Frases sobre Pão
Feliz Natal!
Natal é renascimento...
é uma nova oportunidade de ser.
É mais significado que festa.
É ver sacralidade na rotina de um jantar.
É memória que volta ao presente:
os passos do avô, a voz da mãe,
as mãos entrelaçadas ao redor da mesa
e a fé que se estende além do tempo.
É o convite para acolher o estranho,
para enxergar o outro com olhos de amor.
Natal é verbo que se faz atitude:
é ser Deus no abraço de quem estende a mão.
É convite para que sejamos neste dia,
como o menino em seu berço singelo:
pequenos na matéria, grandes no afeto,
humanos no gesto, divinos na entrega.
É quando Deus se limitou a um só lugar.
É prova que o finito pode conter um infinito.
É sentir Deus em um menino.
É repartir esse Deus em fatias de pão.
Natal é época de se repartir e sempre sobrar.
O gigolô do estado, pessoas que escolhem ficar de boa por opção.
Sabemos que o Brasil é um país extremamente desigual. Por isso, louvo aquelas pessoas que deixam de lado a vitimização e vão à luta por um lugar ao sol.
Essas pessoas precisam carregar uma cruz muito maior e mais pesada do que a grande maioria, passando por portas extremamente fechadas e cheias de obstáculos por anos e anos de suas vidas.
Talvez essa lógica cruel faça muitos desistirem de pagar esse preço. Assim, acredito que alguns, de forma consciente, e muitos, inconscientemente, optam por usufruir da política do "pão e circo".
Deus nos convida a boa semente semear.
Homens e mulheres livres,
a serviço do próximo, sem desanimar.
Deus nos fortalece com o pão celeste —
vamos partilhar!
“” Por amor, Deus está de braços abertos te esperando,
querendo te abraçar e dizer ...Filho querido, eu amo você...””
“Existe só dois tipos de pessoas no mundo, o que manda cortar uma fatia bem fina e coloca duas fatias no pão e aquele que manda cortar uma fatia grossa e coloca uma fatia no pão”.
Nem só de pão vive o homem... concordo com Cristo. Há que se ter os ingredientes para um bom sanduíche.
Viscondessa de Mauá
Me alimento de poesia.
De pão, manteiga e café.
As vezes sou matreira,
sem eira nem beira.
As vezes misteriosa,
dona de um império dos sentidos.
Sempre etérea, é fato.
E, silenciosa ou falante,
ligo a vitrola,
acendo o cigarro e a cigarra canta.
Me encanta
e eu danço.
Eu,
acesa no vale sou,
viscondessa de Mauá!
É sou!
E ninguém tem nada com isso!
Com meus avessos, ou meus inversos,
com meus versos ou minhas cruzes,
com meu sexo...
Com o adverso?
Faço versos!
Crio controvérsias por onde passo,
mas os versos me perseguem...
