Ardor
#LUZ #PERDIDA
Tu ris de minha alma...
Censura meu ardor...
Mas por ti carrego..
Um grande amor...
O destino da gente...
Quem sabe aonde nos levará...
Ninguém prevê...
Quantas voltas o mundo dará...
Hoje tu me recliminas...
Esconde de mim teus olhos...
Peço que o amanhã não chegues...
Quando terás só meus abrolhos...
Duvido que alguém no mundo...
Tenha tanta vontade de te ter...
Tristeza maior na vida...
É os sonhos perder...
Mas, olha a vida...
Deixe ela correr...
Chegará o meu dia...
Que deixarei de por ti sofrer...
Deus de ninguém se esquece...
Passa o tempo e algo sempre permanece...
De ti terei saudades...
De mim nada mais terá...
Seguirei feliz adiante...
Como pássaro livre a voar...
Da luz deste olhar tristonho...
Nunca mais tu terás...
Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Há um vazio
Um eco de silêncio
Há um grito mudo
Um nó na garganta
Uma dor no peito
Há um ardor no coração
Não há plenitude
Nem a voz doce
Não há prozas até amanhecer
Nem os beijos
Não há o fogo do desejo
E nesta desconcertante proximidade que nos afasta...
Já pouco resta de nós
Amanhã estaremos apenas sós.
Minhas mãos
Ao contemplar minhas mãos
de súbito, senti um ardor de sentimentos
Meu Deus! Exclamei em voz branda
Estas mãos são a condição de tudo
são elas que afagam, que cuidam
que abençoam, que semeiam
que criam e que lutam
Instantaneamente uma emoção
contundente e imprevista
preencheu-me por inteiro
fiquei atônito, estacado
com o olhar pensante e sensível
Meu único desejo era captar
a essência daquele momento
A cada dia me convenço: Só escreve bem quem sente ardor no peito. A chama é fogo em letra. O resto é vazio.
A tristeza vem, cedo ou tarde
Em meu peito ela sempre arde
Um ardor sem fim
Um ardor dentro de mim
Falta alguma coisa em meu ser
Falta algo que me faça querer viver
Falta alguém no qual eu queria ter
Falta alguém que eu sonho rever
Meu coração se lamenta
E no fundo do mesmo a tristeza se assenta
E a saudade já não aguenta
Volte pra mim minha amada, deleite de minha alma. Por ti sinto saudade, de teu abraço sinto falta, que a tristeza que me assalta não leve embora minha esperança, de um dia revê-la, como quando éramos crianças onde eu a via, a distância de uma palma.
–Theodor Hector
ele acostumado a sofrer
ardor, Ar e Dor!
encontrou um amor
O amor, mas com o peito cheio de dor
se fez "amadurecer"
enrijecer, endurecer.
petrificado foi, e o coração virou
e machucando foi, quem mais o amou
machucou-se, por ferir seu amor
recíproca ferida, amaldiçoada e maldita.
ensinado a bater, mas
culpado ou vítima?
abatida a flor, alma ingênua, mas forte.
que foi dada na sorte, e quem à deu, à tirou.
DESATINO
Meus sonhos de querer-te andam perdidos
Meus dedos doem ao ansiar o seu ardor
Sou porém, querida, o poeta mais desvalido
Que se encanta, por ti meiga, meu doce amor.
Meus versos se ocupam pelas noites adentro
No ensejo de ter de ti, querida, toda a adoração
És todo o passear dos meus loucos pensamentos
Amo-te, surreal, no brilho da lua_ Contemplação.
Espanco-te a porta, buscando tua presença
Nesse vício de querer-te a face ver_ Desatino
Por ti, amada, entrego à Deus a inocência...
Sou réu confesso até do teu mínimo suspiro
Quando osgasmicamente confessas me querer
Eis a razão do meu viver no ar que respiro.
Elisa Salles
@Direitos autorais
que meu corpo contraído de prazer em dócil ardor, desabroche nesse corpo extasiado de sabor e calor...
Ela com A, com M, com E, com I
Dar-te-ei umas das minhas flores. Flores que com ardor machucam o meu peito.
Dar-te-ei essas flores com gotas de sangue -meu sangue que escorre pelo os meus olhos.
Dar-te-ei meu adeus, essas flores, essas lágrimas de sangue é um sinal de que um dia você me fez sofrer.
Agora, não sinto nada pois, essa dor feriu-me com extremo ardor.
Dar-te-ei agora esse adeus e meu nunca até mais.
Bom Dia
A vida e suas fases
No ardor da juventude o calor,o querer,
o gostar e a paixão, juntos se confundiam,
passava-se a viver o que dizia o coração.
No fim da juventude, já o calor não era
o mesmo e o raciocínio era outro.
A paixão já não existia, a vida agora
exigia responsabilidade, dela consistiria
o que iríamos conseguir.
No limiar já da velhice o calor dos outros
anos virou saudade, a paixão foi apenas
uma fase.
Agora abraçados e de mãos dadas nos gostamos,
e os corpos juntos se aquecem.
