Cidade Maravilhosa
Rio de Janeiro, 10 de março.
Renascer é ser parte da cena do amanhecer. Estar vivo é, além de respirar e poder prosseguir na carne, é saber observar a Estrada percorrida e fortalecer os passos para continuar caminhando pela parte desta Estrada que ainda está desconhecida. É se redescobrir, a cada pequena fatia do Tempo existida e experimentada, como um ser em eterna transição. É unir o amanhecer e os pedacinhos do Tempo já percorridos e ter a mais absoluta certeza de nunca ter estado só, e que, apesar da idade cronológica avançando, não passamos de embriões na visão do Universo e de eternos curumins travessos, na Terra.
Mais um ano que eu, na contagem do calendário solar, me faço presente no chão deste planeta e me ratifico como parte integrante da eternidade.
O centro da cidade do Rio de Janeiro retorna assim à contemplação de um drama bem antigo, e há o partido das pombas e o partido do gavião. Os pombistas ou pombeiros (qualquer palavra é melhor que “columbófilo”) querem matar o gavião. Os amigos deste dizem que ele não é malvado tal; na verdade come a sua pombinha com a mesma inocência com que a pomba come seu grão de milho.
Não tomarei partido; admiro a túrgida inocência das pombas e também o lance magnífico em que o gavião se despenca sobre uma delas. Comer pombas é, como diria Saint-Exupéry, “a verdade do gavião”, mas matar um gavião no ar com um belo tiro pode também ser a verdade do caçador.
Para quem não mora no Rio de Janeiro.
Tá tão quente no Rio que não precisa de anticoncepcional, pois os espermatozoides saem ao ponto.
Indo para Campo Grande, RIo de Janeiro.. num campinho de futebol muito humilde esta escrito assim:
Nâo se preocupe pela educaçâo alehia, ocupe-se da sua.
Deaconhecido
Peguei Um Ita
Peguei um Ita!...
E no Ita por algum tempo naveguei...
Eu fui ao Rio de Janeiro, e por mais
algum tempo lá eu fiquei.
Conheci Madalena,
e por esta morena eu me apaixonei...
E o que sentia dentre versos e poesias
minha vida em versos declamei.
Hoje descrevo o que mais
sinto se para Madalena todo os meus versos
dediquei , e tudo que eu temia
num sonho, em Breves
despertei.
Oh! Madalena
meu amor!... Por onde andas
agora, se na realidade não vejo a hora
se tudo para mim terminou.
Alexandre d’ Oliveira Natal; 18/ 11/ 2014.
www.diariodopoeta.blogspot.com.br
O Rio de Janeiro é uma grande selva urbana. Uns na pedra lascada, outros na polida, a maioria no capitalismo selvagem, todos na anomalia do inconsciente.
Antes de falar das pedras portuguesas que enfeitam o Rio de Janeiro, e que me foi contada pela Renata Machado Nogueira e a Elzely Lanna, que me disse sobre as outras pedras, vou contar algumas do meu filho, o Felipe, já conhecido de alguns aqui nesta rede.
Eu só viajo a lazer com meus filhos, pus na minha cabeça, que seria uma sacanagem com eles, eu viajar para passear, namorar, etc..etc... e não levá-los e assim tem sido, nestes anos que vou tentando criá-los. Cada viagem é de uma forma, as vezes com sobra de grana e outras no limite, ou vulgarmente falando na conta do chá. criei uma regra sobre valores máximos gastos diariamente. Fomos almoçar tarde, lá pelas 3 ou 4 da tarde e fomos a um restaurante na orla do Leme, por óbvio, restaurantes na orla marítima, são sempre mais caros, ainda mais no rio que recebe o maior número de turistas aqui no Brasil, então não é fácil. Mas estranhei pois o preço da feijoada, estava o mesmo que o daqui de Belo Horizonte. Ora, feijoada no Rio, é a feijoada e pedimos. meia hora depois vem o garção e nos diz que acabou. Pelo preço da feijoada eu pensei que tudo estava no mesmo padrão. Que nada mermão! Comemos, ficamos satisfeitos e pedimos a conta e veio aquele monstro de filme de extraterrestes, aquelas coisas mais esquisitas e sem qualquer sentido. O fato é que me assustei, pois eram pratos simples e que você encontra em qualquer lugar. Passado o susto um dos meus filhos se vira e diz: - E a sobremesa? Vai o felipe e com a carinha mais simples do mundo, respondeu, antes deu falar qualquer coisa, ele olhando para o garção e o irmão.
- Que sobremesa nada! Viu não o preço da conta? - da conta não? - do assalto! - Vamos comer uma barrinha de cereal de sobremesa e tá muito bom.
