Conto Amor de Clarice Lispector
Que mulher nunca quis que sua vida fosse como num conto de fadas?.Com principe encantado,com um amor eterno e sempre com um final feliz.Mas pena que isso não é realidade.
O principe encantado não existe,mas o amor eterno e o final feliz sim.Por tanto,você que ainda não encontrou o amor e está perdendo as esperanças,não fique mal,todo mundo tem sua metade.
Levante a cabeça,se arrume e viva.Mas não viva,com o intuito de achar um amor,simplesmete viva.
Desprendo-me do seleto sentimento que me prende à esperança de viver um conto de amor;
Um conto de amor surreal, enganoso e que machuca o coração;
Pois a minha frustração é linear ao meu descontentamento de viver hipocritamente o que não me pertence;
Porém tenho certeza de que a vida irá me lapidar de uma forma que surpreenderá até os mais incrédulos;
Não por eu ser negativo com tais sentimentos, mas por não mais acreditar em contos de amor...
Nada mais importa se não houver sinceridade... Verdade que acalme a frustração que aprisiona o meu coração;
Amor para mim eu conto como uma ano e seis meses. Meu bem, eu te amo de graça. Não quero nada além do seu amor em troca. Pois este sentimento, quando recíproco, fortalece o coração e possibilita coisas lindas. Obrigada por 1 ano e seis meses de relacionamento. Me abrace e me beije devagar para eu guardar esses momentos comigo. Hoje comemoramos 1 ano e seis meses de namoro, e não cabe em mim a felicidade que sua companhia me traz.
Ta bom ja estou na crise de meloso e você amor deve me achar como doido ou maluco tenho que me conter parar não é vc ja deve está abusada mas te amor um feliz nós 25/10/2019
Não quero um conto de fadas
Quero amor
Não quero mais ser vista como guerreira
Quero ser tratada como a rainha que sou
Nunca fui vista como princesa
Mas me serviram a for a francesa
Não sei o que é ser querida
Pois me demonstram que qualquer lugar é melhor que a minha companhia
Não sei o que cortejo
Pois me deram só o desprezo
Não sei o que é fazer diferença
Pois recebi indiferença
Não sei o que ser
Pois estive a vida toda estando e tendo alguns momentos que no final das contas, a conta nunca fechou na balança do valer a pena.
Não sei o que gosto porque me deram mais o que não gosto, porque fere, porque dói e corrói.
Já não tenho o que comemorar pois rememoro a morte dos meus sonhos.
Não me pergunte de alegria terei poucas a dizer e contar, tão pouco me pergunte de minha tristeza porque não quero mais chorar.
Não quero acreditar que a vida é apenas isso, mas quero me alegrar quando um dia eu puder voltar a sonhar!
Mas antes de tudo eu preciso aprender a me amar!
Amor e Solidão -
Na minha voz há um segredo
que não conto por ter medo
que não conto por te amar;
meu amor não é vaidade
meu amor é da saudade
que trago em mim do teu olhar.
No meu corpo há um cansaço
uma dor que quando passo
ninguém fica indiferente;
uma dor que se desprende
que ali mesmo até se prende
ao olhar de toda a gente!
No meu peito vai o teu rosto
na minha boca o teu gosto
levo em mim esta paixão;
nosso amor que se perdia
ao sabor de um triste dia
não foi amor, foi solidão.
Nuance emoção,
Sintonia talvez de conto de fada.
Vivenciando paixão,
E meu quarto exala amor,
Esse amor sem pudor que fizemos na noite passada.
As lembranças vêm,
Dos simples momentos porém,
Do carinho que emana.
Dos afagos e dos gestos sinceros,
Do jantar ou até mesmo uma foto sentados na grama.
Sempre pensei que o amor fosse como um conto de fadas... afinal sempre estive errada. Parece que somos uma esponja de lavar loiça, ao inicio está perfeita mas com o tempo vai se desgastado devido ao uso.
Eu costumo pensar para mim mesma que o amor é como se fosse um dente-de-leão, um ligeiro assopro e lá vai todos os momentos que passámos ao pé da pessoa amada.
Apesar de tudo, eu nunca esquecerei dos bons momentos que passámos mas também nunca esquecerei os momentos em que me fizeste sofrer, cada lágrima que derramei foi uma prova de amor por ti.
Fui tão burra em ter-te dado imensas oportunidades, cada oportunidade que te dava era sempre trocado por momentos.
Hoje em dia passamos um ao lado do outro e fazemos de conta que somos uns desconhecidos, o silêncio às vezes é a melhor resposta.
Conto de clichês
Pararam de acreditar em “no para sempre”. Como se o amor não existisse. Ou como se os olhares não fossem tão sinceros. E como se as juras de amor não fossem reais. E como se as amizades não mais existissem. É o que aparece, é o que as pessoas manifestam, em suas poesias, em suas músicas, em suas fotos.
