Crônicas de Violência
Olimpíadas da decadência
Na modalidade da violência
O Brasil conquistou o ouro
Com famílias desesperadas
Acerca do tempo vindouro
Se tratando de desigualdade
No pódio também tem lugar
Uns têm muito, outros nada
E pouco adianta se queixar
Pro preconceito há medalha
De cor que dá para escolher
É mais fácil apontar defeito
Que outro humano acolher
Mas a solução é o jeitinho
Popular na nossa cultura
Mascarando o que ocorre
Dentro da realidade dura
Que comecem os Jogos
É época de comemoração
Palmas para a decadência
Que assola a nossa nação.
01. Eu não pequei.
02. Eu não roubei com violência.
03. Eu não furtei.
04. Eu não assassinei homem ou mulher.
05. Eu não furtei grãos.
06. Eu não me apropriei de oferendas.
07. Eu não furtei propriedades do deus.
08. Eu não proferi mentiras.
09. Eu não desviei comida.
10. Eu não proferi palavrões.
11. Eu não cometi adultério, eu não me deitei com homens.
12. Eu não levei alguém ao choro.
13. Eu não senti o inútil remorso.
14. Eu não ataquei homem algum.
15. Eu não sou homem de falsidades.
16. Eu não furtei de terras cultivadas.
17. Eu não fui bisbilhoteiro.
18. Eu não caluniei.
19. Eu não senti raiva sem justa causa.
20. Eu não desmoralizei verbalmente a mulher de homem algum.
21. Eu não desmoralizei verbalmente a mulher de homem algum. (repete a afirmação anterior, mar direcionada a um deus diferente).
22. Eu não me profanei.
23. Eu não dominei alguém pelo terror.
24. Eu não transgredi a lei.
25. Eu não fui irado.
26. Eu não fechei meus ouvidos às palavras verdadeiras.
27. Eu não blasfemei.
28. Eu não sou homem de violência.
29. Eu não sou um agitador de conflitos.
30. Eu não agi ou julguei com pressa injustificada.
31. Eu não pressionei em debates.
32. Eu não multipliquei minhas palavras em discursos.
33. Eu não levei alguém ao erro. Eu não fiz o mal.
34. Eu não fiz feitiçarias ou blasfemei contra o rei.
35. Eu nunca interrompi a corrente de água.
36. Eu nunca levantei minha voz, falei com arrogância ou raiva.
37. Eu nunca amaldiçoei ou blasfemei a deus.
38. Eu não agi com raiva maldosa.
39. Eu não furtei o pão dos deuses.
40. Eu não desviei os bolos khenfu dos espíritos dos mortos.
41. Eu não arranquei o pão de crianças nem tratei com desprezo o deus da minha cidade.
42. Eu não matei o gado pertencente a deus.
Andei pelo mundo afora
ruas, subúrbios, cidades,
senti a violência e a tranquilidade
Ouvi o vento uivar e a chuva cair lá fora
Vi de longe a felicidade
Senti frio e amei, amei quase tudo o que vi,
por amar chorei e sorri
quando chorei eu senti
a nobreza de meu sentimento
como naquele momento que de emoçao eu sorri
Andei dentro de mim mesmo
pensei que caminhava a esmo
entre órgãos e desprezos
Mas, algo eu procurava, algo que eu não sabia
se algum dia acharia, talvez,
talvez acontecesse um dia, mas,
algo ainda intrigava
eu não sabia o quê procurava
Seria carinho? Compreensão? Amor ou desilusão?
Não, teria que ser diferente
Não sei porque, mas teria,
A ansiedade me dizia, mas, por quê? Pra que tanta complicação?
Poderia ser uma aventura
ou método de avaliação
No fundo seria ilusão
Reflexo de algum minuto
como uma projeção, projeção de algum lugar
Talvez de dentro de mim, talvez o resto de minha alma que por acaso fora perdida
talvez a morte...talvez a vida,
mas, algo eu procurava, a toda hora, a todo o tempo,
No sol quente e no vento
Na chuva que não passava.
sim, algo eu procurava,
Pra mim um mistério profundo,
talvez fosse um grão de areia...
talvez fosse o próprio mundo!
