Capital
" Quando um homem procura uma mulher, pelo capital estético, visando somente a sua aparência, ele não se difere em nada de uma mulher que escolhe seu parceiro pelo capital financeiro,
Um se torna a sombra do outro nas virtudes avessas "
Marilina Baccarat de Almeida Leão, é escritora brasileira, nascida em São Paulo -capital, onde passou sua infância e juventude. Casada com José de Almeida Leão. Moravem Londrina Pr
Ninguém está seguro. Nem na Capital e nem nos distritos. E você... no 13... – Ele respira fundo, como se estivesse lutando para conseguir oxigênio; seus olhos com uma aparência insana. – Estará morta de manhã!
Minha Biografia Eu, Roberto castelhano , nasci em São Paulo Capital 3 já viajei um terço do Pais e me considero
realmente brasileiro , dois excelentes filhos moram na capital de São Paulo e são formados Bacharéis e me orgulho disso , por estar alegre , feliz por ter filhos nos estudos e trabalhadores , eu ainda escrevo poemas e poesias e livros o mais recente cujo título é Uma Carta ao Poeta , uma história de amor , e quero contribuir com meus poemas que meu público tem admirado e me da palavras de apoio pra poder continuar a escrever mais,tenho um pessoa especial nessa história toda que jamais poderia ficar de fora, ela acordou o poeta que existe em mim a escrever cartas de amor e poesias todos os dias, tenho publicações no Facebook de diversos poemas e levo a todos os meus parabéns de gostar de ler meus artigos e obras, muito obrigado a todos.
A cura para saudade;
O nosso maior capital;
A moeda mais preciosa, que não se pode readquirir
Com ela compramos momentos, oportunidades, experiências, é a única moeda que se pode comprar confiança.
Gastamos sem reembolso, a todo instante;
O único bem que não se limita a condição social, Todos o tem;
Inimigo de alguns, contribuinte de muitos;
Entretanto, paradoxal, quando se perde, ganha-se;
Segundo, minutos, horas, dias, meses, anos;
A vida nos ensina a fazer bom uso do tempo, enquanto o tempo nos ensina o valor da vida.
Gaste com sabedoria sua moeda, lembre-se que o futuro de ontem é hoje, Muitos dizem que o tempo voa, mas se esquecem de dizer que nós somos os pilotos.
O CARNAVAL DA CAPITAL
"Vista sua fantasia, saia de sua Satélite, procure uma vaga próxima para estacionar. Olha o selfie! - quanta alegria. O Carnaval de Brasília vai começar. Não economize no purpurina meu bem, pois, de mixarias, nesta folia é o que mais tem. Ainda tem o vizinho, amigo de escola, inimigo de Facebook, o ex-professor e você – que, de longe, os avistou e apenas pensou. Não quis a ninguém cumprimentar. Afinal, se ébrio está, é melhor se controlar, tal como o limite dos decibéis que só ecoam com um alvará. Abram vossas rodas de amigos e grupelhos típicos, caros brasilienses. Vamos lá! Abram espaço, a ala da AGEFIS vai passar. A marchinha do relógio não é lenta. Pontualmente, à meia noite, o som vira hiato, a luz se apaga, a serpentina acaba e temos de ir a outro lugar. 'Entrepassando' pelos foliões, ouve-se a nítido e claro som: “se fosse em Salvador...”. A fantasia não é para tanto. Entre prantos e poucos beijos, eis o Carnaval da capital – o bonito é se encaretar."
Movam mentes
Manipulação de mentes
Capital sob o trabalho
Falta de humanidade
Mudança de tempos
Só se vê o capital
Manipulação de mentes
Ideias erradas
Compradas
E talvez manipuladas
Capital sob a tecnologia
Ou sob as pessoas
Que te julga por aparência
Onde foi sua “dose” de consciência?
A capital federal democrática do Brasil ao sonho de JK ainda está incompleta se não ergue um memorial histórico, educacional e cultural em agradecimento a toda vanguarda da monarquia brasileira.
Por todo roubo que já houve em Brasília, a cidade deveria ser a capital mais bonita e mais moderna do mundo.
Josias Mendes nasceu em Recife, pernambuco, em 1971. Veio para João Pessoa, capital paraibana, em 1986. É formado em filosofia, poeta, professor e autor de inúmeros artigos que nos fazem refletir sobre o mundo e o real valor da vida. Seus textos, pela sensibilidade e exuberância, são capazes de hipnotizar quem os lê.
BRANCO CAPITAL
"Brasília é da cor do concreto cru; brancos geométricos sob o céu azul. Tem mais satélites do que próprio sistema solar e, porventura, sol não falta. Eis o que torna um solo de gente fria, que se cruza todos os dias e se perde no silêncio das tesourinhas - cujas só cortam nossos juízos."
sindicos regulamentar propriamente dito de um órgão, encontrado numa distribuição de capital, emergente popular, onde uma autoritária corretora urbana democrata, som vocalista, que opine bem com interesse simultâneo para acertar.
Notícia no jornal, mais um pobre preto e morto na capital, com letras grandes e ilustradas, escrito menos um marginal.
Festa hoje na delegacia por conta do seu polícia, mais um aumento no seu salário mensal, viva policial.
Luto hoje na casa de mais um pobre, suas filhas choram enquanto a esposa nem se move, seus pais pedem piedade por conta dessa crueldade
Vou te sequestrar
Capital Do Sol
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Já fiz de tudo pra você olhar pra mim
Mas não tem jeito você finge não me ver
Só tem um jeito nos meus planos tem que dar
Vou te seqüestrar, vou te levar comigo.
Para um abrigo, vou te seduzir.
Vou te seqüestrar, vou te levar comigo.
Para um abrigo, vou te seduzir.
E lá farei de tudo pra ficar contigo
Eu sei exatamente as armas que usar
Vai ser tortura de amor não tem perigo
Eu sei que eu vou fazer você se declarar
Vou fazer tudo despertar os seus desejos
Te deixar louco, babando de paixão
Vai me implorar por mais amor mas eu nem ligo
Você será o meu mocinho e eu bandida
Você será o meu mocinho e eu bandida
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