Depois desta, só queria ir embora e rápido, pagamos num silêncio tumular e fomos embora, claro, á procura da barra de cereal.
Salve o Rio
Rio de Janeiro, salve o nosso padroeiro São Sebastião.
Rio de futebol, de samba, de sol e mar.
Salve o Rio, nosso Cristo a te abraçar.
Salve a lapa boêmia...Malandro que é malandro tem que respeitar, porque o Rio é amor e paixão. Porque nosso Rio é tradição.
Na Cidade do Rio de Janeiro, quando você pergunta a uma pessoa, qual ônibus passa em tal lugar. Eles tem a mania de responder assim: você pega ou o 315, o 418, o 711, o 224, ah! O 977 também passa lá...
Pronto! Já me embaralhou a mente e não gravei nenhum...
Rio de Janeiro, que bom você existir mas parabéns em dia primeiro de Março ?
Por que ?
A culpa foi do "Velho Estácio" e o " São Tião " que ajuntou.
Como não basta se a figura mítica do " Pé Grande " o seu representante veio mesmo morar por aqui....o antigo foi preso em Bangú.
Casos Policiais, Causos e Lendas Cariocas......Que saudade dos Tamoios , Falo dos índios ,
não do antigo prefeito, imperfeito, que este descanse em paz...
Pior do que político ruim só fantasma de político....Que Deus que é carioca
nos proteja......pobres mortais vivendo e aprendendo a jogar, debaixo do
" Suvaco do Cristo" que é seu filho já que o "Suvaco de Cobra" que só tinha samba já não existe mais....carioca tem esta mania besta.Tudo que é bom e da certo em pouco tempo o carioca fecha ou estraga....deve ser por conta da mãozinha ruim....tipo olhinhos de seca pimenteira....o infeliz já nasce, assim....
O que os administradores da cidade do Rio de Janeiro ainda não querem entender que a cidade só vive por uma produção artística, da industria cultural do entretenimento, da festa, esportiva e da própria cultural sendo elas constantes e contínuas. A economia principal e vocacional com sustentabilidade da cidade carioca é e sempre foi o TURISMO.Fora isto são só desastrosos desacertos.
A reconhecida capital mundial do samba, a cidade do Rio de Janeiro por falta de politicas culturais de verdade vai constituir em pouco tempo o declínio e a descontinuidade da festa e do entretenimento do carnaval.
Um misto de alegria e dor!
Sobre a passarela que liga a Av. Beira Mar ao MAM do Rio de Janeiro, inúmeras vezes chorei. Sentimento dual: alegria por poder comprar o medicamento de minhas filhas; mas a tristeza imensa delas precisarem. Isso me moldou e fez meu caminho impar.
Agradeço ao Eterno por sempre Estar ao meu lado!
DOCETERIA CARIOCA
Demétrio Sena, Magé – RJ.
O Rio de Janeiro
só tem bala perdida...
Ninguém perde bananada,
um doce de amendoim
nem jujuba, queijadinha,
pé-de-moleque ou cocada....
Ninguém perde nada mais:
uma broa, um bom-bocado,
doce de jambo ou de jaca,
queijadinha nem cavaca,
quebra-queixo, pirulito,
cuscuz nem língua-de-sogra...
uma sobra de paçoca...
No Rio de Janeiro
só se perde bala e vida,
não se perde nem se acha
um saquinho de Ki-suco,
goiabada nem mordida,
maria mole ou pamonha...
É tanta bala perdida,
que o Rio de Janeiro
já perdeu a vergonha...
Os baianos no Rio de Janeiro, no passado: "A Bahia é boa terra, ela lá e eu aqui".
Os petistas e afins no Brasil de hoje: "Cuba é um lugar maravilhoso e um dia haveremos de transformar o Brasil em uma grande Cuba, mas não desejamos morar lá de forma alguma e queremos ficar por aqui".
A vida no Rio de Janeiro anda muito ameaçada, mas tem muita resistência também. Especialmente contra essa mão de controle pra cima de corpos favelados. Hoje a gente tem o temor e aí, quem aqui vigia os vigias? Quem presta contas?
O ESQUECIMENTOS DOS ESQUECIDOS
Três policiais foram assassinados no Rio de Janeiro, agora fazem parte da estatística, não queremos saber quem os mataram, não interessa saber se deixaram famílias, nem seus nomes queremos saber e nem interessa, pois amanhã terá mais, afinal eles estavam apenas defendendo a população com míseros salários, o que é muito para colocar em risco suas vidas e pouco para ser reconhecidos por aqueles que estavam protegendo e também por aqueles que são chamados de "Direitos Humanos". Assim continuamos a admirar e endeusar as pessoas "certas".
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