"FUTURO DA TERRA"
Só depende de nós o futuro da terra
Um mundo de paz sem violencia e sem guerra
Um futuro que avera armonia
Criança e idosos vivendo em alegria
Maldade sera acabada
Crianças irão voltar a brincar na rua sem medo de nada
Amores não irão partir o coração
Dali pra frente só vão chorar de emoção
Não vamos mais ser alvos a luz da lua
Poderemos nos divertir ate quando quisermos mesmo no meio da rua pois bandidos não vão aver
E isso que deus reserva pra mim e pra você
Veja seu coração e ouça sua voz
Ele tambem te dira que o futuro so depende de nós!!!
Violência
–
Sou um misto
Arriscado
Do fogo
Que vai
Alastrar,
Alucinação
Que vais gostar.
Porque você quer?
Porque você me quer?
Já não sabe bem?
Da dor e combustão,
Do abandono,
Da fuga e saia justa,
Destruição e fissura,
Desse tiro no escuro?
Você ainda quer
Brincar comigo?
Ainda quer?
Fuja!
Fuja logo,
Não olha pra trás,
Não olha pra mim
Assim…
Que eu vou te pegar!
Tudo se banaliza. E a violência também.
Os meios de comunicação - principalmente a TV comercial que depende de audiência -, têm grande participação nessa banalização e no incremento da violência.
A divulgação televisiva de fatos envolvendo violência ao mesmo tempo que informa, ensina a uma grande parte da população novas formas de violência que não imaginavam e passam a praticar.
PENSAMENTOS SOBRE VIOLÊNCIA
“O mundo está cansado de ódio”.
Mahatma Gandhi
“Não vejo bravura nem sacrifício em destruir vida alheia”.
Mahatma Gandhi
“Uma das coisas importantes da não violência é que
não busca destruir a pessoa, mas transformá-la”.
Martin Luther King
“O ódio nunca cessa pelo ódio; O ódio cessa pelo amor”.
Buda
“Quando um único homem atinge a plenitude do amor,
neutraliza o ódio de milhões”.
Mahatma Gandhi
“Um império fundado pelas armas tem de se manter pelas armas”.
Montesquieu
“Se mantida a política “do olho por olho, dente por dente”,
acabaremos todos cegos e desdentados”.
Martin Luther King
“A violência não é força, mas fraqueza, nem nunca poderá ser
criadora de coisa alguma, apenas destruidora”.
Jean-Paul Sartre
"A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta,
é sempre uma derrota".
Jean-Paul Sartre
“Quando um homem deseja matar um tigre, chama a isso esporte;
quando um tigre deseja matar um homem, este chama a isso ferocidade”.
Bernard Shaw
A Violência
Vivemos em um mundo difícil
E que para muitos, já está perdido.
Numa crescente sem fim
O ser humano se perdeu de si
E vem fazendo a violência
Somente evoluir...
Não existe mais tolerância
Não existe mais respeito
Não se vê mais afetos
Não se vê mais direitos
Pessoas de todas as idades,
Fazendo inúmeras barbaridades
Por inúteis, fúteis e até sem motivos
Seja com amigos, inimigos
Amores, parentes e até desconhecidos
De vários tipos, maneiras e formas
Gerando em muitos, uma grande revolta.
Trazendo guerras e discórdia,
Vem tomando conta de tudo
E fica a seguinte pergunta.
Onde irá parar o mundo ?
Imagine um mundo que tudo seria perfeito!
Imagine um mundo sem violência!
Imagine um mundo sem corrupção!
Imagine um mundo sem a falta de amor, carinho e compaixão!
Imagine um mundo sem você!
Pois bem, acredito que você mesmo já sabe, não somos perfeitos. A sociedade não é perfeita, as leias não são perfeitas.
Eu me pergunto, por que tem que ser perfeito? Por que tudo tem que ser lindo?
A verdadeira injustiça é querer aquilo que nunca seremos.
A violência…
Por só ter mal fazer, quando em nós tida;
É um mal, que temos que erradicar;
Por a tal, em todos nós se encontrar;
Para em nós denegrir, a Linda vida!
É um mal, que em nós se encontra escondido;
Mas que em nós, é mui fácil de encontrar;
Sempre que alguém a nós venha irritar;
Devido ao explodir, em tal contido!
