Dedicatorias Educador de Infancia
As noites chuvosas me faz lembrar da minha infância, as vezes lembra algo que ainda não vivi! Não entendo, sabe? As noites chuvosas são tristes, cada pingo d’água caído em meio a escuridão da noite, me recorda as lágrimas derramadas enquanto adormecia na madrugada.
As noites chuvosas, me fazem lembrar momentos que se eternizaram. E toda vez que eu olhar a chuva cair em uma noite de inverno eu vou lembrar cada trechinho da minha vida.
Janayne Oliveira
23/02/23
Eu paro ao reto,
Vejo um mar de memórias,
Memórias da minha vida,
Minha infância,
Minha existência,
Em num lugar só,
Esse mar me sufoca de nostalgia.
A luz solar pintar as paredes de ouro,
Pintar esse pequeno lar,
que és meu mundo.
O calor dessa pintura,
É o calor da minha infância.
Iluminado as paredes, os tetos e o chão,
Que é uma homenagem para minha infância.
Transição da infância pra fase adulta.
Os monstros imaginários que viviam
embaixam
das
nossas camas
ou num canto escuro da casa,
que queriam levar a gente
para o mundo deles,
passam
a
ser psicológicos e reais
(gerando uma série de reações tóxicas no corpo e no sistema neurológico) =/
ou seja,
era
melhor
quando
eram
imaginários...
Tem dias e dias.
Tudo passa.
Infância x Infantilidade (inspirado no filme "O Cidadão Ilustre")
(Geovani Vilela)
A infância nunca deve morrer,
Mas a infantilidade deve ser combatida todos os dias.
A infância carrega a essência do ser,
Porém a infantilidade não deixa a criança crescer.
A infância é bela, cheia de sonhos e ousadias,
A infantilidade é feia, carregada de ciúmes e invejas tolas.
A infância é cheia de vida, e dela nunca devemos nos despir.
No entanto temos que nos livrarmos do que nos deixa raquíticos e anêmicos: a infantilidade.
Fui eu, sem ser eu.
Ontem um, hoje teu
amanhã se perdeu.
Na infância o mundo é leve,
ninguém te esquece.
Todo mundo é amigo,
inclusive o mendigo.
Na adolescência
é repentina a cadência,
tudo é sofrência,
O tema desta fase é carência.
Evolução, recriação,
transmutação.
Idéias, caráter, conduta,
Tudo muda, menos o coração.
O que conheceu já não o é.
O que era nem mais será.
Talvez o novo surpreenda.
Talvez o arrependimento virá.
A escolha pela licenciatura era algo que eu almejava desde a infância. Sempre quis ser padre ou professor, pois alimentava dentro de mim um sonho de viver a minha vida dedicada a uma causa que iria além de mim. Eu queria ajudar os outros, e ser professor é aceitar o desafio de fazer a diferença na vida de jovens e adultos, mesmo sabendo das inúmeras dificuldades que encontrarei dentro do âmbito escolar. Acho que sempre me inspirei nos meus professores que tive desde o ensino fundamental, sempre quis ser como eles, eu sempre gostei de imita-los. Estou pronto para os possíveis momentos de frustração, e também estou quase pronto para fazer o melhor e obter bons resultados. Quero fazer a diferença e marcar positivamente a vida, se não de todos, alguns, ou ao menos um aluno.
Nunca mais fico de bem.
Vez ou outra, na minha infância, eu escutava alguém dizer: "vou ficar de mal! Nunca mais fico de bem". Achava isso bem estranho; ficava pensando o que seria esse 'de mal'. Fato é que não entendia aquela fala. Até porque, como geralmente vinha da boca de uma criança, depois de poucos minutos, uma chamava a outra para "voltar a ficar de bem". Lembro que nunca fiquei de mal. Por volta dos 8 anos, tive uma discussão com umas amigas e fui embora pra casa. Não tinham se passado nem 15 minutos quando elas foram me chamar para jogar queimada. Não havia em mim um só resquício de irritação. Nem nelas.
