Coleção pessoal de G15

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⁠Somos de furtivos momentos, tanto intensos quanto duradouros, a perspectiva é dada ao que se observa. Podemos ser efêmeros, inconstantes, disléxicos ou perenes. Mas nessa flâmula temporal a intensidade em cada instante dirá muito sobre você, ideais e posicionamentos. A digitalização de ideias tem sido um fardo opositor à nossa personalidade, tem se notado um sistemático desvio comportamental.

⁠Riso não fugaz e
Personalidade atraída que
Outrora o via, sereno...
Momento de constante impeto
Metamorfe de si, adéqua e
Brota a luz e alento.
Sou de mim, uma, e
Várias de uma em mim
Sou aquela que luta, e
A cada batalha se forja
Sou "essa e sou aquela"...porém
De todas elas, só tem uma em mim...

"O amor é como uma construção civil, é construído dia a dia, não nasse do fantástico mundo de bob como alguns idealizam"

⁠Leia-me se for capaz:

Ardente e voraz
Nuance impetuosa
Suave e clamorosa
Envolto de mim mesma
Ao tempo que compreendia
Anseios de cada dia
Tornados ansiosos
Jardim incandescente
Assim me forjei
Ao fogo que mergulhei
Outrora a minha alma desnuda.

⁠Sou rosa sensível pétala de rosa
Essência sem igual, sublime
Natural que aroma sobe
Marca e deixa rastros
Sou uma carta escrita
Mal compreendida, e interpretada
Sou complexa e intensa
Um paradoxo da mente desejada!

Veda-te a lápide do teu coração, pois vil é o orgulho que te tomas. Cerras a porta que outrora se encontrou: um riso!

Sem a música a vida seria um erro.

"Por que querem mexer no -Éden-, aplicar a sua peçonha, por que querem deflagar a pureza em sua estância ápage. Ousam em difundir torpezas às inocentes vozes. Espalham suas 'bestialidades' àqueles que exalam perfume da doçura. Fazer disso uma bandeira, meticulosa 'aste'. Venenosa e fraudulenta em suas vértices. Deixem-os, deixem-os. Não tragam sobre eles o torrente cálice da maldade. Pobre de deles, pobres de nós, pobre desse mundo."

O coração afugenta as marcas do tempo
Alegres e tristes de todos os momentos
Melhor seria se fora descartável
Menor dano causaria à consciência culpável.
Como um fantasma presente
Assim ela o seguirá
Causando devaneios eloquentes
A aurora que logo raiará.
Sorrir é o remédio que melhor se fazia
De uma triste solidão que ali se incidia
A uma mente sã que pertinho dele estava
A um justo coração que a tudo o libertara

E quando se acomete afronta ao erro
As magoas pulsantes de um pesadelo
Confrontam a mente abatida
Que outrora só a vitória o via

Dos dias em cores de cinza
Fugia a expectativa divina
A solidez que ali o deixava
Ao canto de uma mente desolada

Fugaz era a alegria contida
Que como um sopro se despedia
A ideia maior era o resgate
Para que só não o deixaste

O amanhecer era o estandarte
Que abrigava o sonho escondido
De olhos más que o vigiara
A força de um suspiro vencido.

Ela e Eu.

Ai Tina, que dor! Tantos ai Tina, ai Tina! Deve ser esse tédio que estava aqui, e você me salvou com seus super poderes, super heróico, meio gato, meio poeta. Quem é você? Quem somos afinal? Nesse mundo virtual ‘desvirtuoso’, misterioso, que nos instiga ao mistério, ascende a amizade ao desejo de estar, estar junto, através de um simples ato, o de nos comunicar! Desejos virtuosos, impetuosos, intensos que fomentam e aumentam e fascinam, que deslumbra que provoca e sufoca. Sufoca por ser forte e sendo forte nos marca. Um pecado capital que foge ao natural, mas o natural é comum e o que há de mais no normal, se podemos ser extravagantes e constantes. É uma fuga do abismo que nossa mente cria quando o universo conspira com suas más energias!

