Frase sobre Brasa
Insoluvel
Ardo sobre brasas insistentes,
A silaba produz medo,
As asas de um morcego revoam na noite triste.
Perdido em estradas bifurcadas,
Não sinto minhas mãos,
Não tenho fome,
Não tenho sede.
Curvo-me diante do calor inclemente,
Meu coração explode a cada crepitar do fogo,
Os diabos travestidos de pessoas, sorriem,
Enquanto uma adaga recurva ameaça arrancar meu pescoço.
Desde há muito o meu inferno foi projetado.
Toda a alegria despendida diante da beleza,
Gorou como um vento improdutivo,
Como se as mulheres não passassem de objetos,
Insanos,
Corrosivos,
Apenas nascidas para provocar a dor!...
Postado por milton às 18:07
" Com o coração à noite , ardendo em brasas,
Em meus versos dedico a minha vida,
a contemplar-te oh ! imagem verdadeira, pois és a mesma , que contemplo a vida inteira. "
Senhor eu te peço nessa hora, manda teus anjos com brasas nas mãos e visita todas as pessoas que precisam de um milagre, todas as pessoas que se encontram derrotadas, tristes, doentes, achando que não tem mais jeito, desperta Senhor uma fé inabalável e que possam sentir o toque das suas mãos curando onde dói. Em Nome de Jesus! Amém!
Banhando nas águas de sal, teus lábios abre-se em brasas, ao romper da tarde... tua pele se fez morena de verão, como as areias coloridas de morro branco... teu sorriso convida encanta quebra o gelo dá distância.... ateia esse veloz beija-flor...
A melodia desse amor me tirou para dançar
Descalça no salão das brasas
O silencio da duvida se escutava no ar
Cega e com as mãos atadas
Só sentia ele me levar
Tentava acompanhar
As nuvens me escutavam cantarolar
Meu corpo todo a se queimar
Chamava o vento para me lavar
Sentia as cores do mundo me misturar
Meu coração pedia para respirar
Você me olhava sufocar
Bebia tragos de mar
Embriagada de tanto te chamar
Me despia mais uma vez para sonhar.
Vem cá, não some não!
Tenho mais brasas vivas
Pra aquecer teu corpo
Abraça-me sinta em mim o vulcão.
Vem cá, não some não!
Meu doce tua sensualidade derreteu
Cai pra cima de mim com desejos
E nesse clima gostoso e com meus beijos
Provarei que quero ser somente teu.
Vem cá, não some não!
Põe pra fora teu silêncio enfurecido
Quero ouvir tua voz que é um encanto
Serei eternamente agradecido
Por ter me amado tanto, tanto!
Vem cá, não some não!
Olha pra mim, quero teu perdão
Não esperemos até a primavera
Gozemos das nossas delicias, sua bela!
Sobre brasas...
Caminhado descalço...
Queimando os pés...
Sem sentir a dor...
De uma mente doente...
Que se ofuscou/abstraiu...
Do sofrimento/dor...
Paixão/amor...
Uma mente...
Sem destino...
Caminhado sobre brasas...
A poesia em mim
A poesia em mim ganha asas
Revoluciona o pensamento
Deixa o coração em brasas
Versos desandam a nascer
Inundam imaginária passarela
Na busca incessante do querer
Busco na alquimia dos sonhos
Sublimar respostas inexistentes
Solitário caminhar enfadonho
Ora perco as rimas na saudade
Lembranças desenhadas na alma
Resquícios de o que foi felicidade
Pede o amor um intenso poema
Que distraído perde-se nos dias
Sem reter a prioridade do tema
Versos alçam o distante infinito
Realidade tece dias singulares
Existir aflito em meio aos gritos.
Quem vive infeliz, não vive, apenas existe. Abra o seu coração e ajude a aquecer as brasas da esperança. Não permita que elas se apaguem, nem que a fogueira do otimismo vire cinzas. Lembre-se: O espírito humano nascer mais forte no conflito, acenda um graveto de amor e aumente a chama da vida, lute e seja feliz.
Meus olhos faiscavam.
Duas brasas incandescentes dentro da noite.
Whiskey nas veias
e um coração gelado como o minuano.
A espuma do mar foi cobrindo aos poucos as brasas que se mantiveram acessas depois da longa noite,
e o que sobrou era apenas cinzas, errantes e mortas, se espalhando por toda a praia, abrindo mão das memorias,
da chama eterna que eu acreditei ter criado por você, das coisas que foram feitas pra vencer a eternidade,
e a culpa sempre cai sobre minha cabeça, como a chuva que me apagou de ti...
CAVALEIRO DO FOGO.
Márcio Souza
Sou cavaleiro do fogo,
Das brasas e imenso calor,
Luto cada vez mais um pouco,
Pela vida e as belezas do amor.
Enfrento o fogo e o vento,
Enfrento qualquer contenda,
Enfrento a chuva ao relento,
Quaisquer obstáculos ou tormenta.
No seu galope fugaz,
Destemido e sem temor,
Meu cavalo voa atrás,
Pra buscarmos o meu amor.
Um amor que renasceu,
Do fogo, cinzas e mágoas,
Que aumentou e floresceu,
Como a Vitória Régia nas águas.
E como a Fênix ferida,
Após triste dissabor,
Renasceu das cinzas pra vida,
E encontrou um grande amor.
Márcio Souza. 26/11/15
(Direitos autorais reservados)
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