Indiferença
Indiferença é quando os antónimos se tornam sinónimos, tipo presença e ausência têm o mesmo significado.
Nas minhas veias
Tua indiferença cruel
Tua pele fria como gelo
Um toque poderia matar
Minha dor, tua excitação
Eu quero te abraçar, mas algo me diz pra não chegar perto
Eu quero te beijar, mas os meus sentidos pedem pra parar
Eu quero te provar, mas prometi não me entregar ao vício
Eu quero te amar, mas pode ser que eu não volte mais
Tu és uma droga injetada nas minhas veias, uma droga
O ritual precisa continuar
Tua boca tão atraente
Teu jeito tão misterioso
Meu coração bate forte
Estou prestes a delirar
Eu ouço tua voz me chamando às quatro da madrugada
Não consigo mais dormir e tenho medo de te encontrar
Não quero me envolver, mas tu estás sob a minha pele
Eu quero te possuir, mas só se primeiro fugir da tua teia
Tu és uma droga injetada nas minhas veias, uma droga
O ritual precisa continuar.
Serei silêncio pra quem me julga🤫
Amor pra quem merece❤️
Indiferença pra quem não é digno da minha presença🤷🏻♀️
Nas metrópoles, a solidão tende a ser mais comum, e a indiferença, por vezes, é confundida com discrição, contrastando com os laços sociais mais estreitos nas comunidades pobres.
Os seres humanos têm uma baixa tolerância à indiferença devido à sensação de exclusão, rejeição e desvalorização que isso provoca, resultando em desconforto emocional.
Por conviver tantos anos com a indiferença dele ela começou a enxergar a si mesma da mesma forma que ele a via: uma sombra sem forma, beleza ou expressividade, mas como nada dura para sempre, um dia ela esbarrou no espelho de uns olhos castanhos cheios de languidez e finalmente enxergou a mulher linda e cheia de vida que era.
A indiferença é o tipo de adeus mais desumano que existe. Perceba como a frieza é pior que frieira, trazendo a insensibilidade típica da morte.
Quando pensares que não me magoas com essa tua indiferença, então em vez de o fazeres só uma vez fá-lo duas ou até três pois só assim acordarás de uma vez para a indiferença que por mim tens.
Agredido, vilipendiado, ultrajado. A impotência de muitos diante da indiferença ou extremismo ideológico da justiça.
Não é que a gente seja intolerante, é que, às vezes, está com o saco tão cheio de tanta indiferença que é melhor engolir a própria angústia que ficar angustiada em dobro com o tanto faz de quem não tá nem aí pra ouvir o que você tem pra dizer.
Se a censura tem algum poder sobre a indiferença, é apenas o de convertê-la em aversão.
Não haja com indiferença, aquele pensamento ruim que podem ter sobre você some, quando percebem que você não é irrelevante.
