Odio que Virou Amor

Cerca de 243315 frases e pensamentos: Odio que Virou Amor

''O ódio é um sentimento escravo.''

Inserida por RUBENSPARANHOS

O marxismo é uma ideia alicerçada no ódio, na inveja e no ressentimento. Como algo com esta natureza poderia dar certo!?

Inserida por Jeno

"⁠Na ausência do ódio, os sentimentos e ideias vagueiam como folhas ao vento, sem ancoragem na realidade da experiência humana. Sem a escuridão para desafiar a luz, a jornada da alma permanece na superficialidade, incapaz de mergulhar nas profundezas da verdade e da autenticidade. A dualidade do ódio e do amor, do bem e do mal, é a tapeçaria da existência que nos conduz à compreensão mais profunda de nós mesmos e do mundo que habitamos."

Inserida por Marcos_BastosMKS1

⁠"A empatia dos covardes é ódio fantasiado de solidariedade".

Inserida por CarlaGP

⁠Se você deseja viver em paz,
então, não alimente ódio, rancor
ou revanchismo na sua vida.

Livro: 365 Frases Inéditas Reflexivas & Motivacionais

Inserida por carlos_aguiar

⁠SENTIMENTOS

Eu sou uma pessoa difícil de se lidar, não guardo rancor, ódio, tristeza e nem mágoas de ninguém, mas. De um certo modo nesse exato momento eu estou triste.
- Porque?...
- Eu estou com sentimentos de que estou sendo enganado, iludido, e mal amado.
-Mas... Por quê?
-Eu estou sentindo algo dentro de mim como se eu estivesse incomodando a pessoa, atrasando a vida dela, atrapalhando ela, e isso está fazendo ela se afastar mais e mais...
-Tendii, mais continue
-Ok
Eu estou sentindo que estou perdendo a mulher que tanto desejei, e desejo. Nós terminamos nossa relacionamento, mais mesmo assim sentimentos vontade de voltar um com o outro, mais tem algo estranho acontecendo, eu não sei se é paranóia minha, maluquice minha, doidice ou algo do tipo. Mais quando terminamos, nós resolveu ficar de vez em quando, nós trocava beijo, mensagem positivas de ir morar junto, de que iríamos voltar, de que tudo ia dar certo, ela falava que me amava e eu retribuia, e nosso amor estava fluindo de um jeito natural, sabe? Só que de um tempo pra cá as coisas se esfriou, não estávamos ficando mas, não nós beijamos mas, ela não fala mas que me ama, e todas as aquelas conversas de que iríamos morar junto, construir um negócio, de que iríamos voltar acabou, e eu evito tocar mas nesses assuntos. Eu estou evitando falar que eu a amo, eu sinto uma enorme vontade de falar eu a amo, e desejo ela. Mais eu não quero preciona-la, eu estou muito apressado, eu seii. Mais é o medo dela arranjar outro homem melhor que eu e que ela fique louco de amor por ele aí ponto de esquecer minha existência, eu desejo boas sorte, com o coração acelerava e partido, mais desejo tudo de bom pra ela. Eu não dei o meu melhor, não fui o namorado que você se orgulhe muito, eu fui tóxico com você usei palavras que te feriu, que te magoou, confiei em pessoas que só queriam nosso mal, e o mal veio em dobro pra min, eu errei contigo, e me sinto culpado por isso eu não estou passando por uma fase boa ultimamente mais você ainda é meu ponto de equilíbrio, eu oro a Deus pra que a gente volte a ficar junto novamente, e quando isso acontecer, eu vou te promete que vou casar contigo, vou te falar que dessa vez nós iremos fazer dar certo porque assim iremos conseguir oque nós quiser. Me desculpa por tudo, me desculpa por ser tão apegado a você. Mas dessa vez nós vamos fazer diferente, ok? Eu te amo não sei que dia vou estar te mandando isso, mais mesmo assim quero que saiba que eu te amo.

Ass: Rian Almeida

Inserida por Opoeta01

⁠O inimigo ideológico é mais perigoso devido à traição imperceptível alimentada por inveja e ódio, dificultando a identificação de sua verdadeira opinião e o momento da traição.

Inserida por Renato_Sampaio

⁠"A credulidade do homem superficial é apenas um disfarce do seu ódio à excelência. Em breves palavras, crer que as coisas não vão mal, quando na verdade são evidentemente péssimas, é uma maneira astuta de fugir à luta, de preferir as sombras à luz.

Desde sempre, o covarde usa o escudo do otimismo para eximir-se de suas responsabilidades.

Um otimismo falso".

Inserida por CarlaGP


⁠O ódio ao empregador estende-se ao trabalhador. Ou é razoável que alguém queira colher frutos de uma árvore atacando sua raiz?

Inserida por Jeno

Ódio, Inveja e Ambição, são limitações jamais superadas e alcançadas pelos que, em tempo algum, conheceram Sabedoria, ainspiração de Deus.

Inserida por ANTONIO9G9ALMEIDA

⁠Em breve partirei
Não quero recordações
Não quero lamentações
Me deixe partir sem rancor,ódio e tristeza.
Me deixe partir sem lágrimas nos olhos.
Me deixe partir com alegria.
Apenas me deixe partir sereno e pleno.
Em breve partirei


Poema de Neilton Silva Nogueira.

Inserida por tomnogueira

⁠A NATUREZA

A natureza do diabo é ódio e mentiras.

A Natureza de Deus é VIDA E PAZ!!!

Inserida por AndreLeandroMP

⁠O Ódio de Liz Albuquerque

Que orgulho Liz Albuquerque sente de seu ódio. Um ódio desbravador, engajado, perspicaz; um ódio que ergue bandeiras, cria movimentos, causa desordem, desvia e encerra caminhos, abre esgotos a céu aberto.

