PEDRO JOSÉ MARQUEZIN

Encontrados 17 pensamentos de PEDRO JOSÉ MARQUEZIN

DUALIDADE

NAS CRISES TEMOS UMA DUALIODADE QUE NOS PROPORCIONA SOFRIMENTO E NESSE DESCONFORTO TEMOS COMO RECOMPENSA A EVBOLUÇÃO, POIS SEMPRE QUE RESOLVEMOS UMA SITUAÇÃO DIFÍCIL ADQUIRIMOS EXPERIÊNCIA. ENTÃO ESTAMOS EVOLUINDO.

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Impessoalidade

Depois de alguns anos já não tenho contato com meus amigos de infância . Mais tarde os amigos dos primeiros trabalhos já não sei por onde estão. a família , alguns morreram e outros estão distante por alguma razão - quase sempre financeira, pois a onde estavamos não encontraram trabalho . Hoje olho nas pessoas que me rodeiam e sinto-as estranhas . Mas percebo que nesse mudo em que a velocidade das informações e a impessoalidade é muito intenso não tem lugar para sentimentalismo . Então precisamos nos adpitarmos . como será isso no futuro ? Será que nossos netos vão nos chamarem de avos ou não vão saberem que existem famílias. Com tanta agilidade e impessoalidade as pessoas por força do sistema mudam de trabalho , lugares e até de famílias quando-lhes convêm.

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Pedagogia do amor

O rapaz encontrou um colega de trabalho e cumprimentou-o não pelo cargo que ele tem nem pela roupa de marca que vestia, pois era um diretor da empresa. O diretor com uma postura imperiosa respondeu o cumprimento. Mas com o mesmo entusiasmo o rapaz encontrou um mendingo e saudou-o. O mendingo entusiasmado respondeu para o rapaz o cumprimento. Assim o rapaz passou por um grupo de jovens que apresentava auto poder aquisitivo e foi carinhoso com os jovens. Mas os moços e moças respondeu com ironia e alguns ignorou-o. Porém o rapaz continuava agindo da mesma forma. visitou um lugar muito humilde e lá encontrou muitas pessoas de diversas idades que foram recepitivas com o carinho do moço. Portanto o rapaz agia sempre com humildade, inteligência e serenidade. Assim criou-se um vinculo de amor com a comunidade não importando o nível social.

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Desumano

Vivemos uma época em que o que importa é ter para ser e agir de forma impessoal. Possuir carros último modelo de preferência importado. Usar roupas e calçados de marca, falar com voz imperiosa, ignorar colegas e "amigos" mais humildes, receber pessoas com diferença de tratamento dependendo do grau social. Assim, fere o direito de iguldade de forma feroz para impor um pseudo-status. Quando a mãe natureza nos criou para vivermos em harmonia. No entanto,não há respeito.

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Imperioso

Um homem trabalha de forma árduo muitos anos de sua vida num trabalho simples e de bastidores de um segmento sicial. Porém de grande importância para a comunidade. Um dia ele comete um erro talvez pelo cansaço ou autoconfiança. Então é esquecido anos de trabalho árduo e é depreciado de forma cruel por "colegas e amigos" de trabalho. Seus superiores imediatamente chama-o em uma sala fechada e sentado atrás de uma mesa de forma imperiosa dar-lhe uma "lição de vida". No entanto, não dar-lhe chance de diálogo.

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O outro lado da moeda

Aquele jovem entrou trabalhar em um trabalho modesto. Fazia sua obrigação com dedicação. Por muitos anos trabalhou, estudou. Com a evolução de seu conhecimento procurou a direção de onde trabalhava para pedir uma chance profissional. Então ouviu do diretor de forma imperativo - não o vejo exercendo essa profição em que formou-se. O ciddão lembrou-se de que dedicou anos aos estudos e trabalho, mas esqueceu de bajular o poder.

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Inversão
Intimidava os seus para conseguir aquilo que queria. Em seu ambiente, seus familiares tinham que manter tudo trancado porque ele roubava. Tantas as vezes que desapareceu pertences dos que residiam no mesmo lar. Um dia não resistiram tanta agressividade e roubos de seus pertences e excluíram o tal de seu lar. Então, ele ignorou seus familiares. Encontrava os familiares, não saudava. Seus “amigos” que instigavam a promiscuidade é quem o tal tratava como “cidadão”.

