Como dizer pra Voce que Nunca Deixei de te Amar

⁠
"Sem asas"

Aonde deixei minha essência?

Pq não consigo mais expressar meus talentos?

Há mais de 3 anos não consigo desenhar....
Comprei um violão, não consigo toca-lo.
Meus livros estão empoeirados, pois, não tenho mais ânimo pra ler.

Minhas poesias surgiam a todo instante,
Hoje por mais q eu escreva, não há poesia.
Apenas textos infundados.

Minha cabeça abriu uma caixa de pandora
E tudo que havia nela, dominou meu corpo.

Não consigo mais esconder nem disfarçar meus sentimentos.

Nada está bem....

Aguardo a liberdade para viver...
Ou será, que livre estarei quando morrer?

Há mágoas, rancores, agonias constantes que impulsionam o escuro até mim.

De que adianta encontrar a Luz no fim do túnel
Lá no fim não terá ninguém te esperando
Não terá ninguém pra te aplaudir
Nem alguém para te dar conforto

Só haverá pré-julgamentos
E curiosos querendo saber o motivo do seu casulo.

Queria ter minhas asas agora...
Faria igual a Ícaro!
Voaria de encontro ao sol.
Só assim queimaria de vez todos os pecados e pensamentos intrusivos que assolam minha mente.

Voe, voe o mais alto que puder.

O calor sera intenso.
A queda pode ser maior.
Mas...Enfim, estarei livre!

Thibor

Me senti tão burra e frágil, pq deixei acontecer denovo? Eu não aprendi nem um pouquinho se quer? Todo mundo sabe q não pode confiar, e eu tento esquecer mas eu volto nas mensagens toda hora e as facadas são mais fortes cada vez, e repetida na minha mente cada palavra que vc digitou, martelando, cortando meu coração em pedaços, cortando, manualmente, pedaço por pedaço, cortando, propositalmente, cada facada foi pensada, é isso que dói mais, você pensou, sabia que iria doer mas em momento nenhum desistiu de corta-lo ao meio, pedaços grandes e sangrentos, resultado de uma confiança não merecida, resultado de um amor tão raso e falso da sua parte, gostaria de honestidade, que pensasse um momento se eu merecia que essa culpa fosse jogada em minhas costas, mas tá tudo bem, eu já aprendi a costurar o coração, você nem reparou que ele não estava novo, né?

⁠Perdi-me, murchei-me, dividi-me em fragmentos,
Deixei de lado meus desejos, apaguei-me no escuro,
Enquanto eu era um vulcão, eras apenas um fósforo.

⁠"Se perguntarem de mim,
diga que estou bem.
Que já deixei um pouco
da minha dor
naquele bolso furado
e tudo que me feriu
naquele tempo
já não dói mais hoje.
Fala que eu cresci um
pouco mais
e que meus olhos
são mais expressivos agora,
que eu voltei a sorrir
e não é qualquer chuva
que vira tempestade
no meu peito.
Diz que estou bem.
É, estou."

⁠Estou numa idade em que deixei de prestar atenção em muitas coisas. E não preciso mais esclarecer a ninguém,
o que sou, o que faço ou para onde vou.

Ame-me ou odeie-me!

Vivo minha vida sem prejudicar ninguém.

Estou muito feliz.

Essa liberdade, me trouxe uma paz desconhecida antes.

Entendi que viver conforme as expectativas dos outros, traz frustração, e que é impossível agradar a todos.

Aprendi a valorizar meus sentimentos e priorizar meu bem-estar. Aceitando minhas imperfeições.

Escolho as batalhas que valem a pena, as companhias que acrescentam e os momentos de verdadeira felicidade.

Não me preocupo mais, com julgamentos superficiais ou críticas infundadas.

Cada dia é uma nova oportunidade para crescer, aprender e ser feliz.

A liberdade de ser eu mesmo, é minha maior conquista.

Sigo em frente de cabeça erguida e coração vivendo intensamente, sem arrependimentos.

Kadmous Alassal

Me pergunto quando, quando deixei que pessoas sem o mínimo de discernimento, deixassem acham que poderiam mandar em mim ou me dar broncas...
Ah por favor, faça esse favor a si mesmo.
Tô cansada e exausta do mundo onde vivo todo mundo quer dar pitaco mas ajudar ninguém quer, me vejo sozinha mais uma vez, e acho que talvez dessa eu aprenda que eu não tenho ninguém e que se algum dia precisar só vou poder contar comigo mesma

⁠Deixei-me levar por um minuto
A viajar na linda escultura
Um pincel em peso bruto
Deixou-a dourada nas alturas.

Quando a seu tempo, a fase pejada deu a Lua.

⁠Gritei em silêncio
Gritei por dentro
Deixei as águas salgadas do meu mar particular rolarem para fora da minha canoa devagar
Se não
Se não iria afundar
Meus olhos?
Meus olhos ardiam
meu peito?
Meu peito apertado cada
vez mais
Cada vez mais frio
Dói duas vezes
Descrever a dor.

⁠Dias, semanas, meses,
me deixei cair na rotina de não fazer nada,
de não ser ninguém
porque não sou nada, e nem ninguém

Nada ou alguém,
duas coisas que se partaram de mim.
Sou refém da minha própria vida sem propósito,
não sou nada, nem ninguém.

Afundada em meu próprio cansaço, mas cansaço de que?
Não sou nada, nem ninguém.
Cansaço mental, cansaço físico, cansaço de não fazer nada,
pois não sou nada, nem ninguém.

Mas, o que seria ser alguém?
Pergunta cuja resposta sou incapaz de repontar
como poderia eu, afinal
não sou nada, nem ninguém

Deixei de ter ciúmes? Não! Deixei apenas de externar esse sentimento.

Deixei-me ser roubado,
corri dentro de mim mesmo,
chorei, mas, [...]
foi só um arranhão,
um rasgo na pele era o esperado,
tamanha queda.
Não quero voltar naquele lugar obscuro,
o tempo não caminha por lá.
Quero encontrar o paraíso,
escape pesadelo, não,
eu não vou atrapalhar tua ida,
a dor mastiga e cospe,
ela vasculha o íntimo e, nos faz em pedaços.
⁠

⁠Deixei de ajudar as pessoas porque metade delas acaba com problemas de memória.

⁠⁠Eu queria me recompor
Encontrar pedaços meus
Que perdi nos laços da vida
Que deixei nos braços teus.

⁠Depois dos quarenta, deixei de querer ter razão para usar a razão.

⁠Há muito tempo que já deixei de me importar com o que falam, com o que pensam e o que acham ao meu respeito.
Não tenho tempo para perder, tempo para provar nada a ninguém. Porque é muito fácil querer tirar conclusões isoladas para maquiar os próprios erros; distorcendo realmente a verdade dos fatos, para sair como vítima, colocando a culpa em outros, quando, na verdade, é o único e real vilão.

⁠Dos amores que encontrei, saudades eu deixei.

⁠Se eu tivesse que pedir perdão, eu pediria a mim mesmo pelas vezes que eu deixei certas pessoas me tratarem tão mal.

Antes mesmo de entrar em tua casa, deixei meu casaco na tua porta, quando tive que ir embora, fui ao encontro e o vesti porque estava frio lá fora. Ao me vestir, vi algo que não sabia que tinha dentre meus bolsos. Abri as mãos e percebi que ali estava saudade.

⁠Jamais deixei de ser sonhadora muito embora me houvessem dito que os meus pés deveriam ficar no chão. O sonhar faz parte de mim, igualzinho respirar.

Escrever tira de mim um peso de um exercício bem feito, ou daquele que deixei de fazer.