Mas acontece, que a vida é feita de momentos. Provavelmente nas juras de amor, que um dia fora rotuladas como falsas. Em algum momento, aquelas palavras eram mesmo reais. Naquele exato momento, o que as pessoas viam diante seus olhos, era o mundo delas. Do mesmo modo de que, seus momentos de confusão, de tristeza profunda, ou de desespero interno, também tem seus prazos de validade. Alguns momentos duram milésimos, alguns duram dias e semanas. E dependendo do modo que encara seus acontecimentos, alguns momentos podem ser eternos & imutáveis.
Então, neste exato momento que você vive algo, seja esta uma dor, uma alegria, uma angustia; saiba que, o momento é relativo. Ele passa, ele fica. E se você não abrir seus olhos de verdade para enxerga-los e viver tudo aquilo que os momentos lhe oferecem, a vida vai sempre parecer um conto de clichês.
Pra sempre plebeu
.
O meu conto de fada
É uma fábula do amor
Que a vida negou a mim...
.
Árdua batalha é essa
Travada no campo do amor
Capaz de fender o coração do valente.
.
Ela vem de cavalo branco
Com outro príncipe que agora é seu rei,
E meu coração é pra sempre vassalo seu.
.
E a liberdade que outrora eu tinha
Me prendeu no amor que de nós se perdeu...
Sem ela o cavaleiro é pra sempre um plebeu.
.
Edney Valentim Araújo
1994...
Tracejo
.
Estou grafando nossa história
Nos tracejos do amor...
Uma parte é o meu conto,
Outra parte é conto nosso
Como foi “dito por você”.
.
O que tu falas em silêncio
E devaneio pensamentos
Faz de mim como tu queres.
Sou parte deste amor
Que em você possa nascer...
.
Edney Valentim Araújo
1994...
Amor
Amor vamos viaja o mundo todo
Eu te amo mt e nn é pouco
Eu conto as estrela pensando q tem fim, mais eu conto elas pensando em ti
Mais eu conto assim
1-essa mina é linda parece q nem tem sicatriz, vou da um anel igual de Saturno pra ver ela feliz
2-ela me ilumina igual a lua, mais o brilho dela e mais reluzente acho q é uma estrela cadente
3-se eu pôde-se eu roubaria Marte, só pra ver os povo olha pra vc é fala q vc teve sorte
E assim vai indo, eu só quero vc aki cmg.
O que eu seria?
Seria uma historia de amor?
Um conto que se é dito depois da primavera,
Ou seria a luz na escuridão de uma crise?
Mas, não uma crise qualquer
E sim uma memorável
Que o céu e o inferno se recusam a esquecer.
Algo que seres mortais jamais entenderiam,
Algo a ser passado mesmo depois de morrer.
Um mistério eterno,
Que nem os mais sábios conseguiriam compreender.
Seria uma entidade ?
Sim, tudo oque se pode imaginar,
Tudo oque se pode amar.
Com uma odisseia de cores em meus cabelos.
Indo de Roxo daltônico a vermelho amarelado.
Se estendendo até o pescoço
Hipnotizando.
Se eu faço magica?
De certo modo, sim.
Seria um sonho muito louco ?
Com certeza!
Com policias correndo atrás de mim,
Depois de entrar em uma igreja e matar todos os fies,
De se infiltrar em um navio pirata
E sermos foçados a limpar o convés,
De em um castelo antigo para matar um dragão
E tudo que encontro era tesouro de alguns anões.
Desde um sonho de atos “mundanos”,
Até de massacres em escolas que parecem românticos.
Tudo se possa imaginar.
De desejos de consumir almas
Que nenhuma alma humana conseguira pensar
Ou até mesmo, ter a ousadia de desejar
Algo mais que o limite que sua mente possa suportar.
AOS PÉS DA EMOÇÃO
Fui no amor sonhador exaltado
tudo era para mim importante
o conto... a ilusão tão cintilante
ouvir, sentir, um feito sagrado
Foi se avivando ser enamorado
e a paixão, ardeu, num instante
com uma sensação penetrante
e um toque cheio de significado
Deitei-me aos pés da emoção
na tendência de muita direção
ri, chorei, e fui um imaginário
Ó crenças do coração, singela
és ao sentido enigmática janela
e pro sentir sustento necessário.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
19 julho 2024, 19’32” – Araguari, MG
CORRENTEZA
"Embaço contos descidos emudecendo
Biômetros de aviventação,
Deposito no carreiro de cujus e decálogos contorcionistas,
Movimento o debulho da alfândega decrepitando abantesmas,
Novelo o incendimento alforrado do império das nesgas,
Calunio o tablado no incêndio homérico
Da quebrantação indistinta,
Desabrigo o pio votado por carrancas
Palhadas em domesticidades,
Depaupero o fosso envaidecido por acuômetros de saudação."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
Soneto à tua volta
Voltaste, meu amor... enfim voltaste!
Como fez frio aqui sem teu carinho....
A flor de outrora refloresce na haste
que pendia sem vida em meu caminho.
Obrigado... Eu vivia tão sozinho...
Que infinita alegria, e que contraste!
-Volta a antiga embriaguez porque voltaste
e é doce o amor, porque é mais velho o vinho!
Voltaste... E dou-te logo este poema
simples e humilde repetindo um tema
da alma humana esgotada e envelhecida...
