Nao Importa o que Voce Viveu
Irineu,
Viveu,
Filho de liceu,
É judeu,
Foi no Coliseu,
Se entorpeceu,
Falou do fariseu,
Se comoveu,
Depois escafedeu,
Quando Entendeu,
Aí escreveu,
Esclareceu,
Que Sou seu,
Cresceu,
Leu,
Virou ateu,
Prometeu,
Depois concedeu,
Do que assucedeu,
Mas dependeu,
Do Morfeu,
Foi pro parque Ateneu,
Quando ele bebeu,
Ganhou e perdeu,
O pneu,
Então se converteu,
Tudo esqueceu,
Quando se submeteu,
Algo lhe favoreceu,
Foi pro breu,
Quando ocorreu,
Que se envolveu,
Em algo bateu,
Era o museu,
Que acometeu,
Disse que doeu,
Então adoeceu,
Algo lhe absoveu,
Quando ele creu,
Achou que valeu.
Faleceu...
"Esqueça tudo que viveu e viva vazio, pois sem nosso passado, seremos apenas um vazio.
O que me fez chegar aqui foi os erros e acertos, de um passado nem sempre glorioso, mas que faz parte de mim."
"Ela sempre viveu para agradar aos/às outros/as.
Agora, ela tem uma vida inteira para agradar a si mesma...".
É quase impossível sondar um coração
Cada um tem sua história e viveu o seu sim, e a sua negação.
Por isso é bom entender que não tem como saber se por trás de um sorriso se esconde paz ou sofrer.
Quando Jesus viveu entre nós grande dificuldade teve para provar que era o Messias, maior dificuldade ele terá quando voltar, pois aqueles que deveriam preparar a sua volta, hoje só pensam em dinheiro, poder, jatinho, mordomia etc coisas matérias, esqueceram de pregar o amor, a igualdade, a compaixão, o perdão e principalmente a caridade!
"Quero que viva a vida
Como se nunca viveu
Que sinta o perfume nas plantas
Como se fosse o seu
Que um dia eu prove o doce
O doce dos beijos teus."
Quem nunca viveu em uma prisão
Quem Vos falar é o prisioneiro da solidão
Ter medo do desconheço
É como chega ao Infinito:
Sem conclusão.
É o mesmo que um cego:
Na escuridão quem nunca
Viveu em uma prisão
Seja social ou religião
Seja da mente ou do coração.
não existe prisões
Existe a prisão
Aquela que te joga na parede:
Da escuridão e ao amanhecer
Tem uma chave em suas mãos.
Quem nunca viveu em uma prisão
A saída é breve, pois, só você:
É o único responsável
Por esta nela
Entao abra a porta da felicidade.
Quem for paulistano da gema, que viveu na velha e querida Sampa dos anos 50 e 60, vai se lembrar...
E quem só conhece essa loucura que é a Sampa de hoje em dia, pode acreditar que foi assim mesmo...
"Ai que saudade que tenho, da aurora da minha vida..."
Serve para muitas e muitas outras cidades deste nosso Brasil,
basta mudar certos nomes, e lembrar, vale até enxugar uma lagrimazinha teimosa...
Lembranças de um tempo que não volta mais...
Quem viveu, pode lembrar
Ósculos e amplexos,
Marcial
A VELHA SÃO PAULO DA GAROA
São Paulo, que terra boa...
Marcial Salaverry
São Paulo, sempre foi uma das grandes cidades do mundo, e sempre a maior do Brasil. Mas quem vê esta metrópole alucinada de hoje, e a conheceu em outras épocas, forçosamente sentirá a saudade batendo forte no peito.
Era outra vida, era o tempo das serenatas... Aqueles rapazes que pretendiam conquistar suas eleitas, cantando sob suas sacadas, e as donzelas, sempre suspirantes, assomavam às janelas, sorrindo enlevadas para seus apaixonados. Eram lindos romances.