Por tal, cuidemos nosso actuar;
Em todas as acções, deste viver;
Se a essa, tal sacana em nós; detestamos!...
Por em parvos e maus, tão transformar;
Todos os que não virmos, seu fazer;
Por nela, até ferirmos; quem AMAMOS.
Com uma especial prudência;
VIOLÊNCIA LATERAL
Quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva. —Mateus 20:26
Um artigo intrigante numa revista de enfermagem chamava atenção especial a um “segredinho sujo das enfermeiras” — a indelicadeza e o abuso verbal que ocorre entre algumas delas. Conhecemos este tipo de agressão entre colegas como violência lateral: apunhalamento pelas costas; insinuações; rivalidade; sabotagem; confrontos verbais; falha em respeitar a privacidade e outros.
A violência lateral não é apenas um problema que está acontecendo entre as enfermeiras, mas é crescente em muitos outros ambientes de trabalho. Este tipo de agressão sempre inclui um desequilíbrio de poder, uma intenção de prejudicar e a ameaça de mais agressões.
É claro que isto jamais aconteceria na igreja — ou aconteceria? Pense na sua interação pessoal com o corpo diaconal e membros de Conselhos; funcionários da igreja, grupos de estudos bíblicos e ministérios para jovens. Eles já sofreram algum tipo de comportamento que prejudica, denigre ou intimida os outros? E nossas famílias?
Quando os discípulos disputavam um lugar no reino vindouro, Jesus os repreendeu e disse: “Quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva” (Mateus 20:26). Se agirmos assim em todos os nossos relacionamentos, estas agressões nunca ocorrerão em nosso meio. —DCE
Somente aquele que serve está qualificado para liderar. David C. Egner
O desgaste da tolerância
Meu Deus apartai me dessa violência.
O mundo ignorante muita truculência.
Os males ganha força de imunda essência.
Tudo é vaidade plena.
A plateia em cena.
Aplaudindo cada dilema.
Tudo em torno do dinheiro.
É peito estufado e bumbum arrebitado.
O gosto da vida sem tempero.
O ego inflamado na ganância do diabo.
Se tem estabilidade financeira tem valor.
Até as drogas ganhando vida.
Dilaceração da dor.
É a prostituta pregando castidade.
A igreja diz santa e cheia de vaidade.
Dinheiro, dinheiro que malandragem.
Só quem se relaciona quem cria um padrão.
Status e mais uma vez dinheiro.
A liberdade enclausurada nessa podridão.
A gaiola está aberta por alguns cruzeiros.
Normal, é o geral, é o ciclo, é a condição.
Estou mesmo cansado, neste momento sou caixão.
Oxe, amanheceu, hoje já é amanhã, lembrei que comi da maçã
Sou pecado, sou dor, sou rebento cansado.
A elite sem pudor, corrupção e furor.
Sou eu um anseio, um tímido produto do meio.
Sou uma força escondida, o grito mudo.
Então me calo diante desse pranto imundo.
É a vida relevância.
É dança.
É lambança.
É o desgaste da tolerância.
Giovane Silva Santos
VIOLÊNCIA CONTEMPORÂNEA
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Começa assim: Era uma vez animais na savana.
Fomos “ evoluindo” e aprendendo a criar coisas além da nossa natureza. Nos empolgamos tanto com essa coisa de criar coisas que depois de um tempo criamos a sociedade. Com ela vieram os efeitos colaterais do “bicho homem”, se de fato esse negócio bonito que chamamos de educação-princípios-valores-empatia chegasse ao conhecimento de todos, não tenho dúvidas que de certa forma a coisa toda de vivermos juntinhos e ( Não matando uns aos outros) poderia funcionar. Acontece que bem ali em 1980 a população do Brasil era cerca de 100 milhões de pessoas, muitas morando na zona rural inclusive. E agora, 38 anos depois a galera dobrou, os grandes centros estão lotados, as periferias incharam e a perguntinha que fica é: O quanto avançamos na educação nesses últimos 40 anos ? Você pode ironicamente responder que agora temos a tecnologia ao alcance de todos, a internet, o mundo virtual ou qualquer coisa do tipo para afirmar que a vida é aquela velha e bela cesta de 🍓 morangos. Paremos de nos enganar, a civilização está entrando em colapso, o que nos diferencia de um bárbaro na idade média que saqueava aldeias e ceifavam vidas ? E-D-U-C-A-ç-ã-o, e o que fazer agora ? Se alguém tiver resposta minimamente aceitável, escreva um projeto e envia para o político que você votou. Se não funcionar, converse com alguém do seu meio sobre como você acha que as coisas podem melhorar, se ainda assim não funcionar, faça minimamente a sua parte e eduque seus filhos. Se nada funcionar, voltamos em dois minutos ao paleolítico.
