Epoca de Cora Carolina
E hoje me deu uma saudade daquela época em que a minha maior preocupação era qual cor de jujuba comer primeiro, que cor usar pra pintar o desenho, que game jogar...
da saudade daqueles domingos em familia em que você não se importava se tinha que brincar sozinha pois era a menor da familia, só sua imaginaçaõ já era suficiente, de iir pra missa com a mãe e depois se lanbuzar inteira com o sorvete mais gostozo do mundo(Independente do sabor).
Das noites passadas ouvindo as histórias contadas pelos avós ou pelos tios ao redor de uma foqueira, vendo a maior lua com as mais lindas estrelas...
E os amigos imaginários, que criança não teve um néh'
Lembro de quando aprendí a ler passei uma semana interia com um livro embaixo do braço, e quando aprendí a andar de bicicleta, foi mágico...
Dos animais de estimação, do meu cabrito(risos).Eh sim eu tive um cabrito em casa e ele fez a minha infância ser a melho imaginavél...
E apesar de as vezes não se ter dinheiro pra comprar uma bala,ou um doce qualquer a vida era mais feliz.
Tempos que não voltam(infelizmente) só deixam saudades, até daqueles joelhos ralados, dos dentes arrancados, dos remedios amargos, das surras vezenquando.
Porque com ao passar do tempo somos obrigados a adquirir responsábilidades que as vezes nem podemos sustentar, somos julgados por aparência, cor, classe.Temos apenas duas escolhas, ou nós encaixamos nesse mundo, ou nós isolamos de vez...
A vida cobra muito da gente. Somos obrigados a lutaar com as maiores decepções calados.
É por isso que eu fico com a inocência das crianças, essas sim sabem viver...
"Por favor é época de enviar mensagens, não posso ser travado, é mês de confraternização... não me trave mais Firefox".
*……NATAL……*
O Gladiador ®
Uma época maravilhosa para refletirmos e buscarmos encontrar, a verdadeira felicidade, e o maior presente de todos os tempos é Jesus.
Ele não é Papai Noel, mas pode dar felicidade verdadeira.
Não pode ser confundido com o bom velhinho porque está vivo, não só no coração dos que o seguem, mas independente desses.
Jesus nasceu com o objetivo global e específico, uma missão clara de vida, determinada desde o começo dos tempos.
Ele nasceu para dar uma solução que funcione objetiva a separação que existe entre os homens e Deus.
Nós insistimos em vivermos a nossa própria maneira orgulhosos, e procurando trazer alívio ao insistente vazio interior.
Felicidade é possível, desde que nós tenhamos coragem de nos comprometer com Deus, convidando o agora mesmo para assumir o controle total de nossa vida, e não só de nossos problemas, e nos fazer uma nova pessoa de dentro pra fora.
Ai sim!
A época do Natal terá real significado para todos, os efeitos serão eternos um abração e um Natal feliz sobre os cuidados de Jesus.
Nessa época de excessos de todos os tipos, todos ligados, on line, tv por assinatura, banda larga, mensagens, emails, instagram, facebook, twitter, grupos, Ipad, Ipod, Iphone...família, amigos, colegas de trabalho, casa, clube, carro, faculdade, festas, saúde, finanças, segurança, café, almoço, janta, filhos... ... ... quem tem tempo para participar ativamente de ações solidárias ????? Digo ações mesmo, não compartilhar um post... Quem tem tempo de participar ativamente do cenário político (municipal mesmo, pq nacional nem se fala) ?????? E então, talvez por andarmos tão ocupados, não nos ocupamos com o principal...pois se negligenciamos nosso quadro político, sempre teremos mais do mesmo e estamos comprometendo o futuro dos nossos filhos e netos...e se negligenciamos aqueles que necessitam do nosso amparo, da nossa caridade...estamos corrompendo um instinto básico e essencial para nossa felicidade...MX
Dedicado aos que sofrem
Percorri sozinho Uma longa estrada época, sem vida, sem nada A lua generosa Derramou seu brilho Em cada canto da estrada
O caminho parecia sem fim Tornou-se musa inspiradora Escrevi com a alma e coração Poemas eternos, sem rimas Mas com vida, emoção
Lembrei-me daqueles que sofrem Dos que choram, sem ser consolados De todos os maltratados pelo sistema Que cria palacetes e barracos Lembrei-me daqueles que nunca foram amados A eles dedico este poema Dedicado aos que sofre.
