Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
“Nunca tive medo de demonstrar o quanto sou homem; sinto, choro, me alegro, fico triste, amo, fico com raiva, falo sério, conto piada...,”
já chego a pensar que sou uma experiência humana, pelo facto de não admitir tais comportamentos nos outros...
Isso já é passado porque entendi que mesmos sendo uma raça humana não me faz ser com todos os outros...
de facto somos iguais e
diferentes ao mesmo tempo: iguais por sermos a raça humana e diferentes por possuir pensamentos diferentes...
Sou uma pessoa que sonha sim, pois os sonhos são a garantia que lutarei para conquistar algo lá na frente, pois o dia que não sonhar mais, já não terei mais motivos para viver. (Martis Neto)
Se entrega, vai. Esquece que eu sou menina ainda e que não sou tão experiente assim. Hoje eu tô precisando sair um pouco de mim, se é que me entende.
Sinto falta porque sou humano, não sou feito de pedra e por isso conheço a dor, e por conhecer a dor sei o quanto vale uma lágrima.
Não sou como muitos,que diz que o que é belo acaba,pois o que é belo vem de dentro,o que está por fora é apenas uma faixada.
Sou do tipo que acredita, mas desconfia. Eu falo muito mas na maioria das vezes não digo nada. Eu passo a maior parte do tempo idealizando, sem nem ao menos criar a hipótese de realizar. Não tenho medo das pessoas, tenho medo da falta delas. Venho me afastando com medo de chegar perto e um dia ter que ficar longe. A vida me deu chances e eu desperdicei. Hoje sou o passado, amanhã posso ser o futuro. Sou do tipo que muda a cada palavra, a cada passo, a cada experiencia. Sou uma pessoa de fases, que nunca ninguém entende. Sou a que quase nunca se arrisca, mais nunca se limita. Eu já fui do tipo, legal. Depois me decepcionei com a vida e virei do tipo má.
Sou criança e busco a paz...
Crianças vivem em paz?
Afinal, o que é paz?
Sou criança e busco entender a paz...
Será que alguém pode me ajudar?
...
Sou pequeno e desejo entendê-la...
Alguém me auxiliará?
Sou criança e quero paz...
Paz verdadeira... não paz de brincadeira...
...
Por que prender as pombinhas ?
Por que só a cor branca ?
Tudo deve ter um significado...
Mas eu só quero a paz... de ser amado!
...
Sou criança, a paz que eu quero...
É mais simples, com sentimento sincero...
Quero minha família por perto, cuidando de mim...
Quero meus amigos pertinho, brincando assim....
...
Busco a paz em mim e em ti...
Compreendo a paz como algo singelo...
Quero sentimentos de comprometimento...
...com o bem querer...com o bem viver...
Sou criança e busco a paz...
(Profe Virginia)
Venho por meio deste informar que já não sei quem sou. Sim, assim, com toda a sinceridade do mundo, já não sei quem sou. Achei que se me jogasse e ocupasse a mente eu poderia evitar esse vazio. Funcionou, pelo tempo que pôde. Até que a profecia da música se concretizou e minha vida mudou da noite pro dia, de novo. Mudou pra uma interrogação gigante de quem não sabe o que quer, quem é ou o que deve fazer. Não era o plano. Devia mudar para melhor, para mais fácil, mais compreensível.
Veio uma febre sem febre e me desencantou. Ou é TPM, não sei. Mas de repente surgiu essa inquietude absurda que só resulta mesmo é em ficar em casa ouvindo música e mais nada. A paz foi escorrendo… escoando por uma rachadura ínfima que vem virando um buracão.
Eu me culpei absurdamente pelas coisas que desperdicei, fui correr em busca do tempo perdido – e me perdi. Até que de vestido rosa eu comecei a perceber que talvez tudo isso nem importasse tanto; que existem várias formas de viver a vida e que essa simplesmente não era a minha: não havia porque se doer. Havia que me doar para o que me importava.
Mas foi súbita a forma como tive que lidar com a percepção de que nem isso. Nem isso. A verdade é que nunca me doei para nada. Aquele resmungo de um velho amigo de que nada fazia bem vinha se aplicar a mim de novo… voltaram as dores, acrescidas com essa sensação de ser burra - e piorada com a noção de estar quebrada.
É isso. Não sei quem sou, mas sei como estou: quebrada. Já não funciono bem ou porque nunca funcionei ou porque não sei para que devo funcionar. E essa de viver um dia de cada vez parece agora não ter sentido se você não tem um propósito qualquer.
É intimidadora a vontade absurda que sinto de fazer milhões de coisas. Veio tudo de uma só vez. Um desespero de aprender, de aproveitar, de me divertir, de me profissionalizar, de alimentar o ego, a alma e o cérebro. Veio tão forte que atropelou todos os meus sentidos e todas as minhas certezas. Desmantelou o que já estava em pedaços.
Qual é o sentido dessa vez? Como é que eu posso abraçar qualquer causa ou pessoa se não me sinto segura de que posso lidar com isso por pelo menos alguns meses? O que é que eu posso fazer para colocar as coisas no lugar? Como é que eu posso começar a me consertar mesmo?
“Até há pouco estava tudo bem…”
E eu já nem consigo chorar.
Certo dia estava me apaixonando pela importância que você representa para mim;
Porém, eu não sou o que você espera nem sonha para sua vida;
O sentimento se torna terno no apascentar do coração carente;
Sem você não sou nada, mas não adianta me guardar pra você, pois você não me quer, mas quando você me quiser eu vou estar lá, pois quem ama espera. Mesmo se você não me quiser, vou estar lhe esperando.
Não sou escravo de ninguém e por valores me faço forte para pelejar entre meus obstáculos;
Reconheço o meu encontrar pela virtude e que entre as estrela que de tanto acreditei senti o sopro dos justos sentimentos;
Nunca me entreguei sem lutar e nem vi a verdade que tanto assombra essa é aterra de ninguém;
Eu sou o mal das coisas ruins, o medo do terror, a alegria da tristeza, a beleza do horror , a felicidade na dor , o caos da satisfacao , a comodidade na agonia , incerteza da ilusao , sou a mascara do lado sombrio , a magoa da satisfacao , o lado negro do coracao o sofrimento da emocao!!
Bem ao fundo
Uma noite que tudo se esvaeceu
E a velha dúvida sobre quem sou eu
Nessa dificuldade de me relacionar
Em fazer amigos ou em saber amar
Cobrado por coisas que não entendo
Sinto coisas que não estou vendo
É muito injusto ter que provar
O que sinto, eu não posso explicar
Imensa vontade de ir nisso ao fundo
Sair por aí com a minha vida e o mundo
E aprender tudo o que está na essência
E descansar em paz com minha consciência
Uma hora sou a mocinha inocente e iludida, idealizadora e apaixonada, que sofre calada e morre de amores...
Outra hora sou a vilã atrevida, bandida e insana, que mata sem pudor, devora ferozmente e nunca está satisfeita, comete loucuras insanas e sacia desejos sem pensar duas vezes...
Uma pessoa bipolar? Não... uma mente inundada de sentimentos em busca da felicidade máxima!
Sou capaz de ir além,se eu puder entender
que não há resposta para tudo,
e posso me perder no mundo,
tentando me encontrar.
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