Frase sobre Brasa

Cerca de 432 frases e pensamentos: Frase sobre Brasa

"Tal como a Fênix ressurjo das últimas brasas que ainda estão se apagando e das primeiras cinzas que esfriaram, retomando pouco a pouco o vigor das asas e a felicidade em (re)conquistar o direito de voar novamente!"

Inserida por Infinitum1959

Como o fogo domina uma fogueira
Manterei aceso este fogo eternamente
Quando houver somente brasas
Que arranquem todas as arvores

Inserida por Miller25

A noite é uma mulher e como tal abana as brasas da paixão nas auréola evolitivas do amanhecer. Olhar macio baixa as pálpebras, vendo as faiscas desvanecer aos raios da luz maior abraçando o novo dia.

Inserida por Leonicesantos1234

Lobos Sobre Brasas - Luan Garcia Pereira Barros 15\02\2020

Das cinzas do jequitibá
surjo entre fogo.
Na ardência das brasas,
urro como lobo.

Ó dor insuportável, que
me queima, dilacerando
minha carne. Ó senhor
tenha piedade.

Sinto que meu fim esta
próximo, nada posso fazer.
Me queimo, me queimo e
finalmente sinto-me morrer.

Inserida por LuanPereira

A sós.

⁠Perco-me em suas curvas, e
Deleito-me em seus pedaços.
Minhas brasas acendem em seu fogo;
Tua boca instiga a minha.

Quero te devorar a todo instante.
Te levar a outro mundo, e
Puxar-te de volta
Com minhas mãos firmes em tua cintura.

Teu corpo conecta ao meu,
Tua alma é uma extensão da minha;
Nossas vidas são uma só.

Inserida por poetaumadose

⁠" tem um inferno que arde em mim
dos males que causei anos afim
brasas que consomem minha'lma
um vácuo se instala e entorpece
todos os sentidos estão inertes
perante a ausência de algo
que ainda não encontrei
perdida em mim
pensamentos ancorados
limitam o êxtase
o desejo do reencontro
segue na imensidão
passado remoto
presente vão
futuro impreciso
solidão...

Inserida por thais_moraes

⁠Debelado pelas brasas,
Premiado pela academia,
Diploma de exterminador,
Primeira classe das anomalias.

Inserida por michelfm

⁠Lírica da Infantaria

Debelado pelas brasas,
Premiado pela academia,
Diploma de exterminador,
Primeira classe das anomalias.

Ciência do Extermínio,
Dialética Inadmissível,
Aleatória e retilínea.
Lírica da Infantaria.

Dezenas determinam,
O entrave de milhões,
Novenas estáveis,
E instáveis gratificações.

Gatilhos de um cano sem mira,
Destinatários do insulto,
Frustrado aquele que suspira,
O calvário é teu salvo-conduto.

Ciência do Extermínio,
Dialética Inadmissível,
Aleatória e retilínea.
Lírica da Infantaria.

Inserida por michelfm

⁠Nós incendiamos um ao outro, assim como as brasas fazem fogo.

Inserida por AutoraSamyraG

Pacífico em Brasas

Após a cordilheira,
Da assombrosa inanição,
No colapso iminente,
Nos resta redenção.

Da valiosa insistência,
Uma mísera porção,
Envolta em resistência,
Nas tantas direções.

Num tempo desprezível,
De pavorosas inversões,
Subversivos verdadeiros,
Podem prover contraversões.

Basta de Filantropia,
Sou Pacífico em Brasas,
Incinerando a Terra Fria.

Morte a tolerância insossa,
Vou progredir pros cantos,
Indisciplinar as crias.

Cordeiros não serão imolados,
Os Deuses da discórdia sangrarão.
Vingança não é prato requentado,
Mas banquete aos relegados
Onde os mesmos se fartarão.

Via pros relatos deturpados,
Destroços valiosos requintados,
Conquistados violentamente,
Gestores do flagelo bestial.

Eméritos, gurus, molestadores,
A doutrina nunca foi a solução,
Catedráticos, doutores, acadêmicos,
Instruídos com nenhuma educação.

