Brisa do Vento
As coisas na vida, passa como uma brisa de vento carregando as folhagens. Nao olhe para trais pois pode doer demais
Neste momento gostaria de ser uma leve brisa, um suspiro, sonolento... o vento.
para sentir o toque dos seus lábios e saber quem sabe o que se passa em teus pensamentos.
O vento me lembra você…
Às vezes como uma brisa leve…
Que vem e nos abraça, num toque suave de aconchego;
Traz a calma, e dança por meus cabelos como a bailarina em cima de um palco;
Outras, com a virilidade de um furacão…
Que por onde passa, deixa um rastro de desordem;
Tem a capacidade de alcançar o mais profundo dos vales.
Assim como o vento modifica uma paisagem no deserto…
Chegaste, e lapidaste o rochedo que havia em mim.
Niltonrn
No sopro divino, na brisa e no vento... Vento que bate em nossos corações e abre as janelinhas em nossos cérebros... Aí desperta a vontade de ver por elas e desvendar o mistério...
Os tempos se passaram, e ela foi levada mais uma vez pelo vento, mas ainda a sinto na brisa forte que bate em meu rosto, e a saudade ainda me deixa a lembrança de uma garota tão ingênua, tão sorridente. Quando via seu sorriso costumava sorrir junto a ela, e ele costumava alegrar meu dia como um dia ensolarado num inverno qualquer. É essa garota não existe mais, em seu lugar uma nuvem negra de tristeza ocupou o espaço, e ela se tornou uma pessoa fria, e sem mais brilhos em seus olhos […] e eu ainda amo, amo como nunca amei alguém, pois o amor verdadeiro permanece mesmo de pois das mudanças
4 vezes amor
Amor é vento:
brisa gostosa num dia de verão
e no inverno, tufão
É ímpeto planejado,
coração trancado
e escancarado,
tentativa falida
e por vezes esquecida
Bate suave,
rasga a pele de leve,
mete a mão no sentimento,
se enche
e nos enche
de incertezas, exclamações,
bate-bocas e travessões
Amor é figura de linguagem
das mais complicadas
Mente e desmente,
engana e desengana,
diz e não fala,
ama e desama:
amor é antítese,
paradoxo,
passado e presente,
tudo que nega e afirma,
tudo que se firma e desmonta,
todos os ventos do mundo de uma vez só
O amor me derruba feito furacão faz com casa,
árvore, prédio, coisa fixa qualquer
Rouba minha estabilidade
pra poder aparecer de novo no dia que quiser,
assim,
feito hoje.
No Mar, ao infinito a sua espera, o vento, a brisa o Calor
do sol, ao balanço do barco, no meu pensamento
sempre a sua imagem em um lugar distante
um dia eu vou te ver e você me encontrar.
Solidão.
Sentia apenas meu próprio coração,
nem o vento ou mesmo a brisa estavam presentes,
por isso a sensação de "sufocar".
O nada existia, aponto de só se ouvir a voz de Deus
meu próprio corpo a única fonte de energia.
nem mesmo o vibrar de uma corda no violino
nem mesmo o pedal que sustenta o acorde do piano.
A música era lembrança.
"Sou livre como o vento, por vezes sopro como a brisa da manha ensoladada em outras surpreendo como terrível furacão."
Hoje, sou apenas brisa, vento suave que vai sem rumo, já deixei voar minhas dores e não carrego mais o peso de nuvens negras que ameaçavam temporais no meio das tardes da primavera.
by/erotildes vittoria
Salve o sol
Salve a brisa da manhã
Salve o vento
Salve o universo de Deus
Salve a chuva
Salve o apogeu da primavera
Salve as flores
Salve a semente dos céus
Salve as plantas
Salve o canto dos pássaros
Salve o rio
Salve o espírito divino
Salve a lua
Salve a órbita do planeta
Salve as estrelas
Salve os assuntos da terra e do céu
Salve o ar
Salve a alma dos animais
Salve a humanidade
Salve a Terra de Prometeu
Mas
Salve-nos da águia
Salve-nos da ira dos deuses
Salve-nos da violência
Salve-nos da Cordilheira do Cáucaso
E por favor, não se esqueça
Salve a beleza
Salve todas as artes
Salve a esperança
Salve o homem-deus
Soneto da Dor Doída
Nas asas da saudade partiste
Fostes como brisa ao vento
Minha alma ao relento triste
Poeta uma porção de lamento
Na solidão um quarto vazio
Que ainda caminha teu cheiro
Nas lembranças apenas frio
De um chamado ainda inteiro
Contigo levaste parte de mim
Em mim um todo de vós ficaste
Levarei impregnado até o fim
E neste teu momento de partida
Suspiros, foste ao coração engaste
Agora choro eu, por esta dor doída.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
19 de Julho 2015
Cerrado goiano
ao meu pai.
Quem dera a saudade fosse apenas uma brisa de vento passageira, mas ela é uma andorinha que sempre cumpre o ciclo de idas e vindas como uma gripe a nos abraçar de tempos em tempos a nos tirar as forças e apesar da dor, serve para nos mostrar os bons momentos já vividos.
Com saudades de você, pedi ao vento
que trouxesse o seu perfume,
Também pedi a brisa que depositasse
um suave beijo.
num delicioso sussurrar e por momentos,
te senti bem juntinho a mim.
A me olhar , a me amar .
Eu não te procuro mais entre as estrelas , pois a estrela que tanto quero está no brilho do seu olhar .
Escuta, meu anjo… há inocência na brisa, no sorriso do vento e no brilho do mar… e as palavras nunca perderão a voz… quando sopram a vida contra a pele, por simplesmente se importarem…
