Brisa
Vem cá fora ver como o céu está lindo
Uma brisa outonal percorre os caminhos, e vês?
Paineiras rosas, que lindo!
Salve o sol
Salve a brisa da manhã
Salve o vento
Salve o universo de Deus
Salve a chuva
Salve o apogeu da primavera
Salve as flores
Salve a semente dos céus
Salve as plantas
Salve o canto dos pássaros
Salve o rio
Salve o espírito divino
Salve a lua
Salve a órbita do planeta
Salve as estrelas
Salve os assuntos da terra e do céu
Salve o ar
Salve a alma dos animais
Salve a humanidade
Salve a Terra de Prometeu
Mas
Salve-nos da águia
Salve-nos da ira dos deuses
Salve-nos da violência
Salve-nos da Cordilheira do Cáucaso
E por favor, não se esqueça
Salve a beleza
Salve todas as artes
Salve a esperança
Salve o homem-deus
calmaria
Não sou mesmo aquele poço de calmaria.
Posso ser brisa de vez em quando.
Não sou um vento fraco, mas também não levo tudo por onde passo.
Sou meramente eu, agitada, frenética, sorriso grande e exagerado, pensamento ilimitado, voz alta, esperanças grandes, tímida até alguém agir.
Não quero pouco da vida.
Sou exigente sim...
Quero é muito ou talvez, TUDO e quero agora.
Ter calma?
Pra quê?
Aprendi com a vida que "águas calmas escondem algo no fundo".
Manhã de inverno
coberta por um céu muito azul,
o frio leve se faz sentir
na brisa que teima em passear
pelas paragens dos rostos,
que tocados devagar
acordam do sonho,
se agitam,
seguem,
a vida está aí,
a tudo de nósexigir
que sigamos então a realidade
da qual não podemos fugir...
Ao meu amor serei atento
Ao por do sol e à brisa levemente paira no ar
Pés descalços no chão
Mente a navegar
Suas mãos fervorosas acariciam meus dedos
Rogo-te as mais belas poesias feitas por mim mesmo
Afinal, conheces bem a fonte de toda minha inspiração
E de toda emoção, ao meu amor serei atento
Embora não pareça
E tu talvez desconheça
Mas revelo-me com clareza o meu amor por ti ...
📝♥
A vida é como a brisa da manhã quem vem e que passa, Não acumule Tesouros aqui, Quando morrermos Ninguém leva nada
, a menina sorrir
Feito brisa da manhã
irradia luz por ondes passas,
já não há neblina à turva-lhe a vida.
Tudo ao seu redor se alumia.
O peso dos dias cinzas
agora é leve feito nuvem de algodão,
por onde seus pés descalços
correm ligeiros
e seu corpo paira
leve feito plumas ao vento.
Ela que avoa feito passarinho
entre céus e terras caminhas,
e pousa a cabeça a onde encontras abrigo, leve tal como ela.
Troca carinhos com o vento,
brinca de ser brisa e ventania,
a tempestade já não tem lugar.
Despindo-se
(...) E despiu-se de todos os seus medos deixando que a brisa leve das boas novas soprassem em seu rosto, lhe trazendo força para que durante as batalhas da vida, suas pernas não fraquejassem, mas no final, um silêncio ensurdecedor o fez ouvir até o sangue correndo em suas veias e o seu coração batendo no peito ardendo em desespero lhe fez gritar alto, ao ponto de ninguém ouvir...
A memória degusta o aroma de café junto ao sorriso musical embrulha a brisa do jardim perfumado nas orquídeas saltitantes pela eterna saudade da sua mãe de amor. Orquídeas, falam sim!
Soneto da Dor Doída
Nas asas da saudade partiste
Fostes como brisa ao vento
Minha alma ao relento triste
Poeta uma porção de lamento
Na solidão um quarto vazio
Que ainda caminha teu cheiro
Nas lembranças apenas frio
De um chamado ainda inteiro
Contigo levaste parte de mim
Em mim um todo de vós ficaste
Levarei impregnado até o fim
E neste teu momento de partida
Suspiros, foste ao coração engaste
Agora choro eu, por esta dor doída.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
19 de Julho 2015
Cerrado goiano
ao meu pai.