Menina foi pro parque ao meio dia,
Condessa no País das Armadilhas,
Autopsia um tanto inconclusiva,
Inerte, jazendo em mesa frígida.

Legista concluiu com maestria,
Violação, seguida de asfixia.

Um Basta a esta podre Distopia,
Sou Pacífico em Brasas,
Esbraseando a Terra Fria.

Morte a condescendência tosca,
Vou progredir pros quintos,
Que se dane a maioria.

Foda-se equilíbrio e equidade,
Que se fodam os raros preciosos,
Fodam-se abundantes generosos,
E que assim sendo se foda a Utopia.

Menina nunca foi presenteada,
Com rosas perfumadas nesta vida,
Em torno do cortejo o que se via,
Gardênias, tulipas e margaridas.

Basta de Filantropia,
Sou Pacífico em Brasas,
Incinerando a Terra Fria.

Um Basta a esta podre Distopia,
Sou Pacífico em Brasas,
Esbraseando a Terra Fria.

Inserida por michelfm

⁠Vou te despir com as palavras
Ditas nos meus ousados versos
fazer-te sentir em brasas
rimando poesia e sexo.

Inserida por Cidinhaalmeida

no olhar onde fundo me perco
há um laço que abraço me lança.
indomável onda, de brasas me cerco
dessa alma, que inquieta me canta

É no verso, desse mar que avanço
que ardo, no mesmo passo que danço.
alardo chama, incêndio me faço
abraço, velejo, entre vagas balanço

é dia, é noite, nesse vira e mexe
nessa dança que o vira não cansa
nesse mexe, que sem aviso cresce

e é lá, onde mãos nem chão preciso
nesse tecido, que em mim se tece
que valso, paixão navego perdido.

Inserida por mariajoaodumas

⁠Posso jogar brasas incandescente para ferir outra pessoa, certamente irei acertar algumas, mas com certeza, minha mão será gravemente queimada.
Romanos 12:21
Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem.

Inserida por RonaldoMarcolino

Podei minhas asas

Porque meu céu queimava em brasas

Mas quando te encontrei

Voei

Inserida por Leticia3Cordeiro

Que venhas o Amanhã
Com brasas de satã
O dever é o vosso ardor
Ela foi encontrada
Quem?
A eternidade ela é o mar ao sol!

Inserida por Aljr

⁠Anseio chorar, porém há lágrimas aprisionadas como brasas. Resplandeço em luz, mas sombras persistem em meu ser. Chorava outrora por carência e desentendimentos, mas agora uma saudade ardente clama por palavras e pranto. Insegurança e medo a retêm, inflamando-a em raros momentos de ira e desdém.

Inserida por Himikojj

Tenho marcas na alma; marcas de um amor em brasas, que queima e vive. De um amor que não cicatriza nem se apaga; de um amor que não se esquece nos caminhos do tempo.

Inserida por LeoniaTeixeira

Tentei teus olhos
Tua boca
Tentei tua cama
Em brasas
Em versos te tentei
Poesias
Poemas
Tentei
Carinho, Supliquei...


08/07/2019

Inserida por LeoniaTeixeira

Não será melhor a coroa de espinhos na fronte do que o monte de brasas na consciência?

Chico Xavier
No mundo maior (1947).

Nota: Obra ditada pelo espírito André Luiz.

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Inserida por LNPensador

⁠Soneto : Asas Da Morte

Sigo em ritual fúnebre queimando em brasas
No fogo ardente que me queima vivo
Meu coração sustenta seu lado abrasivo
Enquanto meu corpo mergulha em águas rasas

Afogando-me aos poucos, num rio sangrento
Um mar de ódio que dos meus olhos vaza
Neste mar talvez que minha alma jaza
E segue em seu íntimo sem sentimento

Talvez por um tempo eu mesmo me conforte
Com a dor que enfrento em minha consciência
Ou somente viva crendo na ciência

Que talvez um dia eu possa voar distante
Enquanto meu lamento segue tão constante
Voarei nas asas desta nefasta morte

Inserida por Welerson