Mesmo juntos somos criaturas cansadas, mesmo
relaxadas, somos presas da dor.
Agora que tudo já vivemos, juventude a idade
madura as responsabilidades.
Agora, velhos é que realmente sentimos e vivemos o amor.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
lDias sombrios.
Lamentos que sempre morreu mesmo quando você chegar...
No máximo do ardor respiro o desejo encarnado pela cheiro da sua pele.
Não terá para mim nenhum valor a paixão sem o ardor ,as melhores dias de verão sem o seu calor, os melhores momentos sem o humor e minha poesia sem o amor.
A fraqueza da minha carne,
vai impondo sua força
com o ardor dos desejos,
no beijo malicioso,
depositado aqui,
no cantinho da minha boca
nem tão santa,
que deseja abocanhar
toda e, qualquer carne crua
que há em ti.
Belo Horizonte...
Sinto orgulho de minha mineiridade
Que faz vibrar em meu peito o ardor
Da emoção de ver florir nos jardins
De minha emoção, honra e paixão
A cidade que nasci, se acende em mim
Na beleza de cada canto, cada esquina
E são nos jardins, parques e lagoas
Que reside um pouco que muito ensina
Meu querer não se resume a cuidar-te
Vai além... atravessa matas e montanhas
Sigo confiante, passando veredas e bela fonte
Encantos do verde vivo de um Belo Horizonte
NOITE: ARDOR E MELANCOLIA.
Olho em volta pelas ruas aonde ando,
Ouço o silêncio que vem junto com o medo
De encontrar o desespero, de ouvir um grito
Ou ecoar um berro ou escutar tiros de balas
Noite cruel, malina, traz consigo seus estragos.
Ah, negra amarga!
Auspiciosa e voraz
Não baila mais a minha lida
Companheira de tantas outras datas
Agora, fadigo nos fiéis compromissos da vida.
Que saudade de ti, menina...
Lembro de nossa amizade,
Quanta cumplicidade, alegrias, dores e amores.
Carregas comigo um laço que teimas em não desfazer
Porque como a ti, sou negra, obscura, estranha, cruel, malina,
Doce, meiga, afável, bela, serena, acolhedora e encantadora.
Amada escuridade,
Não aguento mais este cativeiro de livros, pdfs e artigos;
Preciso de ti, do teu consolo, do teu abraço, do teu corpo;
Corpo esse que me blinda de romance e longas histórias;
Por isso te quero novamente em minha vida!
Somos mais que amigas...
Pelos locais que encosto, buscando abrigos, sorrisos,
Vejo que tens outros amantes, felizes, e assim,
Embebeda-nos com teus contos, mentiras,
E cheiro fétido de cerveja passada no chão,
Junto a baganas de cigarros mal tragados.
Eu queria poder me separar de ti,
Não te ver mais, não te desejar,
Mas tudo que sei, nesses últimos dias,
É pensar, quão bom seria estar de preto
Sem me preocupar com as horas.
E assim, vou seguindo meus dias...
Imaginando o momento que andarei por tuas ruas,
Dobrarei tuas esquinas, beberei do teu mel,
Sem me preocupar com o fel da ressaca no dia seguinte,
Somente por te amar, por não conseguir te esquecer,
Por te ansiar nesta dura rotina.
Não desista de mim! Espere!
Pois em breve meu corpo vagará por ti,
Desfrutando de cada néctar que emana do teu existir
E continuarei a persistir até que meus dias findem
Ou que haja um significado existencial pra não te querer,
Madrasta noite,
Me tens em ti...
Mesmo levando minha santidade...
Meu resguardo espiritual...
Minh´alma à perdição....
Sou tua refém,
Sem saber como fazer...
Sentindo o enorme amor...
Sem capacidade de administrá-lo...
Sempre acabo me entregando a ti...
O que fazer
Pra não mais
Querer-te assim,
Diante da mania,
Chona, concubina, amada?!
Noite traíra, dissimulada, ácida, pacata, gentil e amiga...
Santa Suellen.
Como o gigante da pátria ao receber os beijos do mar, e no ardor fico a contemplar toda sua vastidão ora impetuosa ora afetuosa, aos pés desse encontro espuma branca remetendo a nuvens do céu, tudo real tudo tangível mas nada atingível, devo viver a sonhar e acompanhar a água do mar a penetrar no interior da pedra, que regozija ao imaginar pêssegos a brotar.
É um ardor.
Sinto-o em todo o corpo
Como algo que queima
Tão devagar que não faz chama.
É uma dor constante
Uma dor oculta
Envergonhada
Com medo de se manifestar.
Não tento pô-la em palavras
Para ouvidos mudos.
Guardo-a para mim
Até a solidão voltar
Até nada restar para além do silêncio
Aí, expresso-a pelos meus olhos abaixo.
Escorre com sabor a mar
Tão inocente...
O ardor deixa de o ser.
Torna-se incêndio.
Espalha-se pelo corpo,
Que passa a ser nada mais que combustível.
Talvez um dia lhe ponha um fim.
Talvez um dia acabe.
Talvez um dia apague.
Talvez.
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