Cidade Maravilhosa

Cerca de 216 frases e pensamentos: Cidade Maravilhosa

Como bom carioca adotivo fico esperando pelas noites de lua e cheia no Rio de Janeiro.

Inserida por josecoutinho

A onda de violência está tão braba no Rio de Janeiro que deve ter juiz de paz solicitando porte de arma.

Inserida por josecoutinho

No Rio de Janeiro, na época das enchentes é comum se ver famílias inteiras vivendo sobre o mesmo teto.

Inserida por josecoutinho

Entre o centro do Rio de Janeiro e a periferia existem mais vans do que supõe a nossa secretaria de transportes.

Inserida por josecoutinho

De promessas dos políticos para acabar com as enchentes no Rio de Janeiro o eleitor está cheio; quase transbordando.

Inserida por josecoutinho

Quando eu achava que tinham levado tudo que eu tinha, me deixaram o Rio de Janeiro...

Inserida por jozedegoes

Festa junina

Que saudade das festas juninas do meu Rio de Janeiro. A igreja católica se engajava pra valer em comemoração aos santos reverenciados neste mês, são eles: Antonio, João e Pedro. A quermesse não decepcionava para fazer acontecer à festa junina no pátio da igreja próximo a minha residência. Lembro-me que antigamente, lá pelos anos setenta e início de oitenta, no mês de junho a população se movimentava como um todo. As ruas eram enfeitadas com bandeirinhas coloridas, os bambus limitavam a extensão do espaço da rua utilizado formando um arco, as barracas não podiam faltar principalmente a de pescaria, maçã do amor, a de arremesso de meias nas latas empilhadas, entre tantas outras. As quadrilhas disputavam palmo a palmo qual era a melhor e todos se atreviam dançar, até as escolas tinham o evento popularmente chamado de caipira, as mães participavam atentamente para que seus filhos dançassem com os coleguinhas de classe e a parte que eu mais gostava de assistir era o casamento. Os baloeiros nos recepcionavam com enormes e lindos balões e armações pra lá de criativas, mas hoje virou crime soltar balões por causa dos riscos de incêndio. Já em torno de nossas residências não faltavam às fogueiras para assar batatas e nos aquecer junto a um quentão maravilhoso diante de um inverno bem friento. Esta época era propícia para o inicio de novos relacionamentos amorosos, novas amizades e uma interação maravilhosa entre a vizinhança. Mas hoje tudo parece ter esfriado, as pessoas andam muito distantes umas das outras, as festas populares como a junina já não as atraem mais e a colaboração tão desejada no passado ficou para trás, não existe mais interesse de uma maior aproximação. O mundo mudou para pior e o maior reflexo é a distância provocada pela mudança de relacionamento, que deixou de ser aquela aproximação tão natural para ser uma relação online, mais cômoda e fria, sem verdade alguma, não tem mais o famoso olho no olho, uma pena!

Inserida por 81024673

as viagens são legais ,
Roma ,Gramado,Rio de Janeiro,
todos são sensacionais e
todos que vierem comigo são meus parceiros!

Inserida por alicealicinha

O Rio De Janeiro vive como em outros estados do Brasil uma invasão de privacidade, como lutar pelo seu espaço nas ruas ao ponto de ser encurralado e não ter para onde fugir? Amigos estou falando do transtorno que vivo ao andar no centro de grandes bairros e me deparar com guarda-chuvas debatendo-se um nos outros, sem se falar é claro na parte que me toca... Como podemos viver no meio de tantas pessoas ignorantes que não tomam cuidado com seu acessório maligno e intimidador, esse é um problema de grandes cidades.
Hoje em dia vivemos grandes transtornos, seja pelo fato dos guarda-chuvas ou a poluição sonora causa pela diversidade de celulares e mp3, mp4, mp5 e por ai vai nesse horizonte sem fim chamado de tecnologia. Quem nunca sentiu-se incomodado ao ter o seu doce silencio atordoado ao som de algum ruído produzido por um mero aparelho electrónico? Essa tecnologia que nos cerca e persegue, mas também somos seus meros seguidores...
Tudo vale da boa utilização desses aparelhos que insistem em invadir nosso espaço.

Inserida por felipeouverney

Encurtei os versos até a altura das saias das meninas do Rio de Janeiro.
Que difícil a arte da vida fácil: vender o amor sem ter tempo de ser breve.

Inserida por xxingrid

O Rio de Janeiro é a única cidade das que conheço que não conseguiu expulsar a natureza.

Inserida por sabrinamix

É feliz quem pensa e faz o bem. (frase pichada em uma ponte no Rio de Janeiro)