Eu sinto saudades da minha época de menininha, eu era feliz. Brincava de boneca, andava de bicicleta com rodinhas do lado, corria e pulava sem ninguém me julgar, podia falar coisas horriveis sem intenção que mesmo assim as pessoas iriam achar fofo, podia principalmente aprender no torto as coisas como ela realmente são e acreditar na maior ingenuidade. Já hoje vejo as crianças e penso se não evoluimos de mais, as crianças de hoje em dia falão palavrão, sabem coisas que nem eu sabia que existia, coisas que nenhuma criança deveria saber. Mas fazer o que se o mundo mudou, está mudando cada dia mais, e eu? parei no relógio achando que principes ainda existem e logo nos acordaremos desse pesadelo que é a vida! parei e estou perdida, quem são essas pessoas falsas? Queria gritar socorro a minha mãe, mas ela está muito ocupado tentando salvar minha vida, o mundo não é cruel mas as pessoas são, e elas querem te fazer desistir, desistir disso que se chama vida. Meu relógio está voltando a funcionar e hoje percebo que minha vida era boa, pois não vivia sobre os holofotes da escuridão, não vivia sob pressão, vivia sim em paz com meu coração. Sinto muito em dizer, que a infância é um sonho, acordamos e hoje mais que um pesadelo vivemos a realidade. Então diga-me "O que adianta prepara as crianças para o mundo e não prepara o mundo para as crianças?". Que saber? Foda-se tudo.
Viver de aparências é a maior armadilha que o homem impõe a sua felicidade, fora de época, pois tera que convencer os outros e a sí mesmo até o dia que estará enfadado de representar sempre o mesmo ato em um espaço vázio onde não há mais telespectadores.
Certa vez, plantaram-se abóboras sobre abóbodas.Na época da colheita, as cucurbitáceas foram induzidas ao suicídio.
Eu me lembro de uma época onde as brincadeiras eram inocentes,onde existia respeito próprio e pelos outros,onde a vergonha estampava na cara e era transmitida não só nas roupas mas principalmente na forma de agir e vestir.Infelizmente hoje só sobrou a lembrança.
As vezes sinto um certo desconforto em relação ao século em que estou, creio ter nascido na época errada. Mas ainda almejo e creio que ainda exista homens antigos. Que puxam a cadeira pra você se sentar, abram a porta do carro por educação, pagam a conta pra te surpreender, que ande na rua segurando sua mão, que lhe envie flores sem se preocupar que uma hora ou outra ela vai murchar, em meio madrugada lhe mandar uma mensagem inesperada, que lhe trate com devido respeito em qualquer lugar e momento. E acima de tudo, provar ser realmente um homem, e não só simplesmente dizer ser um.
Natal
O natal sempre será época de renovação,
De buscar algo novo para a vida,
de estar novamente com os nossos...
Natal será sempre tempo de recolher-se,
de pensar em coisas construtivas,
tempo de reflexão, de repensar oque deu certo e que não deu.
Enfim natal é tempo de celebrar os bons momento da vida,
de reunir, de cantar de ser feliz.
Natal é Cristo que nasce, é vida nova.
"Abra o teu coração e deixa a luz do céu entrar."
Existiu uma ilha distante, numa época qualquer. Havia pessoas lá até o dia em que quase todos desapareceram. Nunca se soube por que sumiram ou para onde foram. Talvez se tivesse restado mais gente, por certo, existiria lendas para explicar o tal fato, mas, ali, estavam apenas um rapaz e uma garota – e, para eles, pouco importava o que aconteceu com elas. Diria até, que lhes fizeram um favor em desaparecer. Dessa forma a ilha, antes, superpovoada, tornava-se um paraíso exclusivo. Um mundo só deles.
O alimento era farto, o clima ameno. A areia tão branca quanto mais podia ser, e a água do mar, cristalina. Pura como eles. Por vezes, corriam atrás um do outro sob um sol aconchegante, até despencarem em meio a risos nas folhagens da selva. Depois faziam fogueiras e dormiam ao relento, vigiados pelas estrelas. Os dias eram repletos de paixão. Não havia perigo ou pecado. Ninguém para julgá-los ou corrompê-los. Eram apenas um menino e uma menina, donos de todo o tempo do mundo.