As crianças dessa época apenas sabiam brincar, ignorando totalmente essas coisas de namoro. A infância vivia uma verdadeira infância, sem queimar etapas. Existia algo chamado inocência. Apenas na entrada da adolescência que começava a existir aquele namoro “de portão”, e assim, as serenatas eram um meio para os rapazes demonstrarem seus sentimentos às jovens. Hoje, bate uma saudade incrível desse romantismo gostoso. Piegas, porém muito gostoso.
Andava-se tranquilamente pela cidade. Era possível brincar nas ruas. E existiam aqueles jogos de "sela", “uma na mula”, “dono da rua”, jogava-se futebol nas calçadas, e com bolas de meia. Alguém sabe o que é uma bola de meia?
Claro que havia indivíduos que viviam fora da lei. Eram chamados malfeitores. Mas nem eles agiam com violência, principalmente com essa violência gratuita que vemos nos dias de hoje. Até para isso havia uma certa ética que eles respeitavam. Tivemos alguns nomes que marcaram época, como Meneghetti, Sete Dedos, que entravam nas residências, roubavam e saiam, sem que ninguém notasse sua presença. Tudo dentro da mais estrita “ética profissional”, sem nada de violência.
Não havia esse consumo desenfreado de drogas, essa maldade que se encontra hoje, quando as pessoas de bem precisam viver enclausuradas, com medo da violência das ruas. A rua era nossa, podia-se passear e brincar à vontade. Havia um costume de época, quando vizinhos se reuniam à porta de uma das casas, colocavam cadeiras na calçada, e o papo avançava noite a fora... Não havia a tal da televisão, que tirou esse costume tão gostoso, e agora totalmente inexistente "graças" ao advento do computador e do celular... Pràticamente não se conversa mais, apenas se digita... Havia uma convivência saudável, e havia um enorme respeito das crianças e jovens pelos mais velhos. Sua palavra era quase lei.
São Paulo com seus bondes, com o charme fantástico da Avenida Paulista, e seus palacetes, com que os “Barões do Café” ostentavam sua opulência, sem que precisassem temer serem sequestrados.
O que dizer então da Avenida São João, e seus lindos cinemas, como Metro, Art Palácio, Paysandu, programa obrigatório dos fins de semana. O Ponto Chic, e seu famoso “Bauru”... Haja saudade...
E as salas de espetáculo como Odeon, na Rua da Consolação, com as Salas Azul, Verde e Vermelha. No carnaval, os bailes do Odeon eram o ponto alto naquela bela Sampa.
Na esquina da Rua Consolação com a Av. São Luiz, havia a Radio América, onde nos fins de semana assistia-se a monumentais shows musicais. Por exemplo, os Quitandinha Serenaders, um conjunto que arrasava... Não podemos esquecer um jovem que tocava bandolim genialmente, chamado Jacob do Bandolim, e o que dizer dos Titulares do Ritmo, que era um conjunto formado por cegos, e que a todos encantavam com sua arte... Não podemos esquecer uma menina em começo de carreira que arrasava corações juvenis, chamada Hebe Camargo. E um garoto que ela chamou de “principezinho de olhos azuis”, ganhando um gostoso beijo nas bochechas... Inesquecível... Será que ela reconheceria hoje esse "principezinho"? Dos 8 aos 80 mudou alguma coisa...
Nessa época, ainda havia a famosa garoa... Acho que a poluição matou a garoa... E como era gostoso passear a noite, curtindo o friozinho saudável dessa velha garoa... Av. São Luiz, Praça da Republica, Av Ipiranga...
Nos dias de jogo no Pacaembu, o charme era voltar a pé, para uma paquera na Praça Buenos Ayres, um dos pontos mais lindos daquela São Paulo, descer pela Av. Angélica até o Largo do Arouche, para ir patinar num rinque de patinação, que era o ponto de encontro da rapaziada, sempre naquela tentativa de um namorinho com as meninas que lá iam, sempre com seus pais. As meninas “de família”, jamais saiam sozinhas...