Inserida por francyanne

Quando eu era jovem a moda feminina no Rio de Janeiro era totalmente diferente. As moças queriam ter os seios pequenos e ficavam bem bronzeadas, os pelos dos seus corpos era dourados, a parafina funcionava bem junto à água oxigenada e os cabelos sofriam uma mudança de lisos para ondulados no tratamento de permanente oferecido pelos salões de beleza. Por fazermos parte de um povo que vive no litoral e a quarenta graus de temperatura, naturalmente tudo se resumia a uma apresentação pessoal nas belas praias cariocas, até hoje todos os esforços vão nesta direção. Mas, infelizmente no momento atual nós caminhamos por uma estrada nada boa, as mulheres estão exagerando em suas performances. Hoje elas passam horas em academias deformando os seus corpos, tomam remédios que mudam o timbre de suas vozes, muitas parecem homossexuais falando, uma coisa horrível que tem contagiado bastante as jovens dos nossos dias. Você não sabe mais quem é natural ou quem se turbinou. Algumas vão ao exagero e buscam constarem no livro dos recordes, como aconteceu com uma jovem morena que colocou três litros de silicone em cada seio. Elas fazem de tudo, colocam silicones no bumbum, panturrilha, excesso de botox pelo rosto e encaram qualquer açougueiro que diz ser cirurgião plástico para virarem mulheres borrachas. Algumas aplicam até silicone industrial, um perigo em busca da forma ideal. Poucos dias atrás eu vi uma reportagem que uma jovem advogada permitiu que aplicasse no seu bumbum um líquido medicinal a base de alumínio, esse material endurece a carne ao ponto de a mesma ficar dura como um osso, por pura vaidade. Agora ela está internada há quase quatro meses e já fez mais de quarenta cirurgias para retirar o material indesejado que inflamou bastante e causa muitas dores, além de ter que carregar as marcas da bobagem que fez para o resto de sua vida. Agora restou-lhe agradecer a Deus todos os dias por ainda continuar viva.

Inserida por 81024673

Nasce no sol e no Rio de Janeiro mais um poeta brasileiro

Inserida por lc22

-Tenho muita vontade de fazer algo novo aqui no Rio de Janeiro . Vontade de ver um belo sorriso nos olhares de cada um dos cariocas , se Deus permitir e o povo me ajudar , vou trabalhar com muito fervor para isso .

Inserida por Pedromoteram

A TECNOLOGIA. - Rio de Janeiro / Dez. 1975.
- Sem Deus! [3ª Versão]

60 minutos...
Lá fora tudo é normal.
Canta a passarada
Pasta a bicharada...
Riacho a desaguar
E,
O vento a soprar é normal.

50 Minutos...
Lá fora tudo é normal.
Plaina a passarada
Rumina a bicharada...
Riacho a desaguar
E,
O vento forte... Assobiar.

40 minutos...
Lá fora tudo é normal (?)
Passarada a se calar
Bicharada a espreitar...
Riacho, ainda a rolar
E,
O vento... Calmaria.

30 minutos...
Lá fora tudo é anormal (!)
Revoada da passarada
Bicharada a debandar...
Ainda há água no riacho
E, [Ternos insensatos]
Na calmaria... Agonias.
Um segundo (?)
Trovão a clarear.
É o momento final
Lá fora tudo é calor
Passarada, Bicharada
[Humanos]
Riacho... É vapor.
E, no vento Sol... Terror.

"Ó DEUS!
Por que o homem (?) é tão rude.
Com a inteligência que o deste
Tornou o mundo tão escuro.
E para quem... Por desígnio
Ainda continue a vê a luz - Glorias!
Os tempos serão de lembranças...
- Lamentos!
Deste momento FATAL!

Inserida por mateusneto

Para quem não mora no Rio de Janeiro.
Tá tão quente no Rio que não precisa de anticoncepcional, pois os espermatozoides saem ao ponto.

Inserida por ProfGlaucoMarques

O Rio de Janeiro é uma grande selva urbana. Uns na pedra lascada, outros na polida, a maioria no capitalismo selvagem, todos na anomalia do inconsciente.

Inserida por joaolira

Antes de falar das pedras portuguesas que enfeitam o Rio de Janeiro, e que me foi contada pela Renata Machado Nogueira e a Elzely Lanna, que me disse sobre as outras pedras, vou contar algumas do meu filho, o Felipe, já conhecido de alguns aqui nesta rede.
Eu só viajo a lazer com meus filhos, pus na minha cabeça, que seria uma sacanagem com eles, eu viajar para passear, namorar, etc..etc... e não levá-los e assim tem sido, nestes anos que vou tentando criá-los. Cada viagem é de uma forma, as vezes com sobra de grana e outras no limite, ou vulgarmente falando na conta do chá. criei uma regra sobre valores máximos gastos diariamente. Fomos almoçar tarde, lá pelas 3 ou 4 da tarde e fomos a um restaurante na orla do Leme, por óbvio, restaurantes na orla marítima, são sempre mais caros, ainda mais no rio que recebe o maior número de turistas aqui no Brasil, então não é fácil. Mas estranhei pois o preço da feijoada, estava o mesmo que o daqui de Belo Horizonte. Ora, feijoada no Rio, é a feijoada e pedimos. meia hora depois vem o garção e nos diz que acabou. Pelo preço da feijoada eu pensei que tudo estava no mesmo padrão. Que nada mermão! Comemos, ficamos satisfeitos e pedimos a conta e veio aquele monstro de filme de extraterrestes, aquelas coisas mais esquisitas e sem qualquer sentido. O fato é que me assustei, pois eram pratos simples e que você encontra em qualquer lugar. Passado o susto um dos meus filhos se vira e diz: - E a sobremesa? Vai o felipe e com a carinha mais simples do mundo, respondeu, antes deu falar qualquer coisa, ele olhando para o garção e o irmão.
- Que sobremesa nada! Viu não o preço da conta? - da conta não? - do assalto! - Vamos comer uma barrinha de cereal de sobremesa e tá muito bom.
Depois desta, só queria ir embora e rápido, pagamos num silêncio tumular e fomos embora, claro, á procura da barra de cereal.

Inserida por robertoauad

Na Cidade do Rio de Janeiro, quando você pergunta a uma pessoa, qual ônibus passa em tal lugar. Eles tem a mania de responder assim: você pega ou o 315, o 418, o 711, o 224, ah! O 977 também passa lá...
Pronto! Já me embaralhou a mente e não gravei nenhum...

Inserida por RoneiPortodaRocha