Liz Albuquerque é o pseudônimo de Maricleide Rocha da Silva. Seu ódio ilustra manchetes, concede entrevistas, lê, escreve, desenha, pinta, esculpe, canta, dança, encena, sai de cena, ampara, abandona, prende, liberta, cura, planta, replanta, mata, desmata...
Odiosa e temida, a ativista é dada a lacres e clichês virtuais.
O ódio de Liz Albuquerque, não é um ódio qualquer, um ódio a ser desprezado, ou confrontado.
Não e não! Seu ódio, embora paciente, é justo, certeiro, impiedoso e livre de remorsos.
É preciso odiar muito para sobreviver ao ódio de Liz Albuquerque.

Inserida por TerezaDuzaiBrasil

⁠"Do ódio à excelência real passa-se ao ódio a qualquer excelência aparente".

Inserida por CarlaGP

⁠O ódio é um desarranjo cerebral.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠O ANALFABETO POÉTICO
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Em meio à fauna amorfa dos que não sentem,
ali está ele – com seu ódio tão peculiar.
A Fome dos outros não o comove;
a Injustiça não lhe diz respeito...
A Guerra? Não lhe tira sono.
Mas a Poesia, isto sim...
Como o incomoda!
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O Analfabeto Poético
diz que só quer viver a vida,
mas não percebe que a vida viva
depende crucialmente da poesia.
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Vaidoso, ele estufa o seu peito esnobe,
orgulhoso de sua pretensiosa racionalidade;
sem impedir que se inflame a barriga infame,
deixa à vista o seu vasto vazio de sentimentos.
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Lá vai ele, vestindo o rosto com seu riso bobo,
suspenso por um fio fino, e tão previsível.
Sempre pela mesma estrada!
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Zomba dos que sentem,
despreza os que fazem versos,
e nunca amou as mulheres
(no máximo,
intrometeu-se entre elas).
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O Analfabeto Poético
admite a Política, mas não a Poética;
Não sabe que a verdadeira Política
nutre-se intimamente da Poesia.
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Ele pretende mudar o mundo
com pequenas operações cirúrgicas,
a golpe das mais descuidadas marteladas,
ou com a triste frieza das canetas tecnocráticas;
mas não tem a sensibilidade poética para perceber
o que precisa ser mudado.
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O Analfabeto Poético, bem armado e mal amado,
reconhece a Ciência, mas não a Poesia.
Não compreende que não há ciência
sem que esta tenha em si poesia.
(Em sua matemática rústica,
ele confunde ciência
com tecnologia).
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Sabe talvez ganhar dinheiro, o Analfabeto Poético.
E o reverte para ganhar ainda + mais dinheiro +.
O que tem tudo isso a ver com a Poesia?
Ele pergunta, sem desejar resposta...
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Pede o prato mais caro, sem capacidade de saborear.
Compra um sistema de som de alta fidelidade
sem ter nenhum gosto para a Música.
.
Ouviu falar das mulheres belas
e por isso deseja comprá-las
para exibi-las a outros como ele.
Quando sucede aparentemente tê-las,
não consegue extrair delas um simples sorriso
realmente verdadeiro.
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Ele não percebe que, para que a luz do sol adentre
a inexistente janela da sala de pregões da Bolsa de Valores,
é preciso ter capacidade poética para perceber a luz, para além da luz.
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O Analfabeto Poético declara-se um homem prático...
Por sua vontade, seriam abolidos os livros
que não fossem tratados ou manuais.
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Por ele não haveria música,
não fluiria o pranto,
não transbordaria o riso...
que não fosse mero deboche.
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Munido de algumas frases,
para dizer nas horas mais erradas,
lá se vai ele para a sua ruidosa festa.
Nela, o Analfabeto Poético dissolve-se
em meio a todas as banalidades.
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(1990. Dedicado à genial obra poética, dramatúrgica ensaística e política de Bertolt Brecht).
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[BARROS, José D'Assunção. Publicado na revista Cronos, vol22, nº1, 2021]

Inserida por joseassun

⁠O Trabalho

Ninguém consegue viver no ócio,
Não que por isso carregue consigo o ódio,
Mas o viver não se torna prazeroso,
E no vai e vem dos dias, o gozo não se torna glorioso.

O que faz falta do trabalho,
Não é o requinte do exterior,
Porém, dele nasce um atalho,
Que nos conduz a um brilho interior.

Trabalhar não é vício,
Muito menos um sacrilégio,
Trabalhar é um benefício,
Que concretiza um lado magnífico.

Trabalhar é poder sentir a essência,
De toda a sapiência,
Das qualidades de eficiência,
Ditas pela ciência.

Inserida por elaine_cristina_lino

⁠Ódio

O ódio é essa coisa silenciosa, que se esconde nas frestas do que eu fui.
Ele não grita, não pede, não fala. Apenas cresce. Como uma planta amarga, que se enraíza nas profundezas da alma.
E eu? Eu sou só o vaso, a terra que já não floresce, que só sustenta essa sombra que me habita.

Ele corrói, devagar, sem alarde.
Sinto nas mãos, nas pequenas ações, nos olhares que já não sabem mais ser suaves.
O ódio não tem pressa, ele espera. Espera o momento de ser. Porque, no fundo, o que ele quer não é me consumir, mas transformar-me em sua morada.

Inserida por ruanLDR

⁠Sabedoria é perfeita quando o silêncio deixa mudo o ódio, trazendo a calma no caminho da pessoa controlada pelo amor-próprio.

Inserida por adenir123

⁠Cada vez mais eu odeio as pessoas..., cada vez mais. Um ódio que nasce de perceber, o quão fútil tudo é: causador de sofrimentos e perturbações que jamais deveríamos ter necessidade.

Inserida por Aurelio_marcos