Em meio a Fumaça
E o espiral de fumaça do cigarro
escreve teu nome no teto do meu quarto
Leio as frases dos poetas que amo
e penso que a vida é boa
mesmo lendo a tristeza
a dor
a falta de silêncio
em mentes como a minha
Cortei meu cabelo
pela praticidade de tu desarrumar
e pela alegria de sentir tua mão
na minha nuca
e todos os carinhos mais perto da pele
Minha gata sentiu que tu caminha na minha estrada
e eu fiquei feliz em saber pelo miado
que é verdade
E que não é mentira o que diziam sobre amar
Que o amor é forte
e indescritível
como só quem amou, sabe
Quem sente saudade
sabe do que escrevo
quem já sofreu
lê com o coração
Eu já me apaixonei
e disse que te amo
mais de 5 vezes
só hoje
E posso dizer
pelo resto da vida
já que o amor não se esgota em palavras
nem se dilui em mil sorrisos
Eu já sabia que iria amar
preparei tudo que pude
e parece que tanta felicidade
não é suficiente
nem toda poesia poderia viver nas letras
E com todas as tentativas que eu puder
direi que te amo
Nem que a vida seja competente em
entristecer-nos.
A vida é como um vapor, uma fumaça, logo passa,
num de-repente tudo se acabará, não vamos nos preocupar com as coisas pequenas e fúteis vamos só amar
A noite está fria e pra passar o frio, acendi o cigarro e enquanto observava a fumaça subir e girar em diversas direções eu pensei comigo: Tu parece essa fumaça, tu sempre vai em diversas direções, diversos lugares e diversos momentos. Assim como eu trago essa fumaça pra dentro de mim, eu faço o mesmo contigo, eu te trago pra dentro de mim, pra dentro do meu coração e pra dentro dos meus sentimentos.
Porém nessa noite fria eu penso o quanto faz falta um calor humano e o quanto eu queria teu calor e queria tá contigo. E pra manter esses pensamentos eu acendo outro cigarro, observo a fumaça dançando e te imagino dançando perto de mim e te tragando pra dentro do meu coração e do meu peito.
Aleluia, imunizei-me!
Praga pestilenta, o fogo queimou.
Fumaça da peste, o mar arrastou.
Afundou-se nos quintos dos infernos
Poema:
Recomeçar.
Se eu pudesse gritar,eu gritaria. Se pudesse fugir eu desapareceria como fumaça esquecida da memória.
Mas minha consciência me prendia em uma esfera onde eu volto ao inicio de tudo e te encontro lá me esperando de braços aberto e com um sorriso belo e radiante que extinguia qualquer dor ou trevas e libertava das correntes que me trancavam.
Hoje vejo que o primeiro passo é de desapegar do mal e de tudo que o faz atrair para perto,apagar da memórias momentos ruins e recomeçar com calma e alcançar aquilo que dantes era distante entretanto pode-se enxergar o novo lar onde podemos descansar e um dia simplesmente te abraçar.
Autor: Jefferson Elton
Escreveu teu nome por aí,esperou uma ligação,uma mensagem,um sinal mesmo que fosse de fumaça.E no entanto só se deparou com o silêncio.Então ela chorou em silêncio,depois vestiu-se de amor próprio.Percebera que desapego não mata,ainda mais quando desapega se de algo que tá ocupado demais com coisas pertecente apenas a um mundo só seu.Ficou radiante,uma força interior consegui externa se ,e seguiu sem olhar pra trás.