Mas, lá com uns 13 anos, voltando de ônibus da escola, uma de minhas amigas que cresceu e estudou comigo entre os 7 e 9 anos, começou a me instigar, falando que a escola dela era milhões de vezes melhor que a minha. Tivemos uma discussãozinha de adolescente, em que eu fiquei curtindo com ela, levando-a na brincadeira, e, no final, ela ficou bem brava. Foi uma tolice, porque foi a primeira vez que alguém ficou de mal de mim. E o afastamento que veio em seguida foi bem doloroso. Nunca deixei de gostar dela, mas não a procurei para pedir que voltássemos a ficar de bem, nem ela a mim. Só fomos voltar a trocar algumas palavras quando já éramos adultas, casadas, com filhos. Não é lamentável?
Depois disso, aprendi o que era ficar de mal; é deixar o mal crescer dentro da gente; é perder aquela virtude infantil de sentir o valor do outro. É óbvio que o outro não deixou de ser querido; é óbvio que gostaríamos de reatar os laços; mas deixamos o rancor ir crescendo, permitimos que ele vá dando um sabor amargo nas lembranças antes tão doces ou tão bem temperadas. Tantas aventuras, gargalhadas, travessuras que nem nos permitimos mais ventilar na memória... Agora estamos de mal.
Antes fossem só as crianças que ficassem de mal; elas sim, sabem fazer isso do jeito certo! Jovens e adultos perdem a linha, esquecem como se faz. Para a criança, o outro é o que importa, porque nem mesmo consegue distinguir de fato onde é que termina o eu para começar o outro. Esse é o tempo em que se é um com o outro. Não é adorável?
Então começamos a crescer, nos individualizamos. Sabemo-nos separados e assim nos fazemos. Cada um para o seu lado e se há motivos para discussões, e sempre há, agora pode haver também a separação sem volta. De uma grande e linda amizade pode ficar apenas uma dor no peito de quem não teve o amor pueril que chama a crescerem juntos.
Isso acontece porque, em algum ponto, entendemos que o outro se apequena. Não somos mais um com ele, agora somos mais. Quando o olhamos, ou dele lembramos, maior que ele está aquilo que nos irritou, chateou ou indignou; e isso toma uma proporção maior do que o valor do outro. É importante perceber o quanto isso é sério e é fácil entender se exemplificarmos usando uma cédula de valor.
No Brasil, a cédula de maior valor é a de 100 reais. Pois bem, se acharmos uma cédula suja de barro, ou com um pequeno rasgo, ou toda amassada, embolada, ainda assim nos alegraremos pela sorte de tê-la achado. Independentemente do seu estado, ela não perde o seu valor. Com as pessoas deveria acontecer exatamente assim: a pessoa tem o seu valor e não o perde por ter-nos feito algo que nos entristeceu. Jogá-la fora, 'matá-la' em nossa vida, querer nunca tê-la conhecido é, para mim, um dos maiores males que pode existir entre as pessoas. É mesmo algo comparável à morte; tão ou mais doloroso que ela.
Quando vejo amigos se afastando com o tom de até nunca mais, ou um tempo próximo ao nunca, dói em mim. Quanta estupidez! Quanta vida jogada fora! Lembro da parábola do filho pródigo. Sim, porque aquele filho ficou de mal do pai. O pai não; este nunca guardou rancor pelas intempéries do filho. Com certeza, ficou muito triste, muito chateado; mas rancoroso, jamais. E, desde então, sua vida foi esperar o seu retorno, esperar para poder o abraçar novamente. Claro que seguiu a vida fazendo o que devia fazer e amando todos os seus. Mas vivia à espera do filho que nunca deixara de amar.