Mil poetas outras voltas celebraram,
mas, que importa? – se tantas já voltaram
só tu voltaste para a minha vida...
(Do livro "Eterno Motivo" " - Prêmio Raul de Leoni, da Academia Carioca de Letras - 1943)
Essa...
Essa, que hoje se entrega aos meus braços escrava
olhos tontos do amor de que aos poucos me farto,
ontem... era a mulher ideal que eu procurava
que enchia a minha insônia a rondar o meu quarto...
Essa, que ao meu olhar parado e indiferente
há pouco se despiu - divinamente nua -,
já me ouviu murmurar em êxtase, fremente:
- Sou teu! ... E já me disse, a delirar: - Sou tua !
Essa, que encheu meus sonhos, meus receios vãos,
num tempo em que eram vãos meus sonhos, meus receios,
já transbordou de vida a ânsia das minhas mãos
com a beleza estonteante e morna dos seus seios !
Essa, que se vestiu... que saiu dos meus braços
e se foi... - para vir, quem sabe? uma outra vez.
- segui-a... e eu era a sombra dos seus próprios passos..
- amei-a... e eu era um louco quando a amei talvez...
Hoje, seu corpo é um livro aberto aos meus sentidos
já não guarda as surpresas de antes para mim...
(Não importa se há livros muita vez relidos
importa... é que afinal, todos eles têm fim...
Essa, a quem julguei Ter tanta afeição sincera
e hoje não enche mais a minha solidão,
simboliza a mulher que sempre a gente espera...
mas que chega, e se vai... como todas vão...
(Do livro - Amo – 1939)
Carta: As Juras que Prometi
Por Caio Cavalcante
29 de Agosto de 2013.
As Juras que Prometi.
São Joaquim da Barra, 14 de setembro de 1995.
Mariana, meu baby,
Promessa é dívida, então pagarei. Hoje estou aqui para te dizer que as juras que um dia te fiz ainda estão aqui dentro do meu coração intactas e continuam as mesmas. Agora, a única coisa que mudou foi a forma de enxergar o mundo e poder te proporcionar estrelas maiores e mais brilhantes. Rego nosso amor como um florista rega as rosas de uma pequena estufa no meio do nada.
Nunca pude ter a noção de tamanho amor na minha vida como é o amor que sentimos um pelo outro. Ainda assim, me passou pela cabeça a ideia de te dar uma coisa ainda maior do que um céu cheio de estrelas: vou te dar o céu azul anil com um sol ofuscante para iluminar o teu dia e te tirar desses dias cinzentos que anda vivendo.
Impressionante a minha capacidade de te amar porque hoje estou aqui te escrevendo a continuação de um poema não finalizado, e estou escrevendo com meus mais singelos sentimentos. Gosto quando pensa em “nós”, porque eu também penso todos os dias.
Amo cada olhar, cada gesto, cada detalhe do teu sorriso que ficou marcado em minha mente que não me sai dos pensamentos. Outro dia mesmo, me pego imaginando a mesma coisa que passou pela sua mente: o casamento.
Um momento nosso e crucial em nossas vidas que eu prometo que assim que estivermos legalmente casados perante Deus, prometo te fazer a mulher mais feliz do mundo. Sei que isso é meio frase feita de novela, mas é a realidade, é o que sinto.
Tenho que ir, já está tarde, mas não antes de deixar carimbada e selada a minha marquinha.
Um grande beijo,
Evandro Aparecido Arantes.
Passava-se as tardes
entre trepadeiras
boa noites
cravos brancos
e dormideiras
As tardes eram sempre as mesmas
Os mesmos lírios
A mesma sala vazia
Os mesmos livros
Drumond
Lispector
Florbela
o menino
e a laranjeira em flor
Lá fora
abelhas enlouquecidas
embriagadas de polen
e perfume de azhar
As noites eram quase eternas
O morrer das prosas
crepitar da lenha
coaxar dos sapos
O menino e os lírios
candeeiro aceso
Refletindo os sonhos
No espelho dos olhos
A Igreja Católica é una porque um é o seu fundador, verdadeira porque o seu fundador é a verdade, a única que salva pois foi fundada pelo único que deu a vida pela salvação de muitos e eterna porque seu divino fundador é eterno.
Jamais vos deixeis enganar, não há outras religiões, há outras culturas e outros ritos. Religião vem do termo latino 'Religare', ou seja, religar e a única que religa o homem a Deus é a Santa Igreja Católica, a qual eu quero viver e morrer.
Invejo!
Eu invejo
Aquele que não se importa
Que não vê e não entende
E que corre ferozmente pela fama e o poder
Eu invejo você
Que quer tudo isso aos montes!
E que cansa, não descansa
Que só pensa em correr!
Eu invejo a tua inveja
De quem pode mais que tu
Que te faz se apequenar
Eu invejo ele também
Que de ego se completa
Dane-se o mistério, traga-me a mesmice
Eu invejo o seu amor
Pelos dramas e romances
Do John Green e da Clarice
Mais que tudo, eu invejo a ignorância
Que se furta a conhecer da própria insignificância
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