Ser jornalista: frases que capturam o espírito da profissão
Inversão de valores é quando o jornalismo é uma função essencial e o vendedor ambulante de água não, se jornalismo não fosse essencial a pendemia já teria acabado a muito tempo, os rémedios de prevenção seria indicados no início, o choro não seria livre, o presidente seria o salvador, mortes por câncer, dengue, violencia seria de maior destaque como sempre foram, para alguns um texto escrito por um genocida, para outros verdades que assistimos de perto.
Jornalismo NÃO deve ser opinião! Sou contra editoriais!A opinião deve estar reservada, ao cidadão comum... O jornalismo TEM QUE SER O RELATO DOS FATOS CONSUMADOS! Issoque digo é opinião, e sei que estou certo.
O bom jornalismo é uma janela pela qual vemos o que está além do muro.
Já o mau jornalismo é parte do muro, quando não o próprio muro.
O jornalismo erudito avança com imparcialidade e com caráter investigativo sobre o fato ocorrido mas o jornalismo que toma uma posição mesmo antes de compreender a dinâmica, não é jornalismo e sim uma forma de comunicação doutrinária para uma errônea constatação e tomada de lado maquiado para a opinião publica.
Meus mandamentos: amar o jornalismo e acreditar que ele pode mudar o mundo; ter fé no ser humano e defender seus direitos, seja ele quem for, esteja onde estiver; crer que o infrator pode ser recuperado, que a corrupção pode ser vencida, que a boa vontade e o esforço de todas as pessoas podem transformar a água em vinho, a pedra em pão.
"O jornalismo hoje em dia, não serve mais como meio de transmissão de informações, mas sim como construtor de narrativas militantes politicamente engajadas, ou fomentando o assassinato de reputações".
Eu ainda sigo uma série de normas do jornalismo e minha preocupação é não pisar no calo de nenhum dos dois.
Muito se fala hoje, sobre o jornalismo imparcial. Bobagem!!!
A menos que seja uma imprensa pública, financiada com dinheiro público, poder-se-ia sim falar em "imprensa imparcial". Mas, em se tratando de empresas PRIVADAS, à luz da Constituição Federal, que diz que é livre a manifestação de pensamento, cada imprensa tem todo o direito de escolher a PARTE que preferir! Pois se uma emissora de rádio ou televisão é de Esquerda e você de Direita, por exemplo, é só procurar outra emissora que comungue de tua mesma ideologia Política. E vice-versa. A imprensa PRIVADA, não deve mesmo ser imparcial. Deve ser o que o DONO quer que seja. Pois falar em imparcialidade é incoerência. Uma vez que a imprensa como um todo, procura refletir a opinião pública. E se há uma multipluralidade de ideias, que formam o conjunto do que chamamos "opinião pública", diversificadas e divergentes, logo, como exigir que uma imprensa ( principalmente a *privada* ) seja imparcial?
Isso é TOLICE...
Estou pensando seriamente em fazer faculdade de jornalismo, tem tanto lixo na mídia, que vou me especializar nesses lixos humanos falantes, de repente fico rica, alguém já pensou nisso é claro, se não, não teríamos tanta poluição mental na televisão. .
Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar.
Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.
O meu desejo é especializar-se na mais explosiva das searas do jornalismo: A reportagem investigativa. Mostrando incansavelmente os fatos dos últimos detalhes, montando assim, o mais complicado quebra cabeça muitas vezes escondidos pela sociedade.
Os “bandidos” e “mocinhos” que nos rodeiam
O mais interessante no jornalismo é ver como as pessoas têm duplos valores. Exemplo: Quando alguém é acusado pela polícia de um crime bárbaro quem não o conhece defende punição, prisão, cassação e até pena de morte. Quando é um parente ou amigo o acusado é imediatamente transformado em um santo. Aí a linguagem muda: É legítima defesa, preservação da imagem, presunção de inocência e invasão de privacidade. A Polícia e o Ministério Público, que no caso de um desconhecido são apontados como heróis, passam a ser tratados como marginais, perseguidores, repressores e irresponsáveis. Como diz o ditado popular pimenta no cú dos outros é refresco, mas nos dos amigos e parentes é pimenta mesmo.
Pra mim, pimenta e refresco estão sempre juntos, mas a gente sempre gosta de puxar pra o nosso lado.
Jornalismo com ética
é aquele que expõe as notícias como elas são
e não as verdades que certas "personalidades" querem ver maquiadas
Quem não quiz deixar em evidência o traseiro
obviamente não deveria ter arriado as calças
O jornalismo e o judiciário marxista apelidaram os fatos de fakenews, em uma descarada tentativa de censurar quem tenta mostrar a verdade.
Pelé nunca será superado, porque é impossível haver algo melhor que a perfeição. Ele teve tudo: físico, habilidade, controle de bola, velocidade, poder, espírito, inteligência, instinto, sagacidade...
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