Irmaos Amo Vcs
Irmãos na fé, que se submetem de novo ao jugo da escravidão, põem em risco a liberdade dos outros, quando deveriam ser disciplinados pela verdade da sã doutrina de Cristo.
Felicidade !!!
Sempre é tempo de agradecer pelos irmãos que conquistamos no caminho e continuamos aprendendo com eles...
Agradecer por poder estar com o coração sempre aberto
para receber e doar cada vez mais o encanto do Amor.
Ah! poder agradecer por ter a bênção maior de ser simplesmente
filho de Deus...
Que a vida seja de eterno agradecimento , porque tudo isso se chama FELICIDADE!
edite lima/ Junho de 2016
“ Felicidade é um perfume que não se consegue derramar sobre os outros sem que algumas gotas caiam sobre nós “!
''Não tenho seguidores,eu só tenho irmãos e irmãs,tudo em nome da causa.
As pessoas são ovelhas,vocês me entende?
Eles não podem conduzir-se,eles precisam ser conduzidos.
As pessoas compram e vendem o medo,
adoram a guerra,
eles anseiam a guerra.
Mas eu não tenho medo das suas guerras,
eu criei a guerra,
e acho que é hora das massas acordarem.
Acorde! Acorde!
Acorde
e olhe para este planeta que tenho vivido,Homem!
O mundo está se deteriorando entre os dedos dos pés,
e eles não fazem nada a respeito!
Eles só ficam lá,eles sussurram e perguntam,
mas eles nunca fazem nada sobre isso...
Mas eu já vi tudo isso em meus sonhos e em meus pensamentos
e acima de tudo eu compreendo que este não é o começo...
Isso é o fim!!!''
Eu ando apostando nos caminhos mais bonitos, nos abraços mais sinceros e nos amigos mais irmãos. Passei a colecionar só o que faz melhor e subtrair o que em mim não acrescenta nada. Tenho fé e é com ela que vou até o fim.
"Os homens constroem muros porque não aprenderam a conviver como irmãos. Aprenderam tudo, menos a conviver como irmãos."
Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.
A MENTE MENTE
Temos dentro de nós, dois irmãos atrevidos.
Num só brota espinho, noutro, só nasce flor.
Apesar de tanta divergência, vivem unidos.
Um é cheio de ódio, o outro, pleno de amor.
Irmão é bom demais... Irmãos, melhor ainda... Amor puro e verdadeiro... Quisera eu ter uma irmã, mas não foi desta vez... Eu amo meus irmãos!
#Tiago & #Diogo
Não duvido da capacidade odiosa do homem para com seus irmãos, também nunca vou questionar a disposição amorosa que muitos amam eles.
Tenho dó de irmãos no Senhor que falam bulufas, oferecendo trufas do mundo, ignorando o amor, a paz e sabedoria de Deus.
A generosidade maçônica infelizmente é mais própria e muito mais próspera entre os irmãos humildes e puros de coração.
Dois irmãos eram gêmeos tão idênticos, mais tão idênticos que um morreu e enterraram o vivo por engano...
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