatura....
Chora sem saber que está chorando...
Vaga pelas nuvens e desce com a chuva...
Ve a natureza e sente o que tudo nela tem...
E assim é ele....
Qualquer hora dessa eu descubro quem é ele....
E se der vontade...
E eu sentir a vontade...
Ah..
E se ele me autorizar...
Falarei pra todos...
Quem de fato ele é....
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
#O #GALO
E quando o cantar na madrugada...
Precede a aurora que se avizinha..
Tece solto suas melodias...
Ouço bem ao longe e me dou por satisfeito...
Surge mais um dia...
Em minha rude e grata sinceridade...
Abro os olhos e agradeço...
Mais bate feliz meu peito...
Comungo com a terra...
Onde meus pais nasceram...
Tenho agora na lucidez da saudade...
Dado mais valor à sinceridade...
E seu canto muito me lembra...
Madrugadas frias que já foram...
Também já escoaram...
Tempos longínquos tão queridos...
Mas não por mim esquecidos...
Afagos de mãos trêmulas porém decididas ainda sinto...
Meu coração mais belo no silêncio e mais forte na espera...
Alegra-se todas as manhãs...
Todos os dias são de primavera...
Pelo menos envelhecer não é problema...
E de olhos fechados me entrego...
Sem amarras, sem algemas...
Sem constrangimentos ou dilemas..
Muito além do infinito azul...
Sonho, vivo, sinto...
Entre tudo que já foi amado...
Estar vivo é bom de fato...
E no acaso que se perde...
Onde nunca mais será achado...
Às vezes sofro do mal sem saber onde...
No amor que fala e me encanta...
Não é tão bom viver?
Me responde...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
De Varsóvia, Maurício Martins de Melo me pedia um dossier sobre cultura popular, que minha filha Olga havia organizado, em anos distantes, e lhe prometera. Poderia remeter-lhe esse dossier ou, que seria melhor, levá-lo, para conversarmos? Não era possível, evidentemente"
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 233
Eu não gosto de abraços, mas moraria no dele pro resto da vida.
Eu não gosto de coisas melosas, mas recitaria todos os poemas de amor pra ele ouvir.
Eu não sei demonstrar meus sentimentos, mas descreveria cada sentimento confuso e maravilhoso que ele me faz sentir.
Eu não queria me apaixonar, mas falo que amo ele todos os dias.
Eu não sei dançar, mas dançaria com ele em uma noite de luar.
Eu não sabia amar, mas amo ele
Teus olhos me seduz tal qual a música que toca. Enquanto nos olhamos, nos amamos em silêncio, a melodia fala por nós !
Feira
Em nossa vida,
No dia-a-dia,
Há uma feira
de fantasias.
Nela encontro
grandes melões
ornamentando
um violão.
Quem dera pudesse
tocar tal violão
e arrancar deles sons
que o fizessem vibrar.
Em meio aos turbilhões de pensamentos, onde a mente é um caos sonoro, sua voz emergiu como uma melodia, alinhando a desordem, tornando-se uma linda sinfonia.
My Honey
(Reinaldo Aparecido de Melo)
Quando digo que tu és a melhor parte do dia, creia, pois tu és o sabor da minha felicidade!
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