Tiago Szymel
Somente ignorantes enxergam na violência, uma resposta
Há momentos em que a ignorância e a Intolerância predominam, que a bestialidade humana emerge das profundezas da escuridão, e que ditadores se levantam para liderar a boçalidade e a estupidez, de que em parte somos feitos, ou pelo menos alguns de nós. Há épocas que o medo fantasioso de coisas que nem ao menos são reais, é usado como arma para iludir, alienar boa parte da sociedade. E esse medo se torna aversão, ódio, desprezo e asco, por outros, que não concordam, que veem o mundo de maneira muito mais ampla, do que o rebanho governado por tiranos egoístas e hipócritas. E é assim, que a violência, o derramamento de sangue, a selvageria, e o autoritarismo, é justificado. Mas no fundo todos sabemos que os fins não justificam os meios, que a pátria não é mais importante que vidas, que religião não deve ser usada como desculpa, para proferir preconceitos.
Como pode existir tantos humanos sem humanidade? Tantas pessoas que se consideram boas, incitando a brutalidade, a hostilidade? Será que param para pensar em seus atos? Será que não veem o tamanho da hipocrisia, em que estão imersos? Será que não percebem que opressão, intimidação, e agressão, não são a resposta? Pois, para fazer do mundo um lugar melhor, o diálogo, a autocrítica, o amor, o altruísmo e a lógica, ainda são as ferramentas mais eficazes. Não pode ser tão complicado, entender que a raiva, não nos leva a lugar nenhum, que pontos de vistas opostos, sempre existirão e que é isso que traz luz a escuridão da ignorância e nos torna mais sábios. Somos humanos, cometemos erros, mas não precisamos repeti-los.
É difícil discernir de que lado se encontra a violência maior: se no desequilíbrio
do agressor contumaz que se abate sobre as vítimas, ou se na ação covarde dos interessados no status quo, que insistem em afirmar "não ter acontecido nada
de mais grave" apenas porque o resultado não atingiu ainda seu ponto irreversível e todos podem continuar "felizes para sempre".
Ela dança.
Ela não vê na vida violência.
Ela não se cansa.
Ela tem uma enorme paciência.
Ela dança...
Colore com as cores do arco-íris tudo o que alcança.
Ela continua com sua alma de criança.
Ela dança.
Uma lágrima fria insiste nos olhos aparecer.
Ela dança... até o movimento conseguir sua alma outra vez aquecer.
Ela dança.
Ela dançará.
Até o último momento vai pela vida rodopiar.
Um dia, ao olhares para o céu, verás nas nuvens uma dançarina dançando, dançando...
pois até por toda a eternidade dançar será sua sina.
Ela dança... eu danço
Em Aquarius
Caminhante das sombras,
Traja vestes de luz.
Te deu a violência que assombras,
E agora com a paz te seduz!
Manipula suas emoções,
Brinca com seus pensamentos,
Arquiteta suas ações, induzindo reações,
Infiltrando informações,
Cavalgando traz tormentos.
Te dá toda razão,
Te apoia e te escuta,
Até aponta o caminho:
- Por aqui a estrada é mais curta!
Tão educado, não pode estar nada errado...
- Todos os caminhos vão levar ao mesmo lugar.
- Venha comigo, tenho muito a ensinar!
- Te guiei para ter a idade das trevas e com o Iluminismo te trouxe luz, agora que somos um só espírito, não preciso mais desse capuz.
Luz? Trevas, dor, morte, horror!
- Esse é o preço, sua alma é o penhor.
Eu? Prefiro morrer na guerra.
Essa paz que você assina,
É tão assassina como o primeiro sangue na terra.
