Escrever porque Escrevo
O dia passa e eu passo com ele, à espera de um acontecimento. Assino petições, me engajo, escrevo, atuo, mas o frio permanece igual.
"Eu não escrevo para este tempo. Este tempo não é lírico! Na esperança de que haja uma geração que cresça com poesia no coração, a estes escrevo"
Há os que gostam do que escrevo, a quem devo gratidão; outros pela mesma razão, parece que ainda lhes devo imposto de opinião.
Por que eu escrevo?
Escrevo porque gostaria de gerar nas pessoas a mesma sensação que sinto quando pego um livro para ler,
A sensação de infinito, de ordem, de dedicação, um orgasmo intelectual, a paz das palavras, o infinito de possibilidade do conhecimento condensado em palavras
A sensação de prazer, de aprender com um desconhecido, que não tinha nenhuma ideia que eu existia quando escreveu, mas agora me ensina a existir, nesse breve momento de paz e ordem
Penso, logo existo
Escrevo como quem desossa a própria alma diante do espelho —
e oferece cada osso como uma forma de renascimento.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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