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Diferença de tratamento

O cidadão chegou ao prédio para executar o seu trabalho. Edifício luxuoso. Foi avisado pelo porteiro todo engravatado que elevador de serviço era o do “fundo”. O elevador do hall é o “social”. Depois de alguns dias lendo um noticiário local uma notícia instigou-lhe, pois era no tal endereço que o mesmo tinha trabalhado dias atrás o fato ocorrido. A foto que estampava a página inicial foi a do mesmo “cidadão” que o mesmo tinha visto sair do elevador com ar imperioso ignorando sua presença. Até pensar ser superior o trabalhador pensou que era o fulano. Mas a notícia era estarrecedor – polícia prende bandido altamente articulado em diversos crimes. O trabalhador não pode usar o elevador social, mas o pseudocidadão sim.

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Vítima

Criança inocente ao dizer um palavrão – tem um adulto negligente a ofendê-la. Elas na inocência repetem esses lixos verbais. Como dói ouvir adultos ofendê-las em nome da boa educação, pois precisa dar-lhe um corretivo quando comete um “erro”. Ora, como pode um inocente cometer erro? Porque será que no dia-a-dia encontramos tantos adultos com dificuldade de se relacionar?

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Certo ou Errado?

No conceito de certo ou errado acredita-se que o de determinada cultura é o verdadeiro. Isso é imposto para a sociedade como padrão e fere o direito do outro como verde absoluta. É claro que devemos evitar o ilícito, mas respeitar o direito de certo ou errado de outras culturas...

Tem coisas que vai cansando. Assim ando. Vê passar o tempo e se repete as mesmas coisas. Coisas que ocultas, mas avulta com o passar do tempo. Final de carreira talvez. Mas fato... Consequências são advertências, avisos, de um abismo talvez. Espero não ser exagero de um camelo.

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Chuva cai contínua. Se esparrama pelo solo. No colo a criança dorme alianada ao barulho da chuva. Uva na parreira molhada dela que cai das nuvens carregadas. Araras nos pinheirais se abrigam. Brigam por espaço ou se encostar umas nas outras para se sentir seguras. Segura no galho com suas garras araras! Garras sólidas nas profundezas do solo o pinheiro tem. Belezas da natureza.

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Idas da vida. Fases que passam. Um dia fomos amigos. Coçamos umbigos. Hoje o tempo apagou. Implacável, silencioso, assombroso. De repente não precisamos de pente. Os dentes, carentes, de sorridente. A mente sem piedade nos traí... Aí... O sol abrilhanta com tanta força que nos arranca otimismo, um pouco de sorriso.

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No brilho do sol dá para ver o brilho do espírito. No sorriso da criança tem uma diversidade sem maldade para lá de vaidade. Sem maldade, ela brinca com seriedade.

Gostar de poesia, música, artes cênicas, literatura clássica, natureza, crianças, animais, pais, tios, primos, caminhar, observar, calar, falar o necessário, pedir licença, entender que o outro pode ter uma prioridade antes da minha... São pessoas dotadas de um espírito sensível ao bem... Em tempos de hoje raros. Época de egoísmo em que se deprecia o outro para se autoafirmar escondendo sua fraqueza espiritual até animal.

Tempos eleitoral

Comprimentos acalorados nas ruas. Nu⁠as de sentimentos os comprimentos. Não há acalento. Olhar vazio de tios (políticos) que nessa época habita nossas ruas. Promessas vazias. Dissimulados. Calados que um espírito mais sensível no se silêncio capta a real intenção. Em vão muitos vão nos subterfúgios desses...

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⁠Uma tarde dessas.

A tarde chega sorrateira, o sol vai lentamente atrás do horizonte com seus montes e planícies. A sombra seguida da noite molhada de orvalho. O baralho na prateleira estremecida pelo balançar da cadeira de balanço impulsionada por alguém num vai e vem escutando o trem que vai adentrando os campos se escondendo atrás dos montes . Passa ponte apitando. O comboio segue que persegue os trilhos. Grilos na vegetação se calam com o estremecer da máquina que vai engolindo o vento soprando fumaça pela carcaça.

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