*A NOSSA VIOLÊNCIA INVISÍVEL: O MEDO*
Por mais que lutemos...
Amar o próximo ainda continuará a ser uma missão impossível. Porque o medo nos faz desconhecer o amor.
Parece ser um paradoxo, mas todos nós praticamos inconscientemente uma violência invisível (outras violências), pois vivemos o medo todos os dias.
Já dizia Martin Luther King "mais grave que o ruído causado pelos homens maus é o silêncio cúmplice dos homens bons que aceitam a resignação do silêncio". Ou seja, quando nos calamos perante uma injustiça, somos cúmplices do mal. E a cumplicidade reside no medo. O medo obriga-nos a perder os sentidos da fala e da audição.
As circuntâncias da vida obrigam-nos a conviver com o medo. E é através do medo que o ódio entra nas nossas vidas. Pensamos simplesmente em nós (no "eu") e ao mesmo tempo acreditamos que para amar o próximo basta que lhe estendamos a mão.
Na verdade, ficar calado ao ver alguém a ser injustiçado é falta de amor ao próximo também.
Nós crescemos a temer o desconhecido.
Somos educados a conhecer e ter uma relação íntima com o medo.
Até na bíblia, somos educados a temer. As pessoas no fundo não amam Deus, as pessoas têm medo de Deus. Porque querem viver eternamente com a Salvação.
O medo é um dos grandes factores que nos fazem viver presos em nós próprios. A nossa "cadeia" reside em nós próprios.
Quando vencermos o medo de morrer, o medo de arriscar por um BEM PLURAL deixaremos de nos tornar limitados.
A violência maior actua de forma invisível e acreditamos que estamos perante um fenómeno de violência apenas quando se assume ter havido danos visíveis. Há danos invisíveis que fazem mais mal ao próximo que danos visíveis. E o medo é a principal arma deste mal invisível.
A título de exemplo, vemos jornalistas que não conseguem exercer perfeitamente a sua profissão que é ser "porta-voz do povo", porque obedece ordens superiores e porque também tem a sua família para sustentar e o "medo" de ser expulso obriga-o a não exercer a sua profissão com imparcialidade.
Muitos afirmam praticar a filantropia, mas são a favores da negação; calam-se perante injustiças; são contra a diferença; promovem o preconceito, etc.
Nós precisamos de mais escolas; mais investidores; mais projectos económicos; mais hospitais; mais quadros; mais emprego, etc., tudo isso é necessário, tudo isso é imprescindível. Mas, para mim, há uma coisa que é mais importante. Essa coisa tem nome: uma nova atitude, um novo pensamento, a perda do medo.
Se não mudarmos a nossa maneira de pensar e vencer o medo que nos faz desconhecer o amor não conquistaremos uma condição social melhor.
Poderemos ter mais escolas, mais empregos, mais técnicos, mais mercados, menos ambulantes a circularem nas ruas, mais hospitais, etc., se não tivermos atitude e mudarmos o nosso pensamento não seremos construtores do futuro. O amor é a base de todo o sucesso.
A grande resposta para todas as calamidades do mundo é a falta de amor ao próximo que vive preso no nosso medo e ao mesmo tempo abraça o ódio e abre portas para a ganância.
Com medo, é utopia dizermos que temos "amor ao próximo".
O nosso desafio é perder o medo de ter medo.
Carylson Alberto
02.11.2018
As alternativas REAIS à meritocracia são nepotismo, quem-indica e violência. É o que os críticos da meritocracia falham em perceber. A crítica deles geralmente é baseada na falácia do Nirvana: se não for perfeito (ponto de partida igual pra todos) não vale a pena. Enganam-se.
Quando você vai ser operado, quer que o cirurgião tenha chegado ali por um escrutínio rigoroso de competência. Faz diferença pra você se o cirurgião tem origem humilde ou nasceu em berço de ouro? Não deveria. O erro do ataque à meritocracia é a busca pela Justiça Cósmica.
Como sabemos, violência atrai violência.
Ao vivenciar isto, vamos entender e reconhecer facilmente os fracos de espírito e cultura e os fortes com boa bagagem de consciência e discernimento, pois, enquanto um se limita a criticar e condenar, os outros analisam e compreendem,
e até se solidariza.
(Teorilang)
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