Quem dera a saudade fosse apenas uma brisa de vento passageira, mas ela é uma andorinha que sempre cumpre o ciclo de idas e vindas como uma gripe a nos abraçar de tempos em tempos a nos tirar as forças e apesar da dor, serve para nos mostrar os bons momentos já vividos.
Vislumbro, na lua clara, seu olhar
Como flecha certeira de um cupido
Na brisa fresca dos campos, teu perfume
Como néctar que embriaga meu sentido
E sinto tua presença amiga em cada canto
Que me faz lembrar tua doce imagem
Num raro momento de puro enlevo
Que só minha alma entende essa linguagem
Tu te mostras em forma de um lindo sonho
E desperta em mim a metade invisível
Na melodia que para ti componho
Numa sinfonia única, pura, indivisível
Apurada em toda a técnica que disponho
E, como sonho, sabe que és inesquecível.
Aqui neste rincão de Goiás, envolvida com os adereços que a natureza oferece, extasiada com a brisa perfumada vindo do pomar e do pequeno jardim, sentada na varanda, embalada com o gorjeio de inúmera variedade de pássaros, um sentimento de gratidão forte se apodera de meu "todo" deixando me ofegante e feliz.
Feliz quarta-feira a todos vocês meus amigos!
A SINA DAS COISAS
Um dia serei o infinito.
A brisa da madrugada;
O pó da terra de onde nasce a planta;
O texto de um livro que já fôra lido.
Um dia serei o vazio do abismo.
O brilho da estrela no céu;
O som da onda do mar que quebranta na praia
Ou um pé de eucalipto.
Um dia romperei a barreira do som
E já não mais serei ouvido.
Um dia serei o próprio raio de sol;
A luz da manhã;
O perfume das rosas;
E o adeus num filme muito antigo.
Um dia,
Um dia,
Quem sabe...
Voltarei ao princípio.
EL DESTINO DE LAS COSAS
Un día yo voy a ser el infinito
La brisa de la mañana
El polvo de la tierra donde se desprende la planta
El texto de un libro que se ha leído
Un día yo voy a ser lo vacío del abismo
El brillo de la estrella en el cielo
El sonido de las olas del mar que rompen en la playa
O un pie de eucalipto.
Un día yo voy romper la barrera del sonido
Y ya no voy a ser escuchado
Un día, yo voy a ser el rayo de sol
La luz de la mañana
El aroma de las rosas
Y el adiós en una película muy antigua
Un día
Un día
Quién sabe ...
Yo voy a volver al principio.
Minha vida...
Farpas de um destino,
Está minha vida,
Poeira do tempo
De repente numa brisa,
Sem detalhes...
Minha vida é feita de chuva,
Em gostas de sonhos,
Está minha vida...
Em passagens estreitas,
Tantos... jogos que perdi
Em desejos que flores sangram
...Num rio selvagem...
Lá fora o sol já chega luminoso
Secando o orvalho do gramado
Uma brisa fria acaricia nossas faces
É o outono fazendo amizade com o inverno...
mel - ((*_*))
Vejo em teus olhos um rio, sinto a brisa, abraço o mar...navego; teu olhar viaja nos meus. Sinto flores, ventania...vem um cheiro que invade minha alma, acalma minha mente...ouço músicas, tua voz...no ar !
uma brisa fria estremesse a alma
alma que sente nesse frio a dor
a dor desalma em noite tão clara e calma
calma como o mar como um vencedor
das ondas tão calmas do mar brilhante
com brilho que traz nome da luna
da luna tão bela até mas do antes
antes da vida antes de ler a runa
foi quando o papiro da água foi lido
e sua beleza do mar renasceu
toda a historia perdeu seu sentido
quando do mar o sonho renasceu
do sonhos do mar não foi ma contido
o grito da luna a morte venceu