Essa era a São Paulo daquela época... Não é para sentir saudade? “São Paulo da garoa... São Paulo que terra boa...”
Marcial Salaverry, com muita saudade, deseja a todos UM LINDO DIA, e a SAMPA, um FELIZ ANIVERSÁRIO...
“Ser feliz
Ela é uma mulher com capacidade de entender. Sempre viveu as loucuras da vida, sempre foi ocupada com os afazeres. Teve dias de sufocos, onde ela não tinha ninguém para ajudar, mesmo assim foi guerreira, e ainda é! Hoje um pouco menos atarefadas, ela quer só viver ser feliz e mais nada.”
Sol da vida
Um poeta vive daquilo que o cerca,
do que viveu e dos sonhos que tem.
Ter em sua vida algo diferente e que
o inspire, é tudo.
Se o soprar do amor o alcançar, viverá
sem medos, mas com vontade de expor os
seus sentimentos.
Se ele tiver um norte aonde a certeza
more, viverá na busca dele e do sol
que ele trouxer.
Sol este que brilha e brilha tanto, que
ao notá-lo, seu coração e mente se iluminarão,
e o poeta viverá a este momento glorioso
de idéias de luz que o irão envolver.
Sol da vida, traga a luz que aquece o coração
do poeta que busca traduzir em palavras, esses
momentos esse presente.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista (Aclac)
Membro Honorário da A.L.B / São José do Rio Preto - SP
Membro Honorário da A.L.B / Votuporanga - SP
Membro da U.B.E
Dom Quixote, viveu e lutou pelo o que acreditou...
Foi em 29 de setembro de 1547, em Alcalá de Henares, que Cervantes nasceu...
Na cidade de Valladolid – Espanha – ele cresceu.
Em Madri e Sevilha ele estudou... em curso nenhum se formou.
Foi a vida que grande escritor o tornou.
Nômade como seu pai... um dia no Exército ingressou...Contra o Império turco ele lutou... Nesse episódio, alguns dizem que o braço esquerdo ele perdeu...
Outros, que apenas ferimentos graves foi o que sofreu...Pouco depois se restabeleceu.
Na África também combateu...
Foi capturado, levado para Argel... mas não se abateu.
Cinco anos de detenção... para Madri retornou...
Em vários locais trabalhou... e na literatura paralelamente incursionou.
Não obteve sucesso imediato o nosso Miguel...
Mas não desistiu... persistiu... e com 58 anos de idade consagração conseguiu.
Dom Quixote... Sancho Pança... um fidalgo e seu escudeiro saem para lutar contra o mundo inteiro.
Dom Quixote perdeu a razão em razão de muito ler... sem juízo, acredita que em um herói pode se converter...
Sancho Pança, bem realista, tem outro ponto de vista, acompanha seu senhor... tentando a todo custo a real realidade lhe fazer ver...
Moinhos de vento... gigantes... Exército de ovelhas...
Dom Quixote no mundo do irreal entrou e nele se aprofundou...
O cavaleiro em sua insana imaginação o próprio cenário criou... e nele lutou!
Lutou contra uma irreal realidade... na mais pura insanidade.
Viveu o que acreditou... viveu e lutou.
No fim... à real realidade retornou...
“Até a morte, tudo é vida”, disse Cervantes...
Seu Dom Quixote viveu... e viveu tudo no que acreditou.
a manhã já se foi
é como se fosse ontem
anteontem
um passado distante
quem viveu conta uma história
quem não, contará outra hora...
vivemos sempre no fim
se não for da semana
será do dia
das contas
do mundo
da picada
dos tempos
do filme
da frase
da história
da rua
do poder
da infância
do Brasil
da era
do amor
da música
da vida
do poema
the end!!!
Memórias
Pequenos fragmentos
do que ontem
se viveu
duras lembranças
do que já se perdeu
Vivencias passados,
recordações vivas
de que só viver não basta.
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