Penso que eu 'puxei' isso do Pai. Não sei ficar de mal. Nunca soube e espero jamais aprender. Fico sim irada vez ou outra, e me derramo feito lava de vulcão. Mas passada a erupção, mal lembro do que a causou. Tantas feitas, uma questão qualquer que poderia ser resolvida de uma maneira mais amena. Tantas vezes tenho de pedir perdão... Mas ficar de mal, isso não é pra mim. Continuo achando estranho como da primeira vez que alguém falou isso perto de mim. Só que naquela época não doía, até porque nem era sério. Hoje, no mundo adulto, o 'ficar de mal' é uma terrível doença; é um grande mal. É a própria doença do mundo!
Na infância e na velhice, todo mundo é bonitinho, fofinho e legal. O meio termo entre esses dois períodos é que é embaçado.
Na infância viver é acordar;
A higienização é esfregar os olhos;
O mundo é um grande parque de diversão...
A maior preocupação é encontrar um amigo pra brincar.
A coisa ruim da vida é escurecer,
O inimigo é o sono
E a luta brutal é pra não dormir.
Cochila-se em pé...
Primeira Infância
Toda criança carece de aleitamento materno!
Porque faz bem a sua saúde e ao seu esquelético.
Também deve ser prioridade seu choro e sua alimentação,
e por ser um ser ainda frágil, exige da mãe total dedicação!
Toda criança tem direito a ser feliz na vida!
Deve ter proteção integral da família e de todo mundo!
Ser tratada com respeito e atenção e ser bem assistida!
Não pode ser maltratada e tampouco excluída!
Toda criança deve ser bem cuidada na primeira infância!
Precisa ter um desenvolvimento sadio em seu lar.
Não pode sofrer abusos de quaisquer significâncias,
deve ter seus pais presentes e nunca a distância!
Toda criança necessita de um amor incondicional!
Ser disciplinada e bem educada aos olhares dos pais.
Crescer num ambiente limpo também é fundamental!
Pois coopera para o desenvolvimento cognitivo e emocional.
Toda criança deve gozar do seu direito constitucional!
Ter acesso às políticas públicas com bom atendimento.
Viver sua liberdade na rua, com dignidade e moral...
Jamais sofrer constrangimento por preconceito social.
Rama Amaral
Do livro/ebook, O Rio e a Criança, disponível nas melhores livrarias.
Nossa vida se vai num estalar de dedos, o tempo passa tão derrepente, nossa infância passa como as asas do vento ou como as correntes dos rios .Não voltam jamais! Vivamos com intensidade os momentos presentes, amemos os nossos e regosijamos destes prazeres no presente que é um presente mas que o tempo nos separa. Muitas das vezes somos egoistas e rancorosos guardando mágoas e deixamos de viver os prazeres de estar ao lado dos nossos parentes, estes do qual fizeram e fazem parte da nossa história nesta passagem de vida, neste instante do tempo, nesta geração, neste século presente. Precisamos praticar a lei do aqui e agora.( Opetahra Puri)
A educação da infância não pode se limitar em adaptar a criança aos costumes e à mentalidade da humanidade.
Infância
Saudades é como um filme de drama,
E nossas lembranças são como um cinema.
Felicidade é como um final de semana,
E ser criança é viver sem nenhum problema.
Realizava meu sonho de teletransportar, e nem sabia,
Teletransportava do sofá, pro quarto.
E olha que isso acontecia quando eu dormia...
Na verdade era minha mãe que me carregava, de fato.
A inocência fazia parte de mim,
E o aprendizado me dava inteligência.
Hoje sei que o aprendizado não tem fim,
E que nossa sabedoria, não entra em decadência.
A adolescência chega diminuindo e trocando o ‘assombro e a admiração’ da infância por novas maneiras de ser feliz, mostrando outros jeitos de se alegrar ao se descobrir diferentes sensações, com novos jogos, em especial de amar; é, todavia, a adolescência responsável por iniciar a pavimentação do caminho para a idade adulta.
O fato que todas nós somos treinadas da infância em diante para sermos mães significa que nós todas somos treinadas para devotar nossas vidas aos homens, quer eles sejam nossos filhos ou não; que todas nós somos treinadas a forçar outras mulheres a exemplificar a falta de qualidades que caracteriza a construção cultural da feminilidade.
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