Um grande homem é aquele ser humano transparente, que não se refugia atras das cortinas de fumaça. e que abre seu coração sem rejeitar a realidade, é quem admira uma mulher por seus alicerces morais e grandeza interior
A luz se apaga, fumaça se mistura com a neblina
Noite fria, mas nosso calor transforma o clima
Menina, me guia e não deixe que isso termine
Logo vem por cima a magia do amor que ela imprime
Na epiderme, trocas de fluído, injeção de alívio
Sem juízo as coisas que cantas no meu ouvido
Me sinto na porta do céu, dentro do paraíso
Gosto do mel na boca com a resposta em teu sorriso
Eu sou refém dos teus desejos
escravizado por teus beijos
Guardião das tuas vontades, amo até os teus defeitos
Minha eterna rainha, minha cama é o seu trono
De camiseta e calcinha é fácil de eu perder o sono
Por favor não pare, pode ficar até tarde
Prazer é sentir energia nos poros da tua carne
E quando o dia nasce não é o sol que admiro
E nem as estrela do céu somam teu brilho
Neblina dos meus pensamentos
A fumaça perdida se dissipa
Sem rumo, sem rua
Sem trilha, tampouco avenida
A pedra no caminho faz as certezas serem açoitadas e mentiras estimuladas pelo vento da fumaça, farfalham dúvidas irriquietas no labirinto da mente.
Vai, fumaça
diz pra ela que o tempo
já não passa
já não passa de tortura
caminhando reto
pra loucura
diz pra ela
enquanto finge
que não passa de vexame
esse amor que não se finge
e virou cerca de arame
diz o que quiser
mas não esquece
de dizer que o amor padece
se ela não vier
diz que amor é flor
que se não rega, morre
que se não cega
escorre
pela bochecha
pela camisa
pela alma
pela brisa
pela fronha
que virou a cara medonha
da saudade
que virou altar de quem sonha
de verdade
Diz pra ela que eu guardei
os copos que beijei
e que os dela
queimei
de tanto beijar
diz que o silêncio dela me ensurdece
que o calendário dela me entristece
e que já esqueci de rezar
Diz pra ela que fui eu
o autor do céu que escureceu
e das ruas paralelas que se perdeu
diz que fui eu
o menino que morreu
e todos que morreram
por falta de amor
diz que eu sou fraco
em nome do senhor
e que eu sinto frio
quando falam de calor
Diz que fui eu
quem gritou na janela
do quarto
e do peito dela
e que eu to rouco
louco
e oco
sem ouvir resposta
Diz que tu é pedaço de mim
que me gosta
e mostra
pra ela
que ainda fumamos os mesmos cigarros
diz que guardei
os cigarros
da sorte
que ficam por último no maço
que tenho muitos maços
guardado pra ela
Diz o que quiser
mas não esquece
de me contar o perfume dela.
Me perco
me perdendo na fumaça
do tempo
e caminho só
só o que não sonhei
Deixei tudo ali
alimentado por amor
amortecido de ti
e morri
dentro de ti
entretanto, de nós
nós perdidos nos pés
eu perdido nos pós
tu perdida na voz
tu sofrida em ré
eu choroso em dó
lava-te o rosto
que resta
que sobra e presta
lava-me o ombro
do escombro
da festa
que te conheci
Culpo o tempo
tentando argumento
nenhum
culpo o centro
sentado no vento
comum
mas a culpa é nossa
talvez mais minha
que vossa
mas
nossa
Não ouça
nem toque mais
nessa bossa
de anos atrás
não mais
por favor
por-ter-sido amor
não mais.
Aqui jaz
eu.
Jazz
nós.
Meu gosto misturado com bebidas
Meu cheiro misturado com a fumaça
Minha mente misturada com sentimentos e emoções. Misturada com lembranças de você. Mas quero esquecer você, esquecer essa noite vivida. Quero dar um tempo a minha mente, talvez o sono me ajude. (Se você não aparecer em sonho, é claro)
Entre a vegetação há um por do sol, e fumaça onde queima a raiva, os sentimentos negativos, as angústias e os medos. Olhando para o infinito, vejo as energias positivas se aproximando e como âncoras, caindo ao meu redor. E sem vê-las, acredito que elas estão próximas a mim, que um dia vão florir e frutificar. Talvez ser feliz é acreditar que somos felizes, só assim tudo muda.
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