Menino que se fascina na lua.
Ela lá tao distante, cintilante com seu brilho elegante, te faz viajar, sonhar, se perder no tempo.
Mais e dai com o tempo se esse não é um singelo momento.
Momento como falange que transcende e alenta, norteia e aquece o fôlego de vida. Ela é ágape, um pouco discreta, porém, muito coberta de mistério que prende os olhos da gente e a mente eleva o que o coração só sente quando está perto!

E se você me dissesse coisas agradáveis
Ainda assim relutaria, contesto!
Não, não para mim! Sou velha,
Não não, estou velha. Na verdade, nem sei!
O tempo que me afugentou a juventude
Nem mais sei como sou. E nem como estou!
Sou menina como mulher, não pera:
Uma mulher em corpo de menina, contesto de novo!
Ah, estou confusa!
Não como medusa que em pedra os faço,
Mas se paras, e me encaras, logo disfarço.
É, meu tempo se foi, vagando-se
E já não mais sei quem sou!
Há dias que me levanto, e a mim mesmo me causo espanto.
Nossa: estou linda!
E que essas estações durem mais, e que sejam constantes.
Mas e se ... afinal ele me disse
Já nem sei mais, só quero ser: Feliz!

Uma noite na fazenda:
Um tipo sortudo recostado no colo
Assim deitado sobre um banco – amadeirado-
Aaaah, quanto afago se apresenta, depois de uma grande tormenta.
Enquanto contempla a formosa chuva que ali se apresenta.
Preparação divina que altera o clima que a natureza fornece e,
Dispersava a tristeza que outrora tomara o coração dessa gente.
Um de único foi aquele momento, cercado de:
Carinho, afeto e alento.

A humildade é a única base sólida de todas as virtudes. Não corrigir nossas faltas é o mesmo que cometer novos erros.

E se eu pudesse voar:
Veria paisagens ao longe que não tenho perto
Sentiria sensações novas, impulsivas, pólvoras
Me apresentaria ao estranho ao fascínio de um momento
Ainda que esse momento fosse (UM) de único.
Fecharia meus olhos e partiria em voou
A cada detalhe, o detalharia em minúcia
Buscaria no soar das ondas a brisa certa
Sutil, leve e fresca. Como seria lindo ...
Seria livre no espaço, não preso a passos
Mas como pássaro livre ao bater das asas sem destino.
O destino sendo o momento, e o momento sendo intenso.
Intenso enquanto dure e que em seu lapso seja perene.
Brincaria de nomear desenhos em nuvens.
E me perderia em volto às cores, fortes cores, vivas cores ...
E se eu pudesse voar?

Ah coração, o que reflete¿
Marcas do passado que atormenta,
Ou aquece¿ Se esquentas não me incomodas
Mas é frio que bate a porta,
Sentimento que devora, mas se ele reflete
O tempo vira, seu tempo expira num piscar de olhos
Covardemente ele foge.
Atravessa mares e oceanos
Mas nunca me deixou, refletiu por anos seu forte furor.
Espelho da alma anuncia o marco próprio
Como um de timbre forte
Que o nó afugenta a garganta
Teu reflexo é errante,
E vaga no espelho da mente.

Um soneto que equaliza o sentimento
Transforma um suspiro num intenso momento,
A mente se desprende
E sutilmente a vejo – aonde vais¿

Curioso de si, vibrante de si
Uma falange que arde
Ultraje confronto da concepção errante
Errar por ser constante.

Intensidade aplicada
Nunca adulterada em teu seio
Faculdade intuitiva, não descabida
O peito ainda arde.

Incomodo gerado, traçado
Quando se aplica o seu teor
Transforma-se, modifica-se o pulsar em:
Amor, forte amor.

A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende.

Eu, Tecnologia:

Alheio ao mundo, alheio ao tudo,
Porém conectado, coitado!
O que se via não se vê,
Estou ao seu lado,
Mal vejo você, por quê¿
Uma tendência passageira,
Sorrateira, pegou beira: agora fica!
Uma coisa complicada, apregoada,
Que os polegares explica.