Ela amava aquele rapaz de todo o seu coração. Talvez por serem as únicas pessoas naquele mundo. Ou talvez, por ele ser o único a quem ela poderia amar. O fato é que era perfeito e, como todas as coisas perfeitas, não durou muito tempo.
Foi numa tarde de primavera que o rapaz teve uma ideia estranha. Sei que era primavera porque as cores na ilha eram abundantes, e a menina usava uma coroa de flores. Crisântemos. Brancos como a tarde. Ele disse que precisava sair daquele lugar, e a conduziu em meio à mata silenciosa até chegar numa parte fechada, inabitável, repleta de pedras. Um lugar que eles não frequentavam. Ela sentiu medo em abandonar o lado deles. Não queria ir. Ainda assim, sem questionar, ela o seguiu, porque o seguiria até outro lado do mundo, o que dirá, outro lado da ilha.
Foi quando ele mostrou-lhe seu grande trunfo: uma velha canoa marrom, abandonada. Vi a maneira estranha como os olhos do rapaz brilharam ao se deparar com a canoa. A menina nem sabia o que era, pois, havia se esquecido das demais pessoas que um dia também habitaram a ilha. Ela não entendia porque alguém iria querer sair dali. Talvez a coroa de flores não fosse mais o suficiente para manter ele aqui, sempre perto. Então, ela tinha que ir, a ilha não seria mais perfeita sem ele. Subiu uma ultima vez no ponto mais alto e despediu-se tacitamente do mundo deles. E, com o único barco disponível, partiram.
A menina não entendeu porque ele precisava de pessoas, barulho, caos. De qualquer forma, estava ali por ele. Empurraram o barco até o rio, onde, uma correnteza os levou até mar aberto. Assustada, entrou no barco. Tentou disfarçar, mas o pânico em seus olhos era evidente. Ele não reparou. Estava mais encantado com o brilho dos próprios olhos refletidos na água enquanto falava sobre planos, pessoas, futuro, emprego, dinheiro, coisas. Duas lógicas diferentes. Ela não queria nada além do obvio, mas não deixou de remar, nunca.
Ela não via nada ao redor, apenas água. Um mundo azul infinito, até perder de vista. Ele enxergava caminhos, destinos. Não levavam no barco nada além de esperança. As crenças em coisas tão distintas. A menina não ligava por não ter levado água, comida ou roupas. Só se importava com ele. Ele também.
Eis que no meio do percurso, sem nenhum motivo aparente, ele parou de remar. Sem entender, continuou remando sozinha o quanto pôde. Remou até seus ossos doerem. Até as mãos sangrarem. Chamou-o em vão. Gritou. Ele não estava mais ali. Digo, estava, fisicamente. Mas seus olhos me assustavam. Ela falava, falava, mas ele não escutava nem respondia, apenas repetia coisas em línguas estranhas. Ela não entendeu naquele instante, nem anos depois.
A menina pediu para que ele remasse com ela. Suplicou. Avisou que ficariam à deriva e o vento não estava a favor. Nunca esteve desde que partiram. Ele não respondia ou esboçava algum tipo de reação. De repente seus olhos, foram ficando distantes, até se esvaziarem e se tornarem opacos. Não brilhavam mais. Ele não falava. Emagreceu. Nem de longe parecia o rapaz por quem ela tinha deixado a perfeição da sua ilha.
Olhou, sem reconhecê-lo. Nesse instante, parou de remar também. Ambos morreram ali. Ela não morreu fisicamente. Alguém apareceu e os tirou do mar, mas ela Já não era mais a menina da ilha, nem se lembrou como foi parar ali. Era agora uma pessoa do novo mundo.
Às vezes tinha uns desses sonhos que não entendia. Sonhava com coroas de umas flores. Flores brancas. Ora, por que raios, se fizesse uma coroa de flores, haveria de ser branca, e não colorida? Sonhos bobos. Sonhava também com uns sorrisos, dentes perfeitos, grandes, brancos. Risos de um rapaz desconhecido. Acordava no meio da noite, assustada. Levantava, caminhava até o banheiro. Jogava água no rosto e repetia para si mesma "-nada disso é verdade" e tornava a dormir. E então clareava, algum resquício da menina da ilha partia e ela